Gatices https://gatices.blogfolha.uol.com.br Para além dos bigodes, miados e ronronados =^.^= Tue, 14 Dec 2021 02:30:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Gataria, jogo de tabuleiro que está em financiamento coletivo, fala sobre adoção e finitude de pet https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/12/gataria-jogo-de-tabuleiro-que-esta-em-financiamento-coletivo-fala-sobre-adocao-e-finitude-de-pet/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/12/gataria-jogo-de-tabuleiro-que-esta-em-financiamento-coletivo-fala-sobre-adocao-e-finitude-de-pet/#respond Fri, 12 Nov 2021 10:00:28 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/11/gatobelat-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3529 Nix é a gata da bruxinha Petúnia. A felina participou de muitas magias e estripulias ao lado de sua tutora, mas agora já é uma idosinha e precisa se aposentar.

Por isso, a jovem feiticeira e sua parceira bigoduda abriram um concurso para escolher um novo gatinho para substituí-la.

Mas não pense que basta ser uma bolinha de pelo fofa e feliz para conquistar essa vaga. Os candidatos vão precisar saltar por telhados, conquistar petiscos e chegar até a torre onde vivem Petúnia e Nix.

Esse é o enredo do jogo de tabuleiro Gataria, que está em financiamento coletivo no site Catarse até o dia 6 de dezembro. É indicado para adultos e crianças a partir de 8 anos e pode ser jogado por duas a quatro pessoas.

O publicitário Fernando Cunha, autor do jogo, conta que começou a desenvolver o Gataria em 2017, quando a filha dele, Olívia, nasceu.

“Foi uma tentativa de fazer coisas mais edificantes, que eu me sentisse feliz. Gosto muito de jogos por causa desse aspecto de reunir as pessoas ao redor de uma mesa e compartilhar bons momentos”, diz.

Ele ressalta que a história é uma forma de abordar a finitude dos pets. “Nix é uma gatinha que está velhinha, precisando se aposentar, e as duas resolvem descobrir quem seria o gato ideal para acompanhar a Petúnia na jornada dela de bruxinha. A história fala sobre a questão dos animais que ficam velhos e um dia vão partir. É um jeito carinhoso de tratar o assunto”, reflete.

O financiamento já alcançou a meta de R$ 25 mil para o produto ser lançado. Agora, com R$ 38.110 arrecadados, conta com recompensas como a torre, que será montada no centro do tabuleiro, e gatinhos de madeira em diferentes posições. Se chegar aos R$ 40 mil, mais duas cartas serão criadas. Se atingir R$ 45 mil, todos os gatos serão adesivados com rostinhos.

É possível apenas apoiar o projeto por R$ 10; comprar uma caneca com a ilustração de Petúnia e Nix, feita por Marianna Teixeira, por R$ 50; comprar o jogo por R$ 190; levar o jogo e a caneca por R$ 230; ou ainda adquirir o Gataria e o Marãná, outro jogo da Galb Labs, por R$ 300. A entrega está prevista para abril de 2022.

O Gataria contém nove meeples de gatinhos, 30 de petiscos, 12 fichas de movimentação, 19 peças de telhados, 12 fichas de chaves, 39 cartas de magia, quatro cartas de referência, nove fichas de vidas, um token da Petúnia e outro da Nix, a torre e um saco de tecido.

A compra deve ser feita no site Catarse.

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Provas incontestáveis de que gatos são eternas crianças https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/12/provas-incontestaveis-de-que-gatos-sao-eternas-criancas/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/12/provas-incontestaveis-de-que-gatos-sao-eternas-criancas/#respond Tue, 12 Oct 2021 10:00:53 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2017/10/bonebone-135x180.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3473 Eles são dorminhocos, brincalhões e adoram um colinho. Não importa a idade, os gatos sempre se comportam como crianças.

Se você trata seu felino como se fosse um bebê e ouve críticas por isso, use os argumentos abaixo a seu favor.

