Gatices https://gatices.blogfolha.uol.com.br Para além dos bigodes, miados e ronronados =^.^= Tue, 14 Dec 2021 02:30:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 São Paulo sanciona lei que obriga motorista a prestar socorro a animal atropelado, mas sem prever punição https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/24/sao-paulo-sanciona-lei-que-obriga-motorista-a-prestar-socorro-a-animal-atropelado/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/24/sao-paulo-sanciona-lei-que-obriga-motorista-a-prestar-socorro-a-animal-atropelado/#respond Tue, 24 Aug 2021 09:00:01 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/08/gatorua-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3432 O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), sancionou no sábado (21) a Lei nº 17.619, que obriga motoristas a prestarem socorro caso atropelem um animal.

No entanto, a norma foi aprovada com veto a dois artigos que indicavam penalização aos infratores. Ou seja, os condutores que não prestarem socorro não terão uma punição definida, apenas terão cometido uma infração administrativa.

No projeto de lei aprovado pela Câmara Municipal em 16 de julho, os artigos 3º e 4º propunham multa de R$ 1.000, que poderia ser aumentada para R$ 2.000 em caso de reincidência, sendo que 50% do valor seria destinado a instituições protetoras de animais.

O PL 288/2021 é de autoria dos vereadores Delegado Palumbo (MDB), Cris Monteiro (Novo), Ely Teruel (Podemos), George Hato (MDB), Isac Felix (PL), Marlon Luz (Patriota), Professor Toninho Vespoli (PSOL), Rodrigo Goulart (PSD) e Sandra Tadeu (Democratas).

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Plataforma MatchPet ajuda a encontrar o gato ou a gata da sua vida https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/09/plataforma-matchpet-ajuda-a-encontrar-o-gato-ou-gata-da-sua-vida/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/09/plataforma-matchpet-ajuda-a-encontrar-o-gato-ou-gata-da-sua-vida/#respond Mon, 09 Aug 2021 16:40:25 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/08/luna-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3398 Cansado de dar matches errados em aplicativos de paquera? Talvez seja a hora de encontrar o amor verdadeiro em uma nova plataforma.

Lançada na quarta-feira (4), a MatchPet é uma ferramenta criada no portal da fabricante de rações PremieRpet que ajuda o futuro tutor a descobrir qual animal combina mais com ele.

Para testar, basta acessar o site e responder a dez perguntas, entre elas: “Qual o seu maior motivo para ter um animal de estimação?”, “Com qual pet você se identifica mais?” e “Como será o espaço disponível para o pet?”.

Ao terminar o questionário, é só clicar em “Dar match!” e, voilà, aparecem a imagem e as características da espécie que mais combina com você. Em seguida, o site sugere três ONGs para encontrar seu parceiro. Aqui, como não poderia deixar de ser, deu match em um gato sem raça definida e surgiram três sugestões: a Catland, em São Paulo, a Apata, em Cajamar (na Região Metropolitana de São Paulo), e Amigo Animal, em Curitiba (Paraná).

Além de ajudar humanos a encontrarem seus pets, o lançamento da plataforma promove uma ação solidária. Cada uso compartilhado do filtro do MatchPet da PremieRpet no Instagram corresponderá à doação de uma refeição para os animais da ONG Amigo Animal, parceira do Instituto PremieRpet, braço social da empresa.

MatchPet
Plataforma para dar match premierpet.com.br/matchpet
Instagram para usar do filtro @premierpet

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Campanha Meu Gato No Vet oferece check-up gratuito para felino adotado em ONGs parceiras https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/07/campanha-meu-gato-no-vet-oferece-check-up-gratuito-para-felino-adotado-em-ongs-parceiras/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/07/campanha-meu-gato-no-vet-oferece-check-up-gratuito-para-felino-adotado-em-ongs-parceiras/#respond Sat, 07 Aug 2021 10:00:49 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/08/2db3080d1f45c43baa0a0e44e23b08d454cd73883b6a87eca62c36d26031a5fe_610c4e84862e0-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3383 Está pensando em adotar um gatinho? A campanha Meu Gato no Vet, promovida pela marca de ração Royal Canin, oferece em parceria com clínicas veterinárias um check-up gratuito para o novo integrante da família.

A ação vale para adoções feitas nas ONGs Adote Um Gatinho (São Paulo), Gatópoles (São Paulo), SOS Pet Alpha (Santana de Parnaíba, na Região Metropolitana de São Paulo) e Garra Animal (Rio de Janeiro).

