Gatices https://gatices.blogfolha.uol.com.br Para além dos bigodes, miados e ronronados =^.^= Tue, 14 Dec 2021 02:30:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Gataria, jogo de tabuleiro que está em financiamento coletivo, fala sobre adoção e finitude de pet https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/12/gataria-jogo-de-tabuleiro-que-esta-em-financiamento-coletivo-fala-sobre-adocao-e-finitude-de-pet/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/12/gataria-jogo-de-tabuleiro-que-esta-em-financiamento-coletivo-fala-sobre-adocao-e-finitude-de-pet/#respond Fri, 12 Nov 2021 10:00:28 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/11/gatobelat-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3529 Nix é a gata da bruxinha Petúnia. A felina participou de muitas magias e estripulias ao lado de sua tutora, mas agora já é uma idosinha e precisa se aposentar.

Por isso, a jovem feiticeira e sua parceira bigoduda abriram um concurso para escolher um novo gatinho para substituí-la.

Mas não pense que basta ser uma bolinha de pelo fofa e feliz para conquistar essa vaga. Os candidatos vão precisar saltar por telhados, conquistar petiscos e chegar até a torre onde vivem Petúnia e Nix.

Esse é o enredo do jogo de tabuleiro Gataria, que está em financiamento coletivo no site Catarse até o dia 6 de dezembro. É indicado para adultos e crianças a partir de 8 anos e pode ser jogado por duas a quatro pessoas.

O publicitário Fernando Cunha, autor do jogo, conta que começou a desenvolver o Gataria em 2017, quando a filha dele, Olívia, nasceu.

“Foi uma tentativa de fazer coisas mais edificantes, que eu me sentisse feliz. Gosto muito de jogos por causa desse aspecto de reunir as pessoas ao redor de uma mesa e compartilhar bons momentos”, diz.

Ele ressalta que a história é uma forma de abordar a finitude dos pets. “Nix é uma gatinha que está velhinha, precisando se aposentar, e as duas resolvem descobrir quem seria o gato ideal para acompanhar a Petúnia na jornada dela de bruxinha. A história fala sobre a questão dos animais que ficam velhos e um dia vão partir. É um jeito carinhoso de tratar o assunto”, reflete.

O financiamento já alcançou a meta de R$ 25 mil para o produto ser lançado. Agora, com R$ 38.110 arrecadados, conta com recompensas como a torre, que será montada no centro do tabuleiro, e gatinhos de madeira em diferentes posições. Se chegar aos R$ 40 mil, mais duas cartas serão criadas. Se atingir R$ 45 mil, todos os gatos serão adesivados com rostinhos.

É possível apenas apoiar o projeto por R$ 10; comprar uma caneca com a ilustração de Petúnia e Nix, feita por Marianna Teixeira, por R$ 50; comprar o jogo por R$ 190; levar o jogo e a caneca por R$ 230; ou ainda adquirir o Gataria e o Marãná, outro jogo da Galb Labs, por R$ 300. A entrega está prevista para abril de 2022.

O Gataria contém nove meeples de gatinhos, 30 de petiscos, 12 fichas de movimentação, 19 peças de telhados, 12 fichas de chaves, 39 cartas de magia, quatro cartas de referência, nove fichas de vidas, um token da Petúnia e outro da Nix, a torre e um saco de tecido.

A compra deve ser feita no site Catarse.

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Plataforma MatchPet ajuda a encontrar o gato ou a gata da sua vida https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/09/plataforma-matchpet-ajuda-a-encontrar-o-gato-ou-gata-da-sua-vida/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/09/plataforma-matchpet-ajuda-a-encontrar-o-gato-ou-gata-da-sua-vida/#respond Mon, 09 Aug 2021 16:40:25 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/08/luna-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3398 Cansado de dar matches errados em aplicativos de paquera? Talvez seja a hora de encontrar o amor verdadeiro em uma nova plataforma.

Lançada na quarta-feira (4), a MatchPet é uma ferramenta criada no portal da fabricante de rações PremieRpet que ajuda o futuro tutor a descobrir qual animal combina mais com ele.