São brincalhões
Bolinhas, peninhas, túneis, arranhadores. A lista de brinquedos para gatos é extensa. E todos eles, de certa forma, despertam o instinto caçador do felino. Aliás, o grande evento anual para os bichanos ocorre em dezembro, quando montamos a árvore de Natal. Eles enlouquecem. Segundo a veterinária Lia Nasi, especialista em felinos, um dos motivos da atração pelas árvores de Natal é que eles adoram escalar. “Isso remete à origem de seus ancestrais”, conta. Faz parte do instinto felino ficar em lugares altos para que o gato se sinta seguro e possa observar suas presas com maior atenção. Por isso que, além das árvores de Natal, eles costumam subir em geladeiras, prateleiras e móveis altos. Na galeria de fotos abaixo, aprenda a fazer um brinquedo para o seu gato.

Adoram colo
Ok, nem todos os gatos são fãs de colo. Mas alguns amam dormir e até passear nos braços dos seus tutores. Bone é um deles. O leitor já deve ter visto uma foto dele circulando nas redes sociais: um gatinho muito fofo, com uma mochilinha nas costas, agarrado ao colo de sua tutora. O bichano parece um bebê e vive na Tailândia, na Ásia. Lá ele é uma celebridade felina, participa de eventos, programas de TV e é fotografado por onde passa. Em seu perfil no Instagram, no qual tem 534 mil seguidores, é possível acompanhar a vida de Bone. Há fotos e vídeos do bichano andando na praia, na grama e fazendo pose dentro de casa.

Gostam de leite
É só abrir a caixa de leite, um queijo ou até mesmo uma manteiga que seu gato já sobe em cima da pia miando? Segundo a veterinária Lia Nasi, alguns gatos realmente são loucos por leite. “Talvez por causa da proteína ou por lembrarem do afeto da mãe, principalmente os que desmamaram muito cedo”, diz. No entanto, não é recomendado oferecer esse alimento ao pet. Alguns gatinhos podem apresentar vômito e diarreia após a ingestão não apenas de leite, mas de outros alimentos que contêm lactose. “Com o passar da idade, assim como acontece com os humanos, o organismo do animal diminui a produção de lactase, que é a enzima responsável pela digestão da lactose, açúcar presente no leite e seus derivados”, explica.

Cena do filme 'Aristogatas', da Disney (Reprodução)
Cena do filme ‘Aristogatas’, da Disney (Reprodução)

São dorminhocos
Assim como os bebês humanos, os gatos tiram várias sonecas ao longo do dia. Em média, os bichanos costumam dormir 15 horas diariamente –é o mesmo tempo que bebês de 3 a 4 meses dormem. Mas boa parte desses horas todas são de sono leve. Geneticamente, os gatos domésticos não são muito diferentes do seu antepassado evolutivo, o Felis silvestris (nossos bichanos, o Felis silvestris catus, são uma subespécie dele). Por isso, apesar de dormirem muito, eles precisam estar sempre alerta para caçar uma presa ou fugir de um ataque.

O gato Nico abraça a gatinha Tapioca (Arquivo Pessoal)
O gato Nico abraça a gatinha Tapioca (Arquivo Pessoal)

Não gostam de banho
Há exceções, mas no geral, assim como muitas crianças, gatos não gostam de tomar banho. Pedro Horta, veterinário especialista em felinos, não recomenda banhos cosméticos (quando não há indicação médica). Ele explica que, além de a maioria dos gatos ficarem muito estressados com o contato com a água, o banho tira os feromônios que eles têm na pele. Essas substâncias químicas são produzidas pelo próprio corpo e estão relacionadas com a sensação de bem-estar e com a identidade do animal. “É comum o gato se lamber compulsivamente depois de tomar banho. Ele está desesperadamente tentando repor todos esses ferormônios que perdeu”, conta Pedro. “O cheirinho de banho pode ser muito bom para a gente, mas para o gato não é”, ressalta.

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Pesquisa destaca importância de animais de estimação no desenvolvimento escolar na pandemia https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/05/pesquisa-destaca-importancia-de-animais-de-estimacao-no-desenvolvimento-escolar-durante-a-pandemia/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/05/pesquisa-destaca-importancia-de-animais-de-estimacao-no-desenvolvimento-escolar-durante-a-pandemia/#respond Tue, 05 Oct 2021 09:00:19 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/Silvia003-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3464 Em março do ano passado, a pandemia da Covid-19 fez com que estudantes de todas as idades tivessem que trocar as salas de aula pelo ensino remoto.

Com essa mudança, surgiram desafios com a dificuldade de acesso à internet, problemas de concentração e distância dos colegas de turma.