As consultas deverão ser agendadas em uma das unidades das clínicas Pet Care ou Dr. Hato, em São Paulo, ou no Hospital Animália, no Rio de Janeiro, até dez dias após a adoção. A Pet Care também oferecerá a possibilidade de aquisição do plano Ezvet, que dá 10% de desconto para o tutor manter os exames preventivos em dia.

Nessa primeira ida ao veterinário, o profissional vai verificar a saúde geral do gato e também fará os exames coproparasitológico (de fezes), snap giárdia (que identifica a presença do parasita que causa a giardíase), hemograma e de perfil renal.

A campanha Meu Gato no Vet foi lançada a partir de uma pesquisa mundial feita pela Royal Canin, em 2018, que mostrou que 42% dos tutores de felinos costumam adiar a visita ao veterinário. O objetivo da ação é conscientizar os donos para que levem seus gatos frequentemente a consultas. Essa é a melhor maneira de detectar precocemente possíveis doenças e proporcionar uma vida mais saudável e longa ao pet.

Em outubro de 2020, um levantamento encomendado pela marca, realizado em agosto do mesmo ano com 2.000 tutores de gatos em todo o Brasil, revelou um aumento de 30% no número de bichanos nos lares brasileiros durante a quarentena provocada pela pandemia da Covid-19.

De acordo como a pesquisa, 11,5% dos tutores que adotaram um gato nesse período disseram que o principal motivo foi o sentimento de solidão e 9,1% por considerarem a fase ideal para acompanhar a adaptação do pet.

No entanto, segundo especialistas da marca de ração, os tutores de gatos levam pouco os animais ao veterinário. Embora os gatos estejam arranhando o reinado dos cães (são 30 milhões de gatos e 54 milhões de gatos vivendo em lares brasileiros, de acordo com a pesquisa Radar Pet de 2020), ainda existe falta de conhecimento sobre a espécie. A pesquisa da Royal Canin mostrou que 43% dos tutores que levaram um novo gato para seu lar durante a pandemia não os levaram ao veterinário nenhuma vez.

Para promover a saúde dos gatos, a fabricante também se uniu ao Tecsa Laboratórios para disponibilizar exames de diagnóstico de esporotricose, reforçando o empenho no cuidado preventivo com os animais. Nesta ação, em que participam cinco ONGs de São Paulo e do Rio de Janeiro, serão disponibilizados 300 vouchers para triagem e 150 para titulação –que poderão ser utilizados assim que for identificada a suspeita da patologia ou como um acompanhamento do tratamento.

A esporotricose, também conhecida como doença do jardineiro, é causada pelo fungo Sporothrix schenckii, que é encontrado na vegetação.

A contaminação ocorre quando o fungo entra em contato com uma ferida ou corte na pele durante a manipulação de plantas, terra, palha e madeira com farpas. O gato infectado, ou qualquer outro bicho, pode transmitir a doença para o ser humano por meio de arranhões e mordidas.

No homem, a doença costuma se manifestar com um nódulo avermelhado, que pode aumentar de tamanho ou vir acompanhado de outras lesões enfileiradas. Também pode ocorrer dor nas articulações e febre. Não há transmissão entre pessoas e o tratamento é feito com antifúngico.

No felino, a doença se caracteriza com o aparecimento de feridas, geralmente na face e nas patas, que progridem para o resto do corpo. O tratamento também é feito com antifúngico.

Ainda em parceria com o Tecsa, serão oferecidos descontos exclusivos em kits de testes rápidos e alguns exames para ONGs parceiras da Royal Canin em todo o Brasil. As instituições poderão comprar os testes parvovirose/corona, giárdia, FIV, FELV e dirofilária, além de exames de PCR confirmatórios com um desconto especial.

Meu Gato no Vet
Conheça as ONGs parceiras da campanha de adoção

Adote Um Gatinho: clique aqui para visitar o site
Gatópoles: clique aqui para visitar o site
SOS Pet Alpha: clique aqui para visitar o site
Garra Animal: clique aqui para visitar o site

Conheça as clínicas veterinárias parceiras da campanha de adoção

Pet Care: clique aqui para visitar o site
Dr. Hato Hospital Veterinário: clique aqui para visitar o site
Hospital Animália: clique aqui para visitar o site

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Hello Kitty e Instituto Luisa Mell lançam coleção com parte da renda revertida para causa animal https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/07/19/hello-kitty-e-instituto-luisa-mell-lancam-colecao-com-parte-da-renda-revertida-para-causa-animal/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/07/19/hello-kitty-e-instituto-luisa-mell-lancam-colecao-com-parte-da-renda-revertida-para-causa-animal/#respond Tue, 20 Jul 2021 01:00:40 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/07/MOLETOM-AZUL1-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3311 O Instituto Luisa Mell e a empresa japonesa Sanrio, criadora da personagem Hello Kitty, lançaram nesta segunda-feira (19) uma coleção de roupas e objetos para humanos e pets que terá parte da renda revertida para a causa animal.