Para testar, basta acessar o site e responder a dez perguntas, entre elas: “Qual o seu maior motivo para ter um animal de estimação?”, “Com qual pet você se identifica mais?” e “Como será o espaço disponível para o pet?”.

Ao terminar o questionário, é só clicar em “Dar match!” e, voilà, aparecem a imagem e as características da espécie que mais combina com você. Em seguida, o site sugere três ONGs para encontrar seu parceiro. Aqui, como não poderia deixar de ser, deu match em um gato sem raça definida e surgiram três sugestões: a Catland, em São Paulo, a Apata, em Cajamar (na Região Metropolitana de São Paulo), e Amigo Animal, em Curitiba (Paraná).

Além de ajudar humanos a encontrarem seus pets, o lançamento da plataforma promove uma ação solidária. Cada uso compartilhado do filtro do MatchPet da PremieRpet no Instagram corresponderá à doação de uma refeição para os animais da ONG Amigo Animal, parceira do Instituto PremieRpet, braço social da empresa.

MatchPet
Plataforma para dar match premierpet.com.br/matchpet
Instagram para usar do filtro @premierpet

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Campanha Meu Gato No Vet oferece check-up gratuito para felino adotado em ONGs parceiras https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/07/campanha-meu-gato-no-vet-oferece-check-up-gratuito-para-felino-adotado-em-ongs-parceiras/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/07/campanha-meu-gato-no-vet-oferece-check-up-gratuito-para-felino-adotado-em-ongs-parceiras/#respond Sat, 07 Aug 2021 10:00:49 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/08/2db3080d1f45c43baa0a0e44e23b08d454cd73883b6a87eca62c36d26031a5fe_610c4e84862e0-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3383 Está pensando em adotar um gatinho? A campanha Meu Gato no Vet, promovida pela marca de ração Royal Canin, oferece em parceria com clínicas veterinárias um check-up gratuito para o novo integrante da família.

A ação vale para adoções feitas nas ONGs Adote Um Gatinho (São Paulo), Gatópoles (São Paulo), SOS Pet Alpha (Santana de Parnaíba, na Região Metropolitana de São Paulo) e Garra Animal (Rio de Janeiro).

As consultas deverão ser agendadas em uma das unidades das clínicas Pet Care ou Dr. Hato, em São Paulo, ou no Hospital Animália, no Rio de Janeiro, até dez dias após a adoção. A Pet Care também oferecerá a possibilidade de aquisição do plano Ezvet, que dá 10% de desconto para o tutor manter os exames preventivos em dia.

Nessa primeira ida ao veterinário, o profissional vai verificar a saúde geral do gato e também fará os exames coproparasitológico (de fezes), snap giárdia (que identifica a presença do parasita que causa a giardíase), hemograma e de perfil renal.

A campanha Meu Gato no Vet foi lançada a partir de uma pesquisa mundial feita pela Royal Canin, em 2018, que mostrou que 42% dos tutores de felinos costumam adiar a visita ao veterinário. O objetivo da ação é conscientizar os donos para que levem seus gatos frequentemente a consultas. Essa é a melhor maneira de detectar precocemente possíveis doenças e proporcionar uma vida mais saudável e longa ao pet.

Em outubro de 2020, um levantamento encomendado pela marca, realizado em agosto do mesmo ano com 2.000 tutores de gatos em todo o Brasil, revelou um aumento de 30% no número de bichanos nos lares brasileiros durante a quarentena provocada pela pandemia da Covid-19.

De acordo como a pesquisa, 11,5% dos tutores que adotaram um gato nesse período disseram que o principal motivo foi o sentimento de solidão e 9,1% por considerarem a fase ideal para acompanhar a adaptação do pet.

No entanto, segundo especialistas da marca de ração, os tutores de gatos levam pouco os animais ao veterinário. Embora os gatos estejam arranhando o reinado dos cães (são 30 milhões de gatos e 54 milhões de gatos vivendo em lares brasileiros, de acordo com a pesquisa Radar Pet de 2020), ainda existe falta de conhecimento sobre a espécie. A pesquisa da Royal Canin mostrou que 43% dos tutores que levaram um novo gato para seu lar durante a pandemia não os levaram ao veterinário nenhuma vez.