Um levantamento do banco de dados de pacientes cadastrados no dr.consulta mostra que, entre janeiro e julho deste ano, houve um aumento de 78% nas consultas de psicologia da faixa etária dos 10 aos 19 anos em comparação ao mesmo período de 2020. O crescimento nos atendimentos de psiquiatria foi de 9%.

Para Lisies Jacintho, psicóloga da rede de centros médicos, o isolamento social afetou a saúde mental dos mais jovens.

Diante desse cenário, a Mars Petcare, empresa de rações, realizou um estudo inédito para avaliar as percepções dos professores sobre os benefícios potenciais dos animais de estimação na sala de aula virtual. Foram entrevistados, de forma online, 200 docentes de todo o Brasil, entre 8 e 15 de junho deste ano.

A empresa também apurou como os pais analisam os impactos positivos que a interação humano-animal (HAI) pode ter nas crianças durante o confinamento. No total, foram entrevistados mil responsáveis (mães e pais) de todo o país, entre 7 e 20 de maio deste ano.

Os dados mostraram que 79% dos professores notaram que seus alunos se sentem menos estressados na sala de aula virtual quando seu animal de estimação está por perto, e 83% dos entrevistados acham que a interação com o pet é importante para reduzir a ansiedade.

Outro ponto relevante foi a constatação de que 87% dos professores dizem que ter um animal de estimação em casa pode ajudar as crianças a se sentirem menos solitárias.

“Os pets têm ocupado um papel cada vez mais importante dentro das famílias, e a pandemia intensificou a relação entre os tutores, principalmente pelas mudanças de hábitos que afetaram grande parte da população, incluindo as crianças”, afirma explica Sheila Guebara, diretora de assuntos corporativos da Mars Petcare.

“O intuito da pesquisa com os professores e famílias era entender, no cenário brasileiro, como os pets têm interagido com os estudantes durante o momento de aprendizagem online e como isso pode ser benéfico daqui para frente, mesmo com o retorno ao ensino presencial”, explica.

No questionário direcionado aos pais, os dados mostraram que 77% dos responsáveis disseram que o filho fica mais motivado quando seu animal de estimação está por perto durante o dia, e 76% acreditam que o pet ficou mais calmo agora que passa mais tempo com as crianças.

Já no âmbito escolar, o levantamento mostrou que a interação com animais de estimação ajuda as crianças a se relacionarem com seus colegas (68%), é boa para a saúde mental de seus filhos (73%) e ajuda no ensino (73%) quando têm a companhia do bichinho.

Tanto os pais (78%) quanto os professores (87%) concordam que a interação com animais de estimação deve ser usada nas atividades escolares, quando apropriado.

Benefícios no desempenho escolar

A pesquisa revelou que ter um animal de estimação em casa ajuda no desempenho acadêmico e na motivação na sala de aula virtual.

– 67% professores acreditam que ter um animal de estimação em casa pode melhorar o desempenho acadêmico das crianças

– A maioria diz que passar o tempo com um animal de estimação aumenta os níveis de energia da criança (83%) e motivação (81%) na sala de aula virtual

– Os professores também acham que as crianças se envolvem mais nas aulas quando seu pet está por perto (69%) e acham mais fácil se concentrar nos trabalhos escolares (62%)

Benefícios no ambiente de ensino

Segundo o estudo, os professores disseram que a interação com animais de estimação ajuda a tornar as aulas virtuais mais envolventes.

– 85% dos professores acham que os programas de interação com animais de estimação nas escolas podem ajudar a tornar as aulas mais envolventes e interativas

– 8 em cada 10 professores acham que programas de interação com animais de estimação nas escolas podem aumentar a frequência dos alunos às aulas (81%) e ajudar os professores a recompensar os estudantes por bom comportamento (78%)

– 9 em cada 10 dizem que as crianças podem compartilhar seu amor pelos animais na sala de aula virtual quando o pet está por perto

Benefícios para professores

Os profissionais também reconheceram que não são apenas as crianças que se beneficiam da interação com animais de estimação na sala de aula virtual.