Os produtos com a estampa da famosa gatinha estão à venda exclusivamente na loja da instituição de Luisa.

Fundado em 2015, o Instituto Luisa Mell atua no resgate de animais feridos, abandonados ou em situação de maus-tratos. Localizado em Ribeirão Pires, região metropolitana de São Paulo, o local abriga mais de 300 animais, entre cães e gatos, que recebem cuidados veterinários e são encaminhados para adoção.

É para o tratamento desses bichos que será destinada parte do lucro com as vendas.

Em 2014, a personagem foi alvo de uma polêmica. A antropóloga Christine R. Yano, que foi selecionada para organizar uma exposição de retrospectiva de 40 anos da personagem no Japanese American National Museum, em Los Angeles, afirmou que o desenho não representa uma gata.

Yano disse ao jornal Los Angeles Times que, ao escrever textos para a mostra, chamou a personagem de gata. De acordo com ela, a Sanrio a corrigiu “de maneira bastante rígida” sobre o assunto.

“Hello Kitty não é uma gata. Ela é uma personagem de desenhos. Ela é uma garotinha. Ela é uma amiga. Mas ela não é uma gata. Ela nunca é desenhada de quatro. Ela anda e se senta como uma criatura de duas pernas”, explicou Yano.

Na ocasião, a antropóloga revelou ainda que Hello Kitty é britânica, seu nome real é Kitty White, é do signo de escorpião e tem uma irmã gêmea.

As declarações causaram tanta indignação nos fãs da personagem (e de gatos em geral) que a Sanrio precisou se retratar e confirmar que a bichinha é, sim, uma gata, só que “antropomorfizada”, ou seja, com características humanas.

Hello Kitty foi criada em 1974 pela designer Yuko Shimizu para a Sanrio e se tornou a “embaixadora da fofura do Japão”, com milhões de produtos comercializados no mundo todo.

Coleção Hello Kitty Lovely Pets
Onde comprar lojaluisamell.com.br 
Para adotar ou apadrinhar um animal no Instituto Luisa Mell acesse ilm.org.br

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Projetos arrecadam tampinhas plásticas para pagar castração de gatos de rua https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/12/07/projetos-arrecadam-tampinhas-plasticas-para-pagar-castracao-de-gatos-de-rua/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/12/07/projetos-arrecadam-tampinhas-plasticas-para-pagar-castracao-de-gatos-de-rua/#respond Mon, 07 Dec 2020 10:00:37 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2020/12/ecosp-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=2882 Tampinhas plásticas que são descartadas diariamente têm um destino importante quando doadas a alguns projetos de reciclagem: custear a castração de cães e gatos.

Um desses projetos é o Ecopatas, de São Paulo, criado pela bióloga Lúcia Maria Fragoso, 54, em 2018.

Naquele ano, em viagem a Santa Catarina, ela conheceu o Ecopet Tampas, que já realizava o trabalho com tampinhas para apoiar a causa animal.

“Eu voltei para São Paulo e comecei a arrecadar os rótulos. Sempre cuidei de animais de rua e vi nisso uma possibilidade de ajudar tanto os bichos como o meio ambiente”, diz. No início, seu objetivo era enviar o material para o Ecopet Tampas.

Ela conta que os primeiros a ajudá-la foram seus colegas de trabalho. “Eles começaram a trazer muitas tampinhas para mim, até que ficou inviável mandar tudo para Santa Catarina”, lembra.

Lúcia procurou um projeto parecido em São Paulo, para o qual pudesse doar as tampinhas e colaborar com a castração de animais, mas não encontrou nenhum.

Foi então que Lúcia, sua filha Nathália Fragoso e a amiga Flávia Monteiro decidiram criar o Ecopatas.

Elas e outros voluntários que participam do grupo arrecadam o material, separam as tampinhas por cores, enviam para reciclagem e, com o dinheiro, pagam castrações de cães e gatos de rua e de comunidades carentes. “Também temos no nosso histórico de castrações dois coelhos que foram abandonados”, revela.

De 2018 até hoje, o projeto já castrou 1.567 animais.

São os protetores independentes que fazem os resgates dos bichos, oferecem lar temporário e depois os encaminham para adoção. A função do Ecopatas é arrecadar as tampinhas, levá-las para as empresas de reciclagem, pagar e agendar as castrações com clínicas veterinárias parceiras.