Para promover a saúde dos gatos, a fabricante também se uniu ao Tecsa Laboratórios para disponibilizar exames de diagnóstico de esporotricose, reforçando o empenho no cuidado preventivo com os animais. Nesta ação, em que participam cinco ONGs de São Paulo e do Rio de Janeiro, serão disponibilizados 300 vouchers para triagem e 150 para titulação –que poderão ser utilizados assim que for identificada a suspeita da patologia ou como um acompanhamento do tratamento.

A esporotricose, também conhecida como doença do jardineiro, é causada pelo fungo Sporothrix schenckii, que é encontrado na vegetação.

A contaminação ocorre quando o fungo entra em contato com uma ferida ou corte na pele durante a manipulação de plantas, terra, palha e madeira com farpas. O gato infectado, ou qualquer outro bicho, pode transmitir a doença para o ser humano por meio de arranhões e mordidas.

No homem, a doença costuma se manifestar com um nódulo avermelhado, que pode aumentar de tamanho ou vir acompanhado de outras lesões enfileiradas. Também pode ocorrer dor nas articulações e febre. Não há transmissão entre pessoas e o tratamento é feito com antifúngico.

No felino, a doença se caracteriza com o aparecimento de feridas, geralmente na face e nas patas, que progridem para o resto do corpo. O tratamento também é feito com antifúngico.

Ainda em parceria com o Tecsa, serão oferecidos descontos exclusivos em kits de testes rápidos e alguns exames para ONGs parceiras da Royal Canin em todo o Brasil. As instituições poderão comprar os testes parvovirose/corona, giárdia, FIV, FELV e dirofilária, além de exames de PCR confirmatórios com um desconto especial.

Meu Gato no Vet
Conheça as ONGs parceiras da campanha de adoção

Adote Um Gatinho: clique aqui para visitar o site
Gatópoles: clique aqui para visitar o site
SOS Pet Alpha: clique aqui para visitar o site
Garra Animal: clique aqui para visitar o site

Conheça as clínicas veterinárias parceiras da campanha de adoção

Pet Care: clique aqui para visitar o site
Dr. Hato Hospital Veterinário: clique aqui para visitar o site
Hospital Animália: clique aqui para visitar o site

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Hello Kitty e Instituto Luisa Mell lançam coleção com parte da renda revertida para causa animal https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/07/19/hello-kitty-e-instituto-luisa-mell-lancam-colecao-com-parte-da-renda-revertida-para-causa-animal/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/07/19/hello-kitty-e-instituto-luisa-mell-lancam-colecao-com-parte-da-renda-revertida-para-causa-animal/#respond Tue, 20 Jul 2021 01:00:40 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/07/MOLETOM-AZUL1-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3311 O Instituto Luisa Mell e a empresa japonesa Sanrio, criadora da personagem Hello Kitty, lançaram nesta segunda-feira (19) uma coleção de roupas e objetos para humanos e pets que terá parte da renda revertida para a causa animal.

Os produtos com a estampa da famosa gatinha estão à venda exclusivamente na loja da instituição de Luisa.

Fundado em 2015, o Instituto Luisa Mell atua no resgate de animais feridos, abandonados ou em situação de maus-tratos. Localizado em Ribeirão Pires, região metropolitana de São Paulo, o local abriga mais de 300 animais, entre cães e gatos, que recebem cuidados veterinários e são encaminhados para adoção.

É para o tratamento desses bichos que será destinada parte do lucro com as vendas.

Em 2014, a personagem foi alvo de uma polêmica. A antropóloga Christine R. Yano, que foi selecionada para organizar uma exposição de retrospectiva de 40 anos da personagem no Japanese American National Museum, em Los Angeles, afirmou que o desenho não representa uma gata.

Yano disse ao jornal Los Angeles Times que, ao escrever textos para a mostra, chamou a personagem de gata. De acordo com ela, a Sanrio a corrigiu “de maneira bastante rígida” sobre o assunto.

“Hello Kitty não é uma gata. Ela é uma personagem de desenhos. Ela é uma garotinha. Ela é uma amiga. Mas ela não é uma gata. Ela nunca é desenhada de quatro. Ela anda e se senta como uma criatura de duas pernas”, explicou Yano.