– 75% dos professores entrevistados disseram que ver um pet durante a aula permite conversar com os alunos sobre algo que não está relacionado ao trabalho e 82% disseram que os ajuda a criar laços com os alunos

– Eles também reconheceram que a interação com o animal de estimação faz bem para a saúde mental dos professores (74%)

Com esses dados é possível perceber o impacto positivo no bem-estar emocional de crianças e adolescentes durante o confinamento, além de enxergar que a convivência com animais de estimação se tornou importante e necessária na rotina do homeschooling desses alunos.

Benefícios para a solidão

De acordo com o estudo, os pets ajudam a combater a solidão dos pequenos.

– 88% dos pais concordam que o animal de estimação ajuda o filho a se sentir menos sozinho

– Os pais dizem que a interação com animais de estimação ajuda as crianças a se relacionarem com seus colegas (68%)

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Gata leva filhotes para conhecer mulher que a alimentou durante a gravidez https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/11/18/gata-leva-filhotes-para-conhecer-mulher-que-a-alimentou-durante-a-gravidez/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/11/18/gata-leva-filhotes-para-conhecer-mulher-que-a-alimentou-durante-a-gravidez/#respond Wed, 18 Nov 2020 10:00:47 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2020/11/gata1-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=2817 Foi durante o verão em Québec, no Canadá, que uma gatinha abandonada começou a rondar a casa de uma mulher.

Lisianne, a moradora, percebeu que a felina era um pouco arisca e, para tentar uma aproximação, passou a deixar sempre um pote de ração e outro de água no seu quintal, para que a gata pudesse se alimentar quando se sentisse segura.

Todos os dias, Usagi –como Lisianne passou a chamar a bichana– ia até lá comer e depois voltava para uma área próxima, onde vivia uma colônia de gatos.

Lisianne reparou que a gatinha estava grávida, já que a barriga dela crescia mais e mais a cada visita.

Depois de um tempo, Usagi apareceu com a barriguinha murcha. Mesmo depois de ter os bebês, a gatinha continuava a se alimentar no quintal de Lisianne.

Até que um dia, para a surpresa da mulher, a gata levou seus filhotes, um por um, até a varanda da casa para apresentá-los à sua amiga humana.

No total, eram seis gatinhos, mais a mamãe faminta, e Lisianne entendeu que agora precisaria de ajuda para cuidar daquela família.

Então ela entrou em contato com o abrigo Chatons Orphelins Montréal, que contou toda a história em sua página no Facebook.

Os gatinhos e a mãe foram resgatados, castrados e encaminhados para adoção.

Lisianne adotou definitivamente a mamãe Usagi.

 

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Menina adotada quando era bebê adota seu primeiro gatinho e não consegue mais desgrudar do seu ‘irmão’ felino https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2019/04/15/filha-adotada-pelos-pais-adota-seu-primeiro-gatinho-e-nao-consegue-mais-desgrudar-do-seu-irmao-felino/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2019/04/15/filha-adotada-pelos-pais-adota-seu-primeiro-gatinho-e-nao-consegue-mais-desgrudar-do-seu-irmao-felino/#respond Mon, 15 Apr 2019 10:00:06 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2019/04/Gatinho-Nicolas-320x213.jpeg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=2162 A história de uma família emocionou os voluntários da feira de adoção de gatos que aconteceu no dia 7 de abril, no Club Homs, na avenida Paulista.

A professora Glaucia Ferrari, 49, e o executivo de negócios em saúde Eraldo Carvalho, 48, levaram Nicole, 5, filha do casal, para adotar um gatinho.

Eraldo diz que a menina, adotada quando ainda era bebê, sempre foi apaixonada por gatos. “Temos o costume de viajar para a praia aos fins de semana. Nesses dias, ela gosta de sair comigo para comprar pão só para brincar com os felinos de uma casa que fica no caminho”, conta.

No evento organizado pela marca de ração PremieRpet, Nicole se apaixonou por um bichano branco e amarelo e decidiu levá-lo para casa. O nome que ela escolheu para ele é Nicolas. “Ela sempre disse que se tivesse um irmão o chamaria assim”, revela o pai.

“O mais bonito dessa história é que a Nicole também é adotada. Ela sorriu para minha esposa em nosso primeiro encontro e, a partir daquele momento, soubemos que era ela a nossa filha. O mesmo aconteceu agora com nosso gatinho”, emociona-se Eraldo.

Segundo o pai, desde que Nicolas foi para casa, a menina tem acordado mais cedo para brincar com o bichinho. “Ela nem liga mais para a TV e para o celular.”

