Gatices https://gatices.blogfolha.uol.com.br Para além dos bigodes, miados e ronronados =^.^= Tue, 14 Dec 2021 02:30:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Conheça Tom das Ruas, gato que vive numa calçada com seu tutor na zona oeste de São Paulo https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/30/conheca-tom-das-ruas-gato-que-vive-numa-calcada-com-seu-tutor-na-zona-oeste-de-sao-paulo/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/30/conheca-tom-das-ruas-gato-que-vive-numa-calcada-com-seu-tutor-na-zona-oeste-de-sao-paulo/#respond Tue, 30 Nov 2021 10:00:18 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/11/233567364_507976423633763_8772037343105262309_n-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3565 Numa calçada em Perdizes, bairro na zona oeste de São Paulo, vivem Edilson Rodrigues, 37, e o gato Tom, de 7 meses.

As vidas deles se cruzaram em 24 de junho deste ano, dia do aniversário de Edilson, quando ele encontrou o filhote miando numa caixa de lixo na praça da Sé, na região central da cidade.

Sem coragem de deixá-lo abandonado, o homem, que já vivia em situação de rua, decidiu adotá-lo. “Eu dormia em albergue, mas não pode entrar com gato. O Tom estava sujinho, com frio. Aí passei a noite com ele na calçada, num cobertor”, conta.

No dia seguinte, Edilson foi até uma clínica veterinária. “Expliquei para a doutora que eu não tinha onde morar, mas que ia ficar com ele”, diz. A profissional examinou o bichano, disse que ele estava bem e que tinha aproximadamente dois meses de vida.

Desde então, Edilson e Tom vivem na calçada em Perdizes, em uma barraca doada por moradores da região. O tutor costuma receber alimentos, tanto para ele como para o gato, e já ganhou até roupinha e coleira para o pet, que é brincalhão e sociável.

O felino ainda não foi castrado, mas seu pai humano diz que está procurando um lugar que faça a cirurgia gratuitamente.

Edilson era ajudante de pedreiro, mas perdeu o emprego em março. Morava em Santana, na zona norte, mas não conseguiu mais pagar o aluguel e foi despejado. Depois disso, começou a fazer bicos descarregando caixas de caminhões no Brás e no Parque Dom Pedro, no centro.

Ele conta que ganhou um terreiro em Taipas, na zona norte, e pretende se mudar para lá. Para construir a casa, criou uma vaquinha online para arrecadar dinheiro. “Meu sonho é sair da rua e ter onde morar de novo. Agora, com o Tom”.

Para ajudar, entre em Ajude o Tom das Ruas a ter uma casa, no site Vakinha. Edilson também fez um o perfil @tomdasruas no Instagram, no qual posta diariamente vídeos e fotos com o gatinho.

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Gataria, jogo de tabuleiro que está em financiamento coletivo, fala sobre adoção e finitude de pet https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/12/gataria-jogo-de-tabuleiro-que-esta-em-financiamento-coletivo-fala-sobre-adocao-e-finitude-de-pet/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/12/gataria-jogo-de-tabuleiro-que-esta-em-financiamento-coletivo-fala-sobre-adocao-e-finitude-de-pet/#respond Fri, 12 Nov 2021 10:00:28 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/11/gatobelat-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3529 Nix é a gata da bruxinha Petúnia. A felina participou de muitas magias e estripulias ao lado de sua tutora, mas agora já é uma idosinha e precisa se aposentar.

Por isso, a jovem feiticeira e sua parceira bigoduda abriram um concurso para escolher um novo gatinho para substituí-la.

Mas não pense que basta ser uma bolinha de pelo fofa e feliz para conquistar essa vaga. Os candidatos vão precisar saltar por telhados, conquistar petiscos e chegar até a torre onde vivem Petúnia e Nix.

Esse é o enredo do jogo de tabuleiro Gataria, que está em financiamento coletivo no site Catarse até o dia 6 de dezembro. É indicado para adultos e crianças a partir de 8 anos e pode ser jogado por duas a quatro pessoas.