Na ocasião, a antropóloga revelou ainda que Hello Kitty é britânica, seu nome real é Kitty White, é do signo de escorpião e tem uma irmã gêmea.

As declarações causaram tanta indignação nos fãs da personagem (e de gatos em geral) que a Sanrio precisou se retratar e confirmar que a bichinha é, sim, uma gata, só que “antropomorfizada”, ou seja, com características humanas.

Hello Kitty foi criada em 1974 pela designer Yuko Shimizu para a Sanrio e se tornou a “embaixadora da fofura do Japão”, com milhões de produtos comercializados no mundo todo.

Coleção Hello Kitty Lovely Pets
Onde comprar lojaluisamell.com.br 
Para adotar ou apadrinhar um animal no Instituto Luisa Mell acesse ilm.org.br

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Conheça Chonklord Ferdinand, gato eleito o verdadeiro Garfield https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/07/07/conheca-chonklord-ferdinand-gato-eleito-o-verdadeiro-garfield/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/07/07/conheca-chonklord-ferdinand-gato-eleito-o-verdadeiro-garfield/#respond Wed, 07 Jul 2021 11:00:43 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/07/ferd11-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3112 Ele foi eleito pela página Meowed o verdadeiro Garfield. Para isso, Chonklord Ferdinand precisou desbancar ninguém menos que Zarathustra, gato que aparece em famosas obras de arte no projeto Fat Cat Art, da russa Svetlana Petrova.

Ferdinand, cujo apelido Chonklord pode ser traduzido como “senhor gorducho”, vai completar 9 anos no próximo dia 12. Esse gatão mora com sua família humana e algumas galinhas em uma região rural da Bélgica.

“Nós o adotamos de uns amigos nossos, cuja gata teve um monte de filhotes”, conta um de seus tutores que conversou com o blog Gatices por email. Eles preferem não dizer seus nomes –afinal, a estrela é Ferdinand, eles são apenas seus criados.

Como um bom gato do campo, o bichano passa bastante tempo ao ar livre e tem sua própria casinha na garagem, onde fica a maior parte do dia cochilando. “Se ele não for encontrado lá, pode estar também no porão, na cozinha ou em algum lugar do lado de fora da nossa casa.”

Além de parecer fisicamente com Garfield, com seu corpo rechonchudo e pelagem laranja, seus tutores contam que Ferdinand também tem muito da personalidade do célebre personagem do cartunista americano Jim Davis.

“Ferdinand adora petiscar, até provou lasanha e aprovou. Ele passa a maior parte do tempo dormindo, seja debaixo da mesa da cozinha, ao sol perto da janela, em sua casinha na garagem, em sua caminha fofa… Essa é sua principal ‘atividade'”, revelam.

Ou seja, assim como Garfield, Ferdinand dorme quase o dia todo. “Ele é definitivamente um gato que come e dorme”, admitem seus humanos. “Ele acorda para o café da manhã e aparece para o jantar. Esses são os pontos fixos de sua rotina.”

Apesar de fazer cara de ranzinza de vez em quando, seus humanos garantem que ele é um gato feliz e gentil. “Então não é preciso se intimidar com o olhar durão!”

Sobre estar um pouco gordinho, os tutores explicam que Ferdinand está em uma dieta de alimentos crus, que consideram a opção alimentar mais natural e saudável para ele. Por isso, o felino perdeu um pouco do excesso de peso e está muito bem de saúde.

Ferdinand fez um teste genético que mostrou que ele tem traços das raças maine coon e siberiano em seu DNA, o que o torna um gatão robusto, de ossatura pesada e uma pelagem que parece um casaco de pele grosso. “Daí vem a fisionomia grande e peluda do nosso majestoso leão”, derretem-se seus humanos.

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Petz oferece curso gratuito para tutores cuidarem adequadamente de seus gatos https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/02/15/petz-oferece-curso-gratuito-para-tutores-aprenderem-a-cuidar-de-seus-gatos-com-toda-a-atencao-que-os-felinos-exigem/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/02/15/petz-oferece-curso-gratuito-para-tutores-aprenderem-a-cuidar-de-seus-gatos-com-toda-a-atencao-que-os-felinos-exigem/#respond Mon, 15 Feb 2021 19:40:43 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/02/nico-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=2996 Para comemorar o Dia Mundial do Gato, celebrado em 17 de fevereiro, a rede de petshops Petz vai oferecer um curso online gratuito para que os tutores aprendam a cuidar adequadamente desses bichanos tão exigentes.