É preciso juntar aproximadamente 65 kg de tampinhas plásticas ou 30 kg de lacres de latinhas de alumínio para financiar uma castração.

Em Goiânia (GO), o Eco Cats é pioneiro na cidade na coleta de tampinhas plásticas e latinhas de alumínio para castração de gatos de rua.

Por iniciativa de Elisângela Guimarães Messias, 42, o projeto foi criado em 2018.

Apaixonada por gatos, Elisângela começou a resgatar e castrar gatinhos abandonados em parceria com a amiga Monik Oprea, que é bióloga, catsitter e criadora do perfil no Instagram CatGyn, sobre comportamento e bem-estar felino.  ⠀

Quando não conseguiam lares para o bichanos, especialmente os adultos, elas realizavam uma técnica conhecida como C.E.D. (captura, esterilização e devolução), que consiste em castrar os animais e depois devolvê-los ao local onde foram resgatados. O método é o mais indicado por ONGs e veterinários para controlar a reprodução dos gatos ferais.

“Como o amor falou mais alto, não conseguia lidar com a ideia de só castrar e soltar os gatinhos. Precisa arrumar uma casa para eles. Então começamos, aos poucos, a pegar esses gatos, tanto adultos como filhotes, e tratar, castrar e colocar para adoção. Foi quando tive a ideia de começar a juntar latinhas de alumínio entre amigos e familiares para vender e conseguir uma verba para ajudar nas castrações”, conta Elisângela.

Logo ela criou o grupo Latinhas do Bem, mas já no início se deparou com um problema. “Muitos dos estabelecimentos em que pedíamos para servir ponto de coleta se recusavam, eles alegavam que as latinhas davam mau cheiro e poderiam juntar insetos”, diz.

“Foi então que, vasculhando no Instagram, conheci um projeto do Rio Grande do Sul que arrecadava tampinhas plásticas, que são mais limpas e fáceis de armazenar”, lembra.

Assim, o Latinhas do Bem virou Eco Cats. “Achei a ideia fantástica. Goiânia não tinha nenhum projeto com arrecadação de tampinhas voltado para ajudar animais. Além de amparar os bichos, ainda tem a questão do meio ambiente e o problema sério de reciclagem do plástico.”

Desde que surgiu, em 2018, o Eco Cats já castrou mais de 460 gatos.

Para quem deseja colaborar com os projetos fazendo doações, tanto Elisângela, em Goiânia, como Lúcia, em São Paulo, dizem que o ideal é doar as tampinhas já separadas por cores –assim fica mais fácil de fazer a triagem e vender para as empresas que reciclam. Também é importante passá-las na água para tirar vestígios de açúcar e outros produtos.

As tampinhas plásticas podem ser de garrafas de bebidas, como água e refrigerante, de caixinhas de suco e de leite, de produtos de limpeza ou de beleza. Os lacres devem ser de latinhas de alumínio, geralmente de bebidas. Lacres de latinhas de comida de gato ou de sardinha não servem pois não são feitas de alumínio.

Os postos de coleta, onde os interessados podem doar o material, são sempre divulgados nas redes sociais dos grupos.

Conheça os projetos

Eco Cats, Goiânia, Instagram @projetoecocats, Facebook Projeto Eco Cats Goiânia-Goiás

Ecopatas, São Paulo, Instagram @ecopatas.sp, Facebook Ecopatas.sp  

Ecopet Tampas, Santa Catarina, Instagram @ecopettampas

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O que fazer ao encontrar uma gata com filhotes recém-nascidos? Especialistas respondem https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/09/24/o-que-fazer-ao-encontrar-uma-gata-com-filhotes-recem-nascidos-especialistas-respondem/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/09/24/o-que-fazer-ao-encontrar-uma-gata-com-filhotes-recem-nascidos-especialistas-respondem/#respond Thu, 24 Sep 2020 16:40:15 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2020/09/bebe1-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=2763 Chegou a primavera e, com ela, o aumento de ninhadas de gatos. As temperaturas mais altas e as horas de luz diárias, que vão crescendo até o verão, estimula o cio das gatas.

Como cada gestação dura em média 60 dias, qualquer cantinho que pareça seguro, como terrenos baldios e casas abandonadas, acabam virando maternidades para as mãezinhas abandonadas.

A tentação de pegar a gata e os filhotes e levá-los para casa ou outro lugar mais seguro é grande. Mas é preciso agir com cuidado, pois qualquer estresse causado à gata pode fazer com que ela fuja carregando os filhotes ou mesmo abandone a cria.

A bióloga Valéria Zukauskas, especialista em felinos e dona do canal Gatos no Divã, diz que o principal neste momento é ter planejamento.