O publicitário Fernando Cunha, autor do jogo, conta que começou a desenvolver o Gataria em 2017, quando a filha dele, Olívia, nasceu.

“Foi uma tentativa de fazer coisas mais edificantes, que eu me sentisse feliz. Gosto muito de jogos por causa desse aspecto de reunir as pessoas ao redor de uma mesa e compartilhar bons momentos”, diz.

Ele ressalta que a história é uma forma de abordar a finitude dos pets. “Nix é uma gatinha que está velhinha, precisando se aposentar, e as duas resolvem descobrir quem seria o gato ideal para acompanhar a Petúnia na jornada dela de bruxinha. A história fala sobre a questão dos animais que ficam velhos e um dia vão partir. É um jeito carinhoso de tratar o assunto”, reflete.

O financiamento já alcançou a meta de R$ 25 mil para o produto ser lançado. Agora, com R$ 38.110 arrecadados, conta com recompensas como a torre, que será montada no centro do tabuleiro, e gatinhos de madeira em diferentes posições. Se chegar aos R$ 40 mil, mais duas cartas serão criadas. Se atingir R$ 45 mil, todos os gatos serão adesivados com rostinhos.

É possível apenas apoiar o projeto por R$ 10; comprar uma caneca com a ilustração de Petúnia e Nix, feita por Marianna Teixeira, por R$ 50; comprar o jogo por R$ 190; levar o jogo e a caneca por R$ 230; ou ainda adquirir o Gataria e o Marãná, outro jogo da Galb Labs, por R$ 300. A entrega está prevista para abril de 2022.

O Gataria contém nove meeples de gatinhos, 30 de petiscos, 12 fichas de movimentação, 19 peças de telhados, 12 fichas de chaves, 39 cartas de magia, quatro cartas de referência, nove fichas de vidas, um token da Petúnia e outro da Nix, a torre e um saco de tecido.

A compra deve ser feita no site Catarse.

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Mais um gato de quatro orelhas conquista as redes sociais; conheça Midas https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/04/mais-um-gato-de-quatro-orelhas-conquista-as-redes-sociais-conheca-midas/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/04/mais-um-gato-de-quatro-orelhas-conquista-as-redes-sociais-conheca-midas/#respond Thu, 04 Nov 2021 10:00:02 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/11/248466289_311583770415701_2227479204559683622_n-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3520 Com nome de rei da mitologia grega, aquele cujo toque transformava tudo em ouro, Midas é um gatinho de quatro orelhas que vive na Turquia.

O filhote tem apenas quatro meses e foi adotado há três semanas.

O tutor diz no perfil que criou para o felino no Instagram que Midas não tem nenhum problema de audição, mas não sabe se ele também consegue ouvir pelas duas orelhinhas menores.

O caso do bichano turco lembra o de Frankie, gatinho que vive na Austrália e também nasceu com quatro orelhas.

Por causa de uma alteração genética, o australiano tem duas orelhas normais e outras duas menores, que não foram desenvolvidas completamente.

Além disso, Frankie também tem dentes a mais, que precisam ser removidos conforme a necessidade, e perdeu um olho após uma forte infecção.

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Pianista turco Sarper Duman resgata e encanta gatos com sua música https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/18/pianista-turco-sarper-duman-resgata-e-encanta-gatos-com-sua-musica/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/18/pianista-turco-sarper-duman-resgata-e-encanta-gatos-com-sua-musica/#respond Mon, 18 Oct 2021 10:00:53 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/7ca9e723d9df04badab9f08827ebbd5abbb9b76dcc5693ab0502a37a4248a56e_616c8eb8e966b-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3485 Sarper Duman é um pianista que vive em Istambul, na Turquia, e ficou famoso por encantar gatos com sua música. Atualmente, ele tem 19 bichanos e 1,1 milhão de seguidores no Instagram.