No dia em que a família adotou Nicolas, 41 bichanos foram adotados na mesma feirinha.

 

 

 

 

 

 

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Leia depoimentos de tutores sobre seus felinos no Dia Mundial do Gato https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2019/02/17/leia-depoimentos-de-tutores-sobre-seus-felinos-no-dia-mundial-do-gato/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2019/02/17/leia-depoimentos-de-tutores-sobre-seus-felinos-no-dia-mundial-do-gato/#respond Sun, 17 Feb 2019 10:00:00 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2019/02/louise-1-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=2117 Corajosos, preguiçosos, companheiros ou ariscos. Independentemente da personalidade, quando os gatos entram nas nossas vidas, mudam tudo para melhor.

Para comemorar o Dia Mundial do Gato, celebrado neste domingo (17), mais de cem leitores enviaram depoimentos sobre como seus bichanos deixam a rotina mais alegre.

Se você mandou o seu texto, mas ainda não foi publicado, não se preocupe. Ao longo deste dia, mais relatos serão publicados. 🙂

Lucas Cardoso e Louise – Uma felicidade só

“Minha história com a Louise começou há seis anos. Quando ela chegou, lembro que nem cabia na palma da minha mão direito. E uma coisa que eu nem sabia que isso existia na vida real, acabou acontecendo: amor à primeira vista.

Minha vida desde então (como a da maioria das pessoas) teve muitos altos e baixos. Algumas dificuldades nesse caminho sabe? Mas muitas alegrias também. E é sobre isso que gostaria de contar a vocês. Sobre alegria.

Quando decidi vir aqui escrever esse texto e pensei na Louise, minha primeira reação foi sorrir. Porque ela é isso pra mim, uma felicidade só.

Então quis compartilhar isso. O quanto ela me faz feliz todos os dias, o quanto é leal e parceira. Uma homenagem a ela.

Minha vida antes da Louise era como ter menos uma amiga. Era menos uma relação de confiança. E como agradeço o dia em que de uma caixa de papelão na rua, ela veio parar direto na minha vida.

Hoje eu tenho mais que uma gatinha (linda, por sinal) eu tenho uma amiga. E ela tem um amigão aqui também.

Eu só desejo que nossa história continue assim. Com muita alegria. Não preciso de muito, inclusive. Ela estar aqui já é mais do que suficiente. Ela significa muito pra mim, muito mesmo.

Bom, desejo a todos vocês um Dia Mundial do Gato com muito amor entre vocês e seus gatinhos.

E só um pedido: você que ainda decidiu não adotar um gatinho, está na dúvida, pensando se entra nessa ou não, não tenha medo. Adotar é lindo. Adotar a Louise foi a melhor decisão que já tomei na minha vida. É isso. Estou mandando uma foto dela, porque ela é exibida e sempre gostou de aparecer.

Maria José Horta e Fiuk – Amor e superação

Sempre gostei muito de gatos, desde a infância no interior de Minas Gerais. Atualmente, eu e meu marido temos um sítio próximo a Belo Horizonte. Lá já tivermos vários gatos, tanto ele como eu gostamos muito dessa bolinha de pelos que alegra nossos dias.

Gostaria de contar a história de um em especial, o Fiuk. Encontrei o gatinho ainda filhote em um posto de gasolina todo sujo de óleo e faminto.

O seu olhar me cativou e eu nem pensei duas vezes, levei-o para o sítio. Ao completar um ano, teve uma briga violenta com outro gato macho que o mordeu no rabo.

Mesmo tratando, acabou perdendo o rabo lindo que tinha. Esse gato nos passou uma história de amor e superação. Tanto sofrimento, e ele nos agradece todos dias com seu ronronar, carinho e amizade.

Alessandra Maria Corrêa de Paula e Romeu – Salvou a vida do meu filho

Romeu era um gato malandro, passeador e nada doméstico. Gostava mesmo era de rua! Porém, um dia, ainda durante minha licença-maternidade, eu estava lavando louças e o Romeu apareceu na cozinha miando.

Fiquei surpresa, pois por onde havia entrado aquele gato? Como minha reação não passou da surpresa, ele continuou a miar e acrescentou uma mordida em meu calcanhar.