É preciso observar se a gata realmente está em um lugar perigoso, que pode sofrer alagamento, desabar ou mesmo ser importunada por algum humano mal intencionado. Somente em casos em que a mãe e os filhotes estejam correndo risco de verdade é recomendado tirá-los de lá.

“O primeiro ponto a ser pensado é: aonde você vai levar essa família? Você tem um espaço tranquilo em casa? Se tem outros gatos, vai conseguir mantê-los separados?”, observa Valéria.

O ideal para tomar a decisão se o melhor a fazer é resgatar essa família ou não é procurar a orientação de um veterinário.

Se a decisão for tirar o bichinhos de onde eles estão, é preciso pegar a gata primeiro. Pois, se ela perceber que os filhotes dela não está mai lá, ela pode fugir e não voltar mais.

Para pegar a mãe, é possível tentar conquistá-la com comida. Mas se ela for muito arrisca, é melhor desistir de tirá-la de lá, ainda devido ao risco de ela levar os filhotes embora ou mesmo abandoná-los.

Nesse caso, o melhor é deixar sempre comida e um pote de água fresquinha próximos a ela, para que ela possa se alimentar e ir monitorando a situação da família a distância, sem estressar a mãe.

É muito importante não manipular os filhotes nem mexer no ninho que a gata fez, pois ela pode estranhar o cheiro e abandonar a cria.

“O olfato é muito importante para os gatos, porque é por meio dele que eles se identificam”, diz a Debora Paulino, veterinária especialista em felinos.

Agora, se o pior aconteceu, ou seja, a gata foi embora e abandonou os gatinhos, será preciso cuidar desses bebês para que eles sobrevivam.

A primeira opção é tentar encontrar uma gata que esteja amamentando seus próprios filhotes, em local seguro, e ver se ela adota esses novos filhotinhos também.

Se não houver é alternativa, o jeito será que um humano vire mãe ou pai de gato e cuide desses filhotes como se fossem seus filhos.

O primeiro passo é manter esses filhotes aquecidos. “Sem o contato com a mãe, eles não têm gordura suficiente para manter a temperatura corpórea. Então é preciso colocá-los em uma caixa de papelão, já que esse material ajuda a conservar o calor, com uma manta”, ensina Debora.

Outro truque para deixá-los aquecidos é colocar junto uma bolsa térmica ou garrafa com água quente. Mas cuidado com a temperatura, que não pode ser muito alta. “Ele deve estar agradável ao nosso toque”, diz Debora. E, claro, o objeto deve ser trocado por outro quentinho toda fez que esfriar.

Também é possível mantê-los aquecidos com uma lâmpada próxima a eles. “No entanto, como essa luz pode ressecá-los, é importante que a lâmpada fique a uma distância de pelo menos 20 centímetros dos bebês”, indica a veterinária.

Sem a mãe, como amamentá-los? “Recém-nascidos precisam ser alimentados a cada 1 ou 2 horas com leite específico para gatinhos órfãos em mamadeiras com bico apropriado, que são vendidos em pet shops, ou mesmo com seringas pequenas, para insulina, sem a agulha.”

Debora explica que o leite deve sempre estar morno e que os filhotes devem mamar com a barriguinha voltada para baixo, como se estivessem mamando na própria mãe. “Eles mamam um pouquinho de cada vez, várias vezes por dia, e dormem.”

Outra missão importante para a mãe ou pai de gato é estimular que esses filhotes façam xixi e cocô. Para isso, usa-se um algodão umedecido com água morna que deve ser passado cuidadosamente no ânus e nos genitais dos gatinhos várias vezes ao dia. Sem esse incentivo, os gatinhos não conseguem fazer as necessidades sozinhos.

Para a veterinária, o pulo do gato no cuidado com esses bebês felinos é usar uma escova de dentes de cerdas bem macias para imitar a língua áspera da mamãe.

“Depois da amamentação, use a escova para passar cuidadosamente nas costas, na barriguinha, na cabecinha, e assim você irá também mantê-los limpinhos”, ensina.

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Arraial da Adote Um Gatinho será por live transmitida diretamente da ONG https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/07/03/arraial-da-adote-um-gatinho-sera-por-live-transmitida-diretamente-da-ong/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/07/03/arraial-da-adote-um-gatinho-sera-por-live-transmitida-diretamente-da-ong/#respond Sat, 04 Jul 2020 00:15:12 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2020/07/aug.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=2691 O tradicional arraial da AUG (Adote Um Gatinho) será diferente neste ano. Por causa da pandemia no novo coronavírus, a sexta edição do evento será à distância.