Nos vídeos que o músico publica nas redes sociais, os felinos deitam no seu colo, esfregam os rostinhos no piano e até dão uns miadinhos enquanto ele toca.

Todos os gatos de Sarper são resgatados. Muitos ele tira das ruas doentes e os leva ao veterinário antes de adotá-los. Por isso, ele decidiu criar um site para arrecadar doações e poder ajudar cada vez mais animais.

Istambul é uma cidade famosa por tratar bem os gatos sem dono. Lá, é comum encontrar potes de ração e de água espalhados pelas ruas para alimentar os bichos. O documentário “Gatos” (ou “Kedi”, em turco), lançado em 2016, mostra o amor dos moradores pelos felinos.

O filme da diretora Ceyda Torun acompanha o cotidiano de sete felinos que vivem livremente pelas ruas, feiras e região portuária de Istambul.

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‘Cat People’, na Netflix, não é apenas sobre pessoas excêntricas e loucas por gatos https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/22/cat-people-na-netflix-nao-e-apenas-sobre-pessoas-excentricas-e-loucas-por-gatos/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/22/cat-people-na-netflix-nao-e-apenas-sobre-pessoas-excentricas-e-loucas-por-gatos/#respond Sun, 22 Aug 2021 10:00:13 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/08/mavi1-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3408 “Cat People” não é sobre pessoas excêntricas que fazem festas de aniversário e músicas para seus felinos. Embora essas cenas apareçam na série documental da Netflix, a mensagem de amor que os seis episódios passam é bem mais profunda do que o estereótipo de louco dos gatos.

Nos dois primeiros capítulos, “Gato do gueto” e “Os gatos têm que continuar” (este, principalmente, uma tradução ruim para “The Cat Show Must Go On”), o espectador pode se deixar levar pelo elemento “gente doida”.

Afinal, logo no início, a série apresenta Moshow, um rapper que faz rimas para seus cinco gatos. Ele viralizou com o vídeo “Cat Bath Rap”, em que canta dentro de uma banheira com Ravioli, um devon rex que precisa tomar banho para não acumular oleosidade na pele, uma caraterística da raça.

Ouvir Moshow cantar “I’m sorry, I’ve gotta keep you clean, Ravioli, please don’t treat me mean” enquanto o bichinho mia assustado pode causar desconforto no público preocupado com o bem-estar do gato.

Além disso, o rapper abusa das roupas com estampas de felinos e coloca óculos-escuros e corrente dourada nos seus animais. Ele também já lançou quatro livros para colorir. Não precisa dizer qual é a temática.

Quando passa para o segundo episódio, o espectador vai ter um gostinho do que pode ser a deep web felina. Samantha Martin, uma treinadora de animais, se prepara para sair em turnê depois de meses parada por causa da pandemia da Covid-19. Sua trupe? Uma assistente de palco, uma diretora de cena, 16 gatos e uma galinha.

Com frango e atum, Samantha ensina os bichanos a andar em cima de uma bola, pular de um banco para o outro e deslizar num skate. Eles são os Amazing Acro-Cats.

O grande momento do show é a apresentação da The Rock Cats, uma banda formada por três gatos (piano, bateria e guitarra) e a galinha (pratos e pandeiro).

Samantha e Moshow são figuras bem conhecidas para os versados no universo felino. Mas quem não faz parte do clube dos gateiros pode se assustar.

Aliás, é no terceiro episódio, “Copigato”, que os não gateiros talvez parem de se perguntar: essas pessoas gostam mesmo desses bichos ou elas são só malucas?

É quando aparece a artista japonesa Sachi, criadora do Wakuneco. Ela faz esculturas hiper-realistas de gatos usando feltro e depois as emoldura.

Sachi prepara o busto de Miyu, gata das irmãs Chihiro e Yoko, que separam nove bigodes da bichinha para que sejam usados no trabalho. Então Sachi pede para que elas aguardem cair mais um fio para ficar equilibrado, cinco de cada lado.