O workshop “Mundo Felino: um guia completo para deixar seu gato mais feliz” será ministrado pela bióloga Juliana Damasceno, especialista em comportamento felino. Entre os temas abordados, ela vai falar sobre a história da domesticação dos gatos e como entender o “gatês” –a vocalização, as expressões faciais e as posturas corporais do rei da sua casa.

As inscrições começam nesta quarta-feira (17) e devem ser feitas pelo site diadogatopetz.com.br. As aulas ficarão disponíveis a partir de quinta (18) até o dia 25 de fevereiro. No final, o participante receberá um certificado.

Para cada inscrito que assistir a pelo menos 80% do curso, a Petz fará uma doação equivalente a uma refeição para ONGs e protetores que cuidam de gatinhos e são parceiros do Programa Adote Petz.

TÓPICOS ABORDADOS NO CURSO

História Felina: do início da domesticação aos dias atuais 

  • Como os gatos surgiram na civilização e o que a ciência revela
  • O caminho da domesticação
  • Do mundo selvagem ao apartamento (adaptação ao ambiente restrito)

Como meu gato se comunica: entendendo os sentidos felinos 

  • Compreendendo os sinais de comunicação dos felinos
  • Como é o mundo pelo olhar dos gatos: usando os sentidos para perceber o ambiente
  • Aprender a entender o “gatês” (posturas corporais, expressões faciais e vocalizações)

Bem-estar na prática

  • Tornando a vida do meu gato mais feliz
  • Como tornar minha casa mais apropriada para o meu gato
  • Como avaliar a saúde física e emocional do meu gato
  • Enriquecimento ambiental: o que é isso, afinal?

MUNDO FELINO: UM GUIA COMPLETO PARA DEIXAR SEU GATO MAIS FELIZ
Quando
aulas disponíveis a partir de 18/2 até 25/2
Quanto gratuito
Onde 
diadogatopetz.com.br
Inscrições A inscrição também é gratuita e deve ser feita a partir desta quarta (17) pelo mesmo site (diadogatopetz.com.br)
Quem ministra Juliana Damasceno, bióloga e especialista em comportamento felino

 

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Gata leva filhotes para conhecer mulher que a alimentou durante a gravidez https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/11/18/gata-leva-filhotes-para-conhecer-mulher-que-a-alimentou-durante-a-gravidez/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/11/18/gata-leva-filhotes-para-conhecer-mulher-que-a-alimentou-durante-a-gravidez/#respond Wed, 18 Nov 2020 10:00:47 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2020/11/gata1-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=2817 Foi durante o verão em Québec, no Canadá, que uma gatinha abandonada começou a rondar a casa de uma mulher.

Lisianne, a moradora, percebeu que a felina era um pouco arisca e, para tentar uma aproximação, passou a deixar sempre um pote de ração e outro de água no seu quintal, para que a gata pudesse se alimentar quando se sentisse segura.

Todos os dias, Usagi –como Lisianne passou a chamar a bichana– ia até lá comer e depois voltava para uma área próxima, onde vivia uma colônia de gatos.

Lisianne reparou que a gatinha estava grávida, já que a barriga dela crescia mais e mais a cada visita.

Depois de um tempo, Usagi apareceu com a barriguinha murcha. Mesmo depois de ter os bebês, a gatinha continuava a se alimentar no quintal de Lisianne.

Até que um dia, para a surpresa da mulher, a gata levou seus filhotes, um por um, até a varanda da casa para apresentá-los à sua amiga humana.

No total, eram seis gatinhos, mais a mamãe faminta, e Lisianne entendeu que agora precisaria de ajuda para cuidar daquela família.

Então ela entrou em contato com o abrigo Chatons Orphelins Montréal, que contou toda a história em sua página no Facebook.

Os gatinhos e a mãe foram resgatados, castrados e encaminhados para adoção.

Lisianne adotou definitivamente a mamãe Usagi.