A festa será transmitida por uma live diretamente do abrigo, em São Paulo, neste domingo (5), das 15h às 16h30. Para participar, acesse o canal da AUG no YouTube.

As fundadoras do projeto, Susan Yamamoto e Juliana Bussab, farão a abertura e o encerramento do evento. Durante a festa, o público poderá conhecer virtualmente o espaço onde os gatinhos resgatados esperam por adoção, participar de sorteios e comprar os produtos na lojinha da AUG.

Como todo arraial, a comilança não pode faltar. Por isso, o restaurante Verdurinha estará com um cardápio vegano especial disponível no iFood. Entre os quitutes, estão hot dog (R$ 12), calabresa acebolada no pão (R$ 12), arroz carreteiro (R$ 12), maçã do amor (R$ 4,50), doce de abóbora no pote (R$ 4,50) e brigadeiro (R$ 4,50). Os pedidos podem ser feitos pelo aplicativo ou retirados no local (rua Luís Góis, 900, Vila Mariana, zona sul de São Paulo), das 11h às 16h.

Durante toda a live, um QR Code estará disponível na tela para quem quiser fazer doações para a ONG.

6º Arraial do Adote um Gatinho
Onde No canal da Adote Um Gatinho no YouTube; clique aqui
Quando Domingo (5), das 15h às 16h30
Clique aqui e veja a página oficial do evento no Facebook

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Adoção de gatos aumenta na quarentena, mas protetores reforçam responsabilidade https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/06/15/adocao-de-gatos-aumenta-na-quarentena-mas-protetores-reforcam-responsabilidade/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/06/15/adocao-de-gatos-aumenta-na-quarentena-mas-protetores-reforcam-responsabilidade/#respond Mon, 15 Jun 2020 10:00:52 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2020/06/lar.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=2675 A quarentena causada pelo novo coronavírus fez muita gente trocar o escritório pelo home office e os passeios de fim de semana pelo sofá e sessões de filmes em casa.

Essa vida mais caseira e solitária acabou despertando a vontade de adotar um gato em algumas pessoas. A tendência foi percebida por Anna Carolina Soares, criadora do projeto Lar Coração Peludo, e Susan Yamamoto, uma das fundadoras da ONG Adote Um Gatinho, ambos de São Paulo (SP).

“A gente notou que as adoções aumentaram, mas não foi um super aumento. Elas tiveram um ligeiro aumento, o que já é ótimo. Não chega a ser o que está acontecendo nos EUA, que os abrigos estão sem animais para doar, mas para quem esperava um cenário ruim, está bom”, diz Susan.

Quando a quarentena começou em São Paulo, em 24 de março, a AUG decidiu interromper as entregas de gatinhos por 15 dias, para que voluntários e adotantes não precisassem sair de casa e se expor ao vírus. Mas, no final desse período, 35 felinos que já estavam com adoção encaminhada ficaram “acumulados” e precisaram ser entregues em um dia só.

“Percebemos que não é um trabalho que dá para parar. Então reforçamos os cuidados, com uma equipe menor de voluntários fazendo as entregas, sempre usando máscaras, luvas e levando álcool em gel”, afirma Susan.

Outro aspecto observado por Susan nos últimos meses é que os adotantes ficaram menos exigentes em relação à aparência dos animais. “O que a gente nota, não sei se é coincidência ou não, mas é que as pessoas estão menos criteriosas, falando esteticamente. Estão exigindo menos, sabe? O gato não precisa ser clarinho de olho azul. Estão sendo doados os frajolas, os pretinhos, as escaminhas. As pessoas estão aceitando melhor gatos de uma forma geral.”

Anna Carolina, do Lar Coração Peludo, também notou uma procura maior por gatinhos. Desde que a quarentena começou, ela e o namorado, Douglas, fundadores do projeto, conseguiram adoção para 24 bichanos. “A gente conseguiu doar até um cachorro que estava conosco há oito meses”, comemora.

Para evitar que o entusiasmo acabe junto com a quarentena e que os gatinhos sejam devolvidos, as protetoras têm reforçado com os interessados a importância de fazer uma adoção responsável.

“Tenho tomado muito cuidado ao selecionar os adotantes, certificando que a pessoa entende que a adoção é por anos e que após a quarentena acabar, essa responsabilidade continua”, diz Anna Carolina.

“Dá medo, sim, de passar essa fase e as pessoas acabarem devolvendo os gatinhos. Mas não tem como saber. O que eu observo também é que a maior parte das adoções são feitas para quem já tem gato”, afirma Susan.

A fundadora da AUG observa também que os tutores que já têm gatos estão prestando mais atenção no comportamento do pet nesse período.