“A peça vai ficar com a gente quando a Miyu não estiver mais aqui, então a ideia é que o espírito da Miyu passe para a obra de arte depois que ela de for”, diz Chihiro.

Bem, quem não guarda uma urna com as cinzas do gato em um altar pode julgar. Eu não posso.

Parece loucura, mas quem já perdeu um animal sabe que o luto é praticamente o mesmo de quando um parente muito próximo morre. Afinal, os bichos são parte da família também.

O amor entre gatos e humanos fica explícito a partir do quatro episódio, “Pata Amiga”. Nele são contadas as histórias de Sterling “Trapking” Davis, protetor e defensor da prática C.E.D. (captura, esterilização e devolução), e de Sarah Bergstein, que adotou Mister B., um gatão de 12 kg e com problemas de saúde que estava em uma ONG.

Sterling sofreu abusos na infância e, na solidão, acabou se conectando com os gatos. “Acho que faço resgates porque, antes, eles me resgataram. É uma bela troca”, diz.

Ele vive em van com a gata Damita e usa o veículo para apanhar os felinos, levá-los para castração e devolvê-los para o ambiente.

Sterling e Sarah se conheceram em um evento sobre gatos. Ela criou uma fundação para arrecadar dinheiro e dar para protetores. A primeira doação foi para amigo, conhecido como “rei da gatoeira”.

Em “Criaturinhas de Deus”, a dinamarquesa Joan Bowell e seu marido, Richard, deixam uma vida luxuosa para trás e decidem se mudar para a ilha de Syros, na Grécia, em busca de uma rotina mais pacata.

Lá eles se deparam com muitos gatos abandonados e decidem criar um santuário para os felinos. “Depois de resgatar uma vida, você quer resgatar outra”, admite Joan.

Com ajuda do veterinário local, o casal tenta conscientizar a população sobre a importância da castração.

No último episódio, “Gatowabunga!”, Kayla Tabish prepara o aniversário de dois anos Mavi, um bengal. “Ele é meu animal de assistência emocional, assim como os cães são para outras pessoas”, diz.

Kayla luta contra a depressão desde a adolescência. O pai e uma prima dela cometeram suicídio. “Ter o Mavi nesses momentos torna a vida mais razoável”, desabafa.

Ela leva o bichano quando precisa viajar de avião e também para passear. Mavi vai à praia e pega onda na prancha com marido de Kayla. É uma rotina bem diferente para um felino, mas é nítido que ele se diverte e não fica estressado.

No final da série, mesmo os humanos mais resistentes a essas bolinhas peludas e ronronentas já pegaram a “febre do gato”, como diz o rapper Moshow.

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Plataforma MatchPet ajuda a encontrar o gato ou a gata da sua vida https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/09/plataforma-matchpet-ajuda-a-encontrar-o-gato-ou-gata-da-sua-vida/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/09/plataforma-matchpet-ajuda-a-encontrar-o-gato-ou-gata-da-sua-vida/#respond Mon, 09 Aug 2021 16:40:25 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/08/luna-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3398 Cansado de dar matches errados em aplicativos de paquera? Talvez seja a hora de encontrar o amor verdadeiro em uma nova plataforma.

Lançada na quarta-feira (4), a MatchPet é uma ferramenta criada no portal da fabricante de rações PremieRpet que ajuda o futuro tutor a descobrir qual animal combina mais com ele.

Para testar, basta acessar o site e responder a dez perguntas, entre elas: “Qual o seu maior motivo para ter um animal de estimação?”, “Com qual pet você se identifica mais?” e “Como será o espaço disponível para o pet?”.

Ao terminar o questionário, é só clicar em “Dar match!” e, voilà, aparecem a imagem e as características da espécie que mais combina com você. Em seguida, o site sugere três ONGs para encontrar seu parceiro. Aqui, como não poderia deixar de ser, deu match em um gato sem raça definida e surgiram três sugestões: a Catland, em São Paulo, a Apata, em Cajamar (na Região Metropolitana de São Paulo), e Amigo Animal, em Curitiba (Paraná).