– Ai, Romeu! O que é isso?, perguntei.

Não contente, os miados ficaram mais altos. Levei mais uma mordida de verdade. Aproveitando minha indignação, ele se dirigiu ao quarto do meu filho, miando muito. Resolvi segui-lo para ver onde aquilo ia parar.

Quando entrei no quarto, ele pulou dentro do berço e pude ver que meu filho havia se enroscado na manta e estava sufocando. Fiquei apavorada!

A janela do meu quarto estava aberta, e foi por lá, usando o muro, que Romeu entrou.

Logo socorri meu filho que estava ficando roxo, sem respiração.

Depois do susto, agradeci ao felino atento, que ganhou uma cama gostosa ao lado do berço e um lugar no carrinho de passeio. Romeu também ficou mais caseiro e extremamente ligado ao meu filho.

Roberta Galom Bulbow e Xaninha – Respeito ao próximo 

Meus pais sempre me ensinaram a gostar de animais, sejam quais forem. Desde criança, eu já tinha uma boa intimidade com os bichos. Lembro-me do Sheik, um cãozinho pequinês bravo e ao mesmo tempo amoroso, que acompanhou meus primeiros anos de vida, até que, quando eu tinha mais ou menos uns três anos de idade, ele sofreu um infarto fulminante.

Minha mãe, muito apaixonada pelos bichos, sofreu demais e prometeu a si mesma não adotar mais nenhum animalzinho. Mas eis que, o destino, ah, o destino sempre pregando peças na gente, fez aparecer uma linda gatinha preta, toda machucada, na porta de nossa casa.

Meu pai não queria de jeito nenhum, bateu o pé. Mas não adiantou, o dom do convencimento feminino foi maior. Adotamos a linda gatinha, cujo nome dado foi Xaninha. Cuidamos de seus ferimentos, demos água, comida, lugar para dormir e principalmente amor. Só quem tem um gato sabe o quanto nos apegamos a eles. É uma coisa impressionante, eles vão nos conquistando, chegando de mansinho, com aquele jeito tímido e carinhoso, muito independente e, quando nos damos conta, ficamos totalmente apaixonados!

Depois da Xaninha, outros gatinhos apareceram em nossa casa e naquele momento, nós todos já gateiros assumidos (inclusive meu pai, acreditam?), abrimos nossas portas para receber esses verdadeiros anjos de Deus. Sim, eu acredito que os gatos são anjos. Somente anjos poderiam mudar a vida da gente para melhor, nos tornar menos egoístas, encher nossos corações de amor, de solidariedade e de respeito ao próximo.

Essa última qualidade, os gatos têm de sobra: na minha opinião, são um dos animais que mais respeitam o espaço do outro, seja um outro gato, outro animal e até mesmo nós, humanos. Eu admiro demais essa qualidade deles, de perceberem quando você não está bem, e ficarem quietinhos, respeitando nosso momento e daí, de mansinho, se aproximam para nos oferecer conforto.

Atualmente, temos dois siameses adoráveis. E, respondendo à pergunta do blog, minha vida antes dos felinos era menos alegre, menos solidária e mais vazia. Eles preenchem um espaço precioso no coração da gente, não dá para explicar. Outro dia, estava pensando nisso, tenho uma ligação tão forte com meus filhos peludos, que quando chego em casa e os pego no colo, parece que todos os problemas ficam para trás. Os gateiros assumidos entendem bem esse sentimento.

O gato para mim representa todas as qualidades que, muitas vezes, os humanos não têm: são companheiros, leais, amorosos, capazes de dar sem esperar nada em troca e de, ao mesmo tempo, receber o nosso afeto de forma transparente, sem segundas intenções. Portanto, não imagino minha vida sem eles! Espero que eles vivam muitos e muitos anos e continuem nos proporcionando momentos tão valiosos.

Fernanda Zacchi e Gaspar – Pedi doações para salvá-lo

Eu sempre tive gatos, assim como toda a minha família. Quando fui morar sozinha, queria muito ter um gato, mas tinha medo da responsabilidade, já que passava o dia fora de casa.

Eu trabalhava em um condomínio horizontal, em Alphaville, que era lotado de gatos, e conseguia satisfazer meu amor por eles assim, no dia a dia em horário comercial.

Até que um dia apareceu um gato laranja grande e muito falante