“A pessoa está em home office e o gato fica lá querendo brincar, subindo no computador durante uma reunião, e ela percebe o quanto o gato está carente, o quanto o gato é sozinho, coisa que ela não percebia antes porque não ficava em casa. Aí ela se liga que seria melhor se ele tivesse uma companhia”, diz.

Ela também conta que alguns adotantes já haviam percebido essa solidão dos gatinhos, mas não tinham tempo de se organizar para receber outro bichano em casa.

“Tem pessoas que já haviam percebido isso, mas não tinham tempo para fazer uma adaptação com calma, estavam esperando um feriado prologado, férias, e a quarentena é perfeita para isso. Tem gente que já tinha um gatinho e agora está adotando um segundo, terceiro ou quarto, apostando nesse período de ficar em casa para poder acompanhar, separar caso aconteça alguma briga”, revela.

Sobre o abandono de gatos nesse período, Susan diz que não notou um aumento. “Os pedidos de resgate a gente está recebendo tanto quanto a gente sempre recebeu. De 30 a 50 por dia.”

No entanto, ela afirma que tem tentado conscientizar as pessoas sobre fake news que envolvem gatos e o novo coronavírus.

O gato não transmite esse coronavírus para humanos. Mas acredito que, por ignorância, tem gente que escuta uma notícia pela metade e já descarta seu bichinho. Então estamos tentando conscientizar bastante as pessoas sobre isso”, diz.

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Na pandemia de coronavírus, siga o estilo de vida dos gatos: fique em casa, durma e mantenha as patas limpas https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/03/22/na-pandemia-de-coronavirus-siga-o-estilo-de-vida-dos-gatos-fique-em-casa-durma-e-mantenha-as-patas-limpas/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/03/22/na-pandemia-de-coronavirus-siga-o-estilo-de-vida-dos-gatos-fique-em-casa-durma-e-mantenha-as-patas-limpas/#respond Sun, 22 Mar 2020 20:24:13 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2020/03/89354640_209844950076260_8713080763816986736_n-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=2630 Os gatos domésticos vivem isolados dentro de casas e apartamentos telados. Aliás, essa é uma das premissas das ONGs para disponibilizar um gatinho para uma nova família: adoções apenas para residências sem rotas de fuga.

Claro, se há uma brecha, o instinto explorador dos felinos fala mais alto e lá vão eles para as ruas e telhados, onde correm diversos riscos: atropelamentos, envenenamentos, ataques de cachorros e por aí vai.

Agora, com a pandemia do novo coronavírus, chegou a hora de nós, humanos, seguirmos o estilo de vida dos gatos e ficarmos em casa. Sem correr riscos.

E o que os bichanos fazem dentro de casa? Bem, a principal atividade deles é dormir. Gatos dormem em média de 15 horas por dia.

Os períodos de soneca ocorrem na maior parte durante o dia devido à fisiologia deles: os felinos são predadores naturais e seus cérebros são programados para caçar principalmente à noite. Afinal, a visão noturna deles costuma ser melhor do que a de suas presas.

Mais um sinal de que os gatos são um exemplo a ser seguido durante a pandemia é o tempo que eles dedicam à higiene pessoal: passam de 30% a 50% do tempo em que estão acordados se lambendo.

Eles começam lambendo as patinhas e depois mostram todo o seu talento de contorcionistas, passando a língua pelo resto do corpo.

O banho de gato acontece principalmente após as refeições, já que o instinto de caçador os ensinou que tirar o cheiro de sangue do próprio corpo evitava que eles fossem alvo de outros predadores.

Além disso, a lambida espalha e mantém os feromônios nos pelos. Essas substâncias químicas são produzidas pelo próprio corpo e estão relacionadas com a sensação de bem-estar e com a identidade do animal.

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Coronavírus e gatos: veterinária tira dúvidas sobre infecção e fake news https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/03/12/coronavirus-e-gatos-veterinaria-tira-duvidas-sobre-infeccao-e-fake-news/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/03/12/coronavirus-e-gatos-veterinaria-tira-duvidas-sobre-infeccao-e-fake-news/#respond Thu, 12 Mar 2020 10:00:05 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2020/03/gatocoronavirus-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=2615 Em fevereiro, um cão em Hong Kong foi colocado em quarentena por ter apresentado resultado positivo para o novo coronavírus.

Com isso, muitas notícias falsas foram publicadas nas redes sociais afirmando que animais domésticos poderiam se contaminar e transmitir o vírus Sars-CoV-2.

A veterinária Rosângela Ribeiro, gerente de programas veterinários na ONG Proteção Animal Mundial, afirma que, apesar do teste positivo, não há evidências científicas de que animais pets como cães e gatos possam contrair e transmitir a doença.