Além de ajudar humanos a encontrarem seus pets, o lançamento da plataforma promove uma ação solidária. Cada uso compartilhado do filtro do MatchPet da PremieRpet no Instagram corresponderá à doação de uma refeição para os animais da ONG Amigo Animal, parceira do Instituto PremieRpet, braço social da empresa.

MatchPet
Plataforma para dar match premierpet.com.br/matchpet
Instagram para usar do filtro @premierpet

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Campanha Meu Gato No Vet oferece check-up gratuito para felino adotado em ONGs parceiras https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/07/campanha-meu-gato-no-vet-oferece-check-up-gratuito-para-felino-adotado-em-ongs-parceiras/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/07/campanha-meu-gato-no-vet-oferece-check-up-gratuito-para-felino-adotado-em-ongs-parceiras/#respond Sat, 07 Aug 2021 10:00:49 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/08/2db3080d1f45c43baa0a0e44e23b08d454cd73883b6a87eca62c36d26031a5fe_610c4e84862e0-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3383 Está pensando em adotar um gatinho? A campanha Meu Gato no Vet, promovida pela marca de ração Royal Canin, oferece em parceria com clínicas veterinárias um check-up gratuito para o novo integrante da família.

A ação vale para adoções feitas nas ONGs Adote Um Gatinho (São Paulo), Gatópoles (São Paulo), SOS Pet Alpha (Santana de Parnaíba, na Região Metropolitana de São Paulo) e Garra Animal (Rio de Janeiro).

As consultas deverão ser agendadas em uma das unidades das clínicas Pet Care ou Dr. Hato, em São Paulo, ou no Hospital Animália, no Rio de Janeiro, até dez dias após a adoção. A Pet Care também oferecerá a possibilidade de aquisição do plano Ezvet, que dá 10% de desconto para o tutor manter os exames preventivos em dia.

Nessa primeira ida ao veterinário, o profissional vai verificar a saúde geral do gato e também fará os exames coproparasitológico (de fezes), snap giárdia (que identifica a presença do parasita que causa a giardíase), hemograma e de perfil renal.

A campanha Meu Gato no Vet foi lançada a partir de uma pesquisa mundial feita pela Royal Canin, em 2018, que mostrou que 42% dos tutores de felinos costumam adiar a visita ao veterinário. O objetivo da ação é conscientizar os donos para que levem seus gatos frequentemente a consultas. Essa é a melhor maneira de detectar precocemente possíveis doenças e proporcionar uma vida mais saudável e longa ao pet.

Em outubro de 2020, um levantamento encomendado pela marca, realizado em agosto do mesmo ano com 2.000 tutores de gatos em todo o Brasil, revelou um aumento de 30% no número de bichanos nos lares brasileiros durante a quarentena provocada pela pandemia da Covid-19.

De acordo como a pesquisa, 11,5% dos tutores que adotaram um gato nesse período disseram que o principal motivo foi o sentimento de solidão e 9,1% por considerarem a fase ideal para acompanhar a adaptação do pet.

No entanto, segundo especialistas da marca de ração, os tutores de gatos levam pouco os animais ao veterinário. Embora os gatos estejam arranhando o reinado dos cães (são 30 milhões de gatos e 54 milhões de gatos vivendo em lares brasileiros, de acordo com a pesquisa Radar Pet de 2020), ainda existe falta de conhecimento sobre a espécie. A pesquisa da Royal Canin mostrou que 43% dos tutores que levaram um novo gato para seu lar durante a pandemia não os levaram ao veterinário nenhuma vez.

Para promover a saúde dos gatos, a fabricante também se uniu ao Tecsa Laboratórios para disponibilizar exames de diagnóstico de esporotricose, reforçando o empenho no cuidado preventivo com os animais. Nesta ação, em que participam cinco ONGs de São Paulo e do Rio de Janeiro, serão disponibilizados 300 vouchers para triagem e 150 para titulação –que poderão ser utilizados assim que for identificada a suspeita da patologia ou como um acompanhamento do tratamento.