 

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Pesquisa mostra aumento de 30% no número de gatos vivendo em lares no Brasil durante a pandemia https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/10/07/pesquisa-mostra-aumento-de-30-no-numero-de-gatos-vivendo-em-lares-no-brasil-durante-a-pandemia/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/10/07/pesquisa-mostra-aumento-de-30-no-numero-de-gatos-vivendo-em-lares-no-brasil-durante-a-pandemia/#respond Wed, 07 Oct 2020 10:00:52 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2020/10/projetoecocats_120329701_389326225803869_7092049003096374894_n-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=2781 Mais gatos ganharam um sofá para arranhar e chamar de seu durante a pandemia do novo coronavírus.

Uma pesquisa encomendada pela marca de ração Royal Canin, realizada em agosto deste ano com 2.000 tutores de felinos em todo o Brasil, mostra um aumento de 30% no número de bichanos nos lares brasileiros durante a quarentena, que começou em março.

De acordo como levantamento, 11,5% dos tutores que adotaram um gato nesse período disseram que o principal motivo foi o sentimento de solidão e 9,1% por considerarem a fase ideal para acompanhar a adaptação do pet.

Em setembro, a pesquisa Radar Pet 2020 revelou que mais de 37 milhões de lares no Brasil têm ao menos um bichinho de estimação, sendo a maioria deles cães e gatos.

Os cães estão em primeiro lugar, são 54 milhões. Mas os bichanos ocupam uma honrosa segunda posição: são 30 milhões de felinos ronronando em casas e apartamentos por esse país afora.

No total, o Brasil tem 84 milhões de animais de companhia. É o segundo país do mundo com mais pets, perdendo só para os Estados Unidos, com mais de 135 milhões.

Entre os resultados, uma das melhores notícias é que entre as principais tendências apontadas pelo Radar Pet 2020 está a adoção de animais. Neste caso, a preferência é por gatos abandonados –59% do total, contra 33% dos cachorros. Por isso, o gato é considerado o pet do futuro.

A pesquisa da Royal Canin aponta que 43% dos tutores que adotaram um gato durante a pandemia não levaram o bichano nenhuma vez ao veterinário. E 29% dos que já possuíam um felino antes da pandemia relataram que diminuíram a frequência das consultas devido ao isolamento social.

Os dados também mostraram que a nova rotina nos lares afetou emocionalmente os bichanos: 36% dos entrevistados disseram que seu gato ficou mais estressado depois que os tutores passaram a ficar em casa o tempo todo ou a maior parte do dia. Outro dado preocupante está relacionado à obesidade: 26% dos donos perceberam que seus gatos estão comendo mais do que o normal.

Outro dado levantado na pesquisa mostra que os gatos acabaram aparecendo de uma maneira menos planejada na vida dos tutores se comparado aos cães. Mais de 47% dos respondentes disseram que o gato simplesmente apareceu em sua casa ou que o encontrou na rua e acabou ficando com ele.

Cuidados com a espécie 
Dos tutores que não levaram seus gatos a consultas nos últimos cinco meses, 32,6% alegaram que não o fizeram por não se sentirem seguros por causa do novo coronavírus, e 40,1% relataram que não levaram o animal à clínica pela não ocorrência de um problema de saúde desde o início da pandemia.

Além disso, a pesquisa também mostrou que 23% dos tutores que diminuíram o número de consultas o fizeram em razão do gato ficar estressado fora de casa, incluindo na clínica veterinária. Por essa razão, a Royal Canin fez uma parceria com a American Association of Feline Practitioners e a International Society for Feline Medicine e se tornou patrocinadora do programa Cat Friendly Practice no Brasil.

Criado por especialistas em felinos, o programa tem o objetivo de mudar a cultura dos profissionais, das clínicas e hospitais veterinários para que compreendam melhor as reais necessidades dos gatos, elevando o cuidado e reduzindo o estresse do animal, de seu tutor e de toda a equipe envolvida em seu atendimento.

Queda no orçamento mensal 
A pesquisa também revelou que, antes da pandemia, a média mensal de gastos com o gato estava majoritariamente entre R﹩ 50 e R﹩ 100. Após o início da quarentena, observou-se um corte de gastos e 48% dos tutores entrevistados relataram gastar até R﹩ 50 por mês com todos os cuidados dedicados ao seu bichano.