“Não há provas de que o cachorro esteja infectado pelo coronavírus. Como a sua tutora tem a doença, é muito provável que o que foi encontrado na saliva do animal seja resultado de seu contato próximo a ela, e não uma infecção completa, com replicação e transmissão do vírus”, explica.

Leia a entrevista abaixo com a veterinária:

O novo coronavírus Sars-CoV-2 pode infectar gatos?
Não há evidências, até o momento, de que gatos domésticos possam se infectar ou transmitir o novo coronavírus entre outros animais e entre humanos.

Há vírus que podem infectar tanto gatos como humanos? 
Sim, existem muitas doenças transmitidas entre animais e humanos. A raiva, por exemplo, é um vírus que pode ser transmitido por um gato infectado por meio da mordedura, lambedura e arranhadura. É uma doença que não tem cura, portanto, a melhor maneira de prevenir é a vacinação anual dos gatos contra a raiva. Existem outras doenças importantes transmitidas por gatos, mas são causadas por bactérias, fungos (esporotricose) e protozoários (toxoplasmose).

A toxoplasmose é causada pelo protozoário chamado Toxoplasma gondii. Pessoas com sistema imunológico comprometido e bebês, cujas mães são infectadas durante a gravidez, podem desenvolver a doenças em sua forma grave, mas a maioria das pessoas infectadas com toxoplasmose, no entanto, não mostra sinais evidentes de doença. Gatos podem adquirir toxoplasmose comendo roedores, pássaros ou qualquer coisa contaminada com fezes de outro animal infectado.

Um gato infectado pode liberar o parasita nas fezes por até duas semanas durante sua vida. Uma vez nas fezes, o parasita só se torna infectante se esporular, e, para isso, precisa ficar em uma temperatura acima de 37 graus por um a cinco dias antes de se tornar capaz de causar infecção. No entanto, ele pode persistir no ambiente por muitos meses e continuar a contaminar o solo, a água, os jardins, as caixas de areia ou qualquer lugar onde um gato infectado tenha defecado. Por isso, deve se tomar cuidado ao limpar caixas de areia. Sempre levar em conta que é muito improvável que o contato direto com gatos traga riscos quanto a esta infecção.

Na China, algumas pessoas têm colocado máscaras nos gatos. Isso pode fazer mal ao felino?
Neste momento, não há nenhuma indicação clínica de usar máscaras em animais. Isso pode gerar um estresse físico e psicológico nos animais, trazendo um sofrimento desnecessário. O que se recomenda é que se mantenha os hábitos de higiene e evite ter contato com saliva de animais que estejam convivendo na casa com pessoas infectadas, para que eles não se infectem e não sejam carreadores do vírus para outras pessoas.

Se o tutor for infectado pelo novo coronavírus e precisar ficar de quarentena em casa, ele pode ter contato normal com seu gato?
Pode. Desde que ele mantenha isolamento do animal, evitando contato mais íntimo, para não transmitir ao animal. Até porque, até o momento, não sabemos qual vai ser o comportamento deste vírus em outras espécies. A mesma etiqueta de higiene deve ser aplicada aos animais e às pessoas: evitar contato, usar máscara, não tocar, não beijar, não tossir ou espirrar sobre os animais, evitar usar mesmo copo e ter contato com fluidos corporais da pessoa infectada.

Nos Estados Unidos, o CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) fez a seguinte recomendação: “Você deve restringir o contato com animais de estimação e outros animais enquanto estiver doente com a covid-19, assim como faria com outras pessoas. Embora não haja relatos de animais de estimação ou outros animais adoecendo com a covid-19, ainda é recomendável que pessoas doentes limitem o contato com animais, até que mais informações sejam conhecidas sobre o vírus. Quando possível, peça a outro membro de sua família que cuide dos seus animais enquanto estiver doente. Se você está doente com a covid-19, evite o contato com seu animal de estimação, incluindo acariciar, aconchegar-se, ser beijado ou lambido e compartilhar alimentos. Se você precisar cuidar do seu animal de estimação ou ficar perto de animais enquanto estiver doente, lave as mãos antes e depois de interagir com os animais e use uma máscara facial”.

Devemos cuidar dos nossos animais independentemente do risco que eles possam trazer, eles também são vítimas e, caso venham a se infectar, devemos estar atentos às informações transmitidas pelos órgãos de saúde ou conversar com nosso veterinário de confiança. Nunca transmita fake news, entenda que não há motivo para pânico em relação aos animais de companhia, pois, até o momento, não há evidências de transmissão do novo coronavírus entre animais e pessoas.

 

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