A esporotricose, também conhecida como doença do jardineiro, é causada pelo fungo Sporothrix schenckii, que é encontrado na vegetação.

A contaminação ocorre quando o fungo entra em contato com uma ferida ou corte na pele durante a manipulação de plantas, terra, palha e madeira com farpas. O gato infectado, ou qualquer outro bicho, pode transmitir a doença para o ser humano por meio de arranhões e mordidas.

No homem, a doença costuma se manifestar com um nódulo avermelhado, que pode aumentar de tamanho ou vir acompanhado de outras lesões enfileiradas. Também pode ocorrer dor nas articulações e febre. Não há transmissão entre pessoas e o tratamento é feito com antifúngico.

No felino, a doença se caracteriza com o aparecimento de feridas, geralmente na face e nas patas, que progridem para o resto do corpo. O tratamento também é feito com antifúngico.

Ainda em parceria com o Tecsa, serão oferecidos descontos exclusivos em kits de testes rápidos e alguns exames para ONGs parceiras da Royal Canin em todo o Brasil. As instituições poderão comprar os testes parvovirose/corona, giárdia, FIV, FELV e dirofilária, além de exames de PCR confirmatórios com um desconto especial.

Meu Gato no Vet
Conheça as ONGs parceiras da campanha de adoção

Adote Um Gatinho: clique aqui para visitar o site
Gatópoles: clique aqui para visitar o site
SOS Pet Alpha: clique aqui para visitar o site
Garra Animal: clique aqui para visitar o site

Conheça as clínicas veterinárias parceiras da campanha de adoção

Pet Care: clique aqui para visitar o site
Dr. Hato Hospital Veterinário: clique aqui para visitar o site
Hospital Animália: clique aqui para visitar o site

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Hello Kitty e Instituto Luisa Mell lançam coleção com parte da renda revertida para causa animal https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/07/19/hello-kitty-e-instituto-luisa-mell-lancam-colecao-com-parte-da-renda-revertida-para-causa-animal/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/07/19/hello-kitty-e-instituto-luisa-mell-lancam-colecao-com-parte-da-renda-revertida-para-causa-animal/#respond Tue, 20 Jul 2021 01:00:40 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/07/MOLETOM-AZUL1-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3311 O Instituto Luisa Mell e a empresa japonesa Sanrio, criadora da personagem Hello Kitty, lançaram nesta segunda-feira (19) uma coleção de roupas e objetos para humanos e pets que terá parte da renda revertida para a causa animal.

Os produtos com a estampa da famosa gatinha estão à venda exclusivamente na loja da instituição de Luisa.

Fundado em 2015, o Instituto Luisa Mell atua no resgate de animais feridos, abandonados ou em situação de maus-tratos. Localizado em Ribeirão Pires, região metropolitana de São Paulo, o local abriga mais de 300 animais, entre cães e gatos, que recebem cuidados veterinários e são encaminhados para adoção.

É para o tratamento desses bichos que será destinada parte do lucro com as vendas.

Em 2014, a personagem foi alvo de uma polêmica. A antropóloga Christine R. Yano, que foi selecionada para organizar uma exposição de retrospectiva de 40 anos da personagem no Japanese American National Museum, em Los Angeles, afirmou que o desenho não representa uma gata.

Yano disse ao jornal Los Angeles Times que, ao escrever textos para a mostra, chamou a personagem de gata. De acordo com ela, a Sanrio a corrigiu “de maneira bastante rígida” sobre o assunto.

“Hello Kitty não é uma gata. Ela é uma personagem de desenhos. Ela é uma garotinha. Ela é uma amiga. Mas ela não é uma gata. Ela nunca é desenhada de quatro. Ela anda e se senta como uma criatura de duas pernas”, explicou Yano.

Na ocasião, a antropóloga revelou ainda que Hello Kitty é britânica, seu nome real é Kitty White, é do signo de escorpião e tem uma irmã gêmea.