A redução dos investimentos com a saúde do pet também foi evidenciada em outra pesquisa realizada pela Royal Canin, em junho deste ano, com clínicas e hospitais veterinários, que mostrou queda de faturamento em 67% destes estabelecimentos. Destes, 20% tiveram queda de mais de 30% nos resultados financeiros.

 

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O que fazer ao encontrar uma gata com filhotes recém-nascidos? Especialistas respondem https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/09/24/o-que-fazer-ao-encontrar-uma-gata-com-filhotes-recem-nascidos-especialistas-respondem/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/09/24/o-que-fazer-ao-encontrar-uma-gata-com-filhotes-recem-nascidos-especialistas-respondem/#respond Thu, 24 Sep 2020 16:40:15 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2020/09/bebe1-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=2763 Chegou a primavera e, com ela, o aumento de ninhadas de gatos. As temperaturas mais altas e as horas de luz diárias, que vão crescendo até o verão, estimula o cio das gatas.

Como cada gestação dura em média 60 dias, qualquer cantinho que pareça seguro, como terrenos baldios e casas abandonadas, acabam virando maternidades para as mãezinhas abandonadas.

A tentação de pegar a gata e os filhotes e levá-los para casa ou outro lugar mais seguro é grande. Mas é preciso agir com cuidado, pois qualquer estresse causado à gata pode fazer com que ela fuja carregando os filhotes ou mesmo abandone a cria.

A bióloga Valéria Zukauskas, especialista em felinos e dona do canal Gatos no Divã, diz que o principal neste momento é ter planejamento.

É preciso observar se a gata realmente está em um lugar perigoso, que pode sofrer alagamento, desabar ou mesmo ser importunada por algum humano mal intencionado. Somente em casos em que a mãe e os filhotes estejam correndo risco de verdade é recomendado tirá-los de lá.

“O primeiro ponto a ser pensado é: aonde você vai levar essa família? Você tem um espaço tranquilo em casa? Se tem outros gatos, vai conseguir mantê-los separados?”, observa Valéria.

O ideal para tomar a decisão se o melhor a fazer é resgatar essa família ou não é procurar a orientação de um veterinário.

Se a decisão for tirar o bichinhos de onde eles estão, é preciso pegar a gata primeiro. Pois, se ela perceber que os filhotes dela não está mai lá, ela pode fugir e não voltar mais.

Para pegar a mãe, é possível tentar conquistá-la com comida. Mas se ela for muito arrisca, é melhor desistir de tirá-la de lá, ainda devido ao risco de ela levar os filhotes embora ou mesmo abandoná-los.

Nesse caso, o melhor é deixar sempre comida e um pote de água fresquinha próximos a ela, para que ela possa se alimentar e ir monitorando a situação da família a distância, sem estressar a mãe.

É muito importante não manipular os filhotes nem mexer no ninho que a gata fez, pois ela pode estranhar o cheiro e abandonar a cria.

“O olfato é muito importante para os gatos, porque é por meio dele que eles se identificam”, diz a Debora Paulino, veterinária especialista em felinos.

Agora, se o pior aconteceu, ou seja, a gata foi embora e abandonou os gatinhos, será preciso cuidar desses bebês para que eles sobrevivam.

A primeira opção é tentar encontrar uma gata que esteja amamentando seus próprios filhotes, em local seguro, e ver se ela adota esses novos filhotinhos também.

Se não houver é alternativa, o jeito será que um humano vire mãe ou pai de gato e cuide desses filhotes como se fossem seus filhos.

O primeiro passo é manter esses filhotes aquecidos. “Sem o contato com a mãe, eles não têm gordura suficiente para manter a temperatura corpórea. Então é preciso colocá-los em uma caixa de papelão, já que esse material ajuda a conservar o calor, com uma manta”, ensina Debora.

Outro truque para deixá-los aquecidos é colocar junto uma bolsa térmica ou garrafa com água quente. Mas cuidado com a temperatura, que não pode ser muito alta. “Ele deve estar agradável ao nosso toque”, diz Debora. E, claro, o objeto deve ser trocado por outro quentinho toda fez que esfriar.