As declarações causaram tanta indignação nos fãs da personagem (e de gatos em geral) que a Sanrio precisou se retratar e confirmar que a bichinha é, sim, uma gata, só que “antropomorfizada”, ou seja, com características humanas.

Hello Kitty foi criada em 1974 pela designer Yuko Shimizu para a Sanrio e se tornou a “embaixadora da fofura do Japão”, com milhões de produtos comercializados no mundo todo.

Coleção Hello Kitty Lovely Pets
Onde comprar lojaluisamell.com.br 
Para adotar ou apadrinhar um animal no Instituto Luisa Mell acesse ilm.org.br

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Conheça Chonklord Ferdinand, gato eleito o verdadeiro Garfield https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/07/07/conheca-chonklord-ferdinand-gato-eleito-o-verdadeiro-garfield/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/07/07/conheca-chonklord-ferdinand-gato-eleito-o-verdadeiro-garfield/#respond Wed, 07 Jul 2021 11:00:43 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/07/ferd11-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3112 Ele foi eleito pela página Meowed o verdadeiro Garfield. Para isso, Chonklord Ferdinand precisou desbancar ninguém menos que Zarathustra, gato que aparece em famosas obras de arte no projeto Fat Cat Art, da russa Svetlana Petrova.

Ferdinand, cujo apelido Chonklord pode ser traduzido como “senhor gorducho”, vai completar 9 anos no próximo dia 12. Esse gatão mora com sua família humana e algumas galinhas em uma região rural da Bélgica.

“Nós o adotamos de uns amigos nossos, cuja gata teve um monte de filhotes”, conta um de seus tutores que conversou com o blog Gatices por email. Eles preferem não dizer seus nomes –afinal, a estrela é Ferdinand, eles são apenas seus criados.

Como um bom gato do campo, o bichano passa bastante tempo ao ar livre e tem sua própria casinha na garagem, onde fica a maior parte do dia cochilando. “Se ele não for encontrado lá, pode estar também no porão, na cozinha ou em algum lugar do lado de fora da nossa casa.”

Além de parecer fisicamente com Garfield, com seu corpo rechonchudo e pelagem laranja, seus tutores contam que Ferdinand também tem muito da personalidade do célebre personagem do cartunista americano Jim Davis.

“Ferdinand adora petiscar, até provou lasanha e aprovou. Ele passa a maior parte do tempo dormindo, seja debaixo da mesa da cozinha, ao sol perto da janela, em sua casinha na garagem, em sua caminha fofa… Essa é sua principal ‘atividade'”, revelam.

Ou seja, assim como Garfield, Ferdinand dorme quase o dia todo. “Ele é definitivamente um gato que come e dorme”, admitem seus humanos. “Ele acorda para o café da manhã e aparece para o jantar. Esses são os pontos fixos de sua rotina.”

Apesar de fazer cara de ranzinza de vez em quando, seus humanos garantem que ele é um gato feliz e gentil. “Então não é preciso se intimidar com o olhar durão!”

Sobre estar um pouco gordinho, os tutores explicam que Ferdinand está em uma dieta de alimentos crus, que consideram a opção alimentar mais natural e saudável para ele. Por isso, o felino perdeu um pouco do excesso de peso e está muito bem de saúde.

Ferdinand fez um teste genético que mostrou que ele tem traços das raças maine coon e siberiano em seu DNA, o que o torna um gatão robusto, de ossatura pesada e uma pelagem que parece um casaco de pele grosso. “Daí vem a fisionomia grande e peluda do nosso majestoso leão”, derretem-se seus humanos.

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Aviso de férias https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/05/23/aviso-de-ferias-2/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/05/23/aviso-de-ferias-2/#respond Mon, 24 May 2021 02:15:18 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/05/8857c0b8092a8541893c62690787d933a32d05171dcf7d3f2c23d1fdbf44cbbd_5e782ffd07d3a-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3078 A repórter está de férias até 2 de julho.

 

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