Também é possível mantê-los aquecidos com uma lâmpada próxima a eles. “No entanto, como essa luz pode ressecá-los, é importante que a lâmpada fique a uma distância de pelo menos 20 centímetros dos bebês”, indica a veterinária.

Sem a mãe, como amamentá-los? “Recém-nascidos precisam ser alimentados a cada 1 ou 2 horas com leite específico para gatinhos órfãos em mamadeiras com bico apropriado, que são vendidos em pet shops, ou mesmo com seringas pequenas, para insulina, sem a agulha.”

Debora explica que o leite deve sempre estar morno e que os filhotes devem mamar com a barriguinha voltada para baixo, como se estivessem mamando na própria mãe. “Eles mamam um pouquinho de cada vez, várias vezes por dia, e dormem.”

Outra missão importante para a mãe ou pai de gato é estimular que esses filhotes façam xixi e cocô. Para isso, usa-se um algodão umedecido com água morna que deve ser passado cuidadosamente no ânus e nos genitais dos gatinhos várias vezes ao dia. Sem esse incentivo, os gatinhos não conseguem fazer as necessidades sozinhos.

Para a veterinária, o pulo do gato no cuidado com esses bebês felinos é usar uma escova de dentes de cerdas bem macias para imitar a língua áspera da mamãe.

“Depois da amamentação, use a escova para passar cuidadosamente nas costas, na barriguinha, na cabecinha, e assim você irá também mantê-los limpinhos”, ensina.

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Podcast sobre felinos estreia no Dia Internacional do Gato https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/08/07/podcast-sobre-felinos-estreia-no-dia-internacional-do-gato/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/08/07/podcast-sobre-felinos-estreia-no-dia-internacional-do-gato/#respond Fri, 07 Aug 2020 10:00:08 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2020/08/gatinhos-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=2732 Como cuidar de um filhote? Quais são as necessidades de um gato idoso? Esses são alguns dos temas que serão abordados no podcast Papo de Gato, que estreia neste sábado (8), dia em que é comemorado o Dia Internacional do Gato.

A primeira temporada do programa terá 18 episódios que irão ao ar toda segunda-feira –com exceção deste primeiro, que estreia no sábado–  e abordarão tópicos como saúde, alimentação e comportamento dos felinos.

O podcast foi desenvolvido pela marca de ração Royal Canin e será apresentado por Ana Carolina Rocha, produtora de conteúdo e dona de cinco gatos. Ana Carolina receberá veterinários, especialistas em felinos e gateiros famosos.

A convidada do primeiro episódio será Susan Yamamoto, uma das fundadoras da ONG Adote um Gatinho, que vai conversar com a apresentadora sobre o tema “Adotei/encontrei um gatinho, o que eu faço?”.

Gláucia Gigli, diretora de marketing da Royal Canin Brasil, explica que o lançamento faz parte da campanha #MeuGatoNoVet, que tem como objetivo educar tutores sobre a importância de levar os bichanos para consultas periódicas ao veterinário.

“Desenhamos o formato com base na jornada do tutor, para que todo gateiro possa se identificar com o conteúdo proposto e consumir informações confiáveis”, diz Gláucia.

A série ficará disponível no serviço de streaming Spotify e na plataforma Anchor, que distribui o conteúdo para outros sites e aplicativos.

O Dia Internacional do Gato foi criado em 2002 pelo International Fund for Animal Welfare, instituto de proteção animal fundado no Canadá, em 1969.

A data surgiu com o objetivo de conscientizar a população sobre os direitos desses animais e sobre como ajudá-los e protegê-los.

Neste ano, a organização do Dia Internacional do Gato passou para a International Cat Care, ONG criada em 1958 para ajudar os felinos.

Além do Dia Internacional do Gato, em 8 de agosto, outras datas também celebram a existência desse animal incrível ao longo do ano: o Dia Mundial do Gato, comemorado em 17 de fevereiro principalmente em países europeus, o Dia de Abraçar Seu Gato, em 4 de junho, o Dia Nacional do Gato (nos EUA), em 29 de outubro; o Dia Nacional do Gato Preto (nos EUA), em 17 de novembro.

Papo de Gato
Estreia sábado (8), no Spotify

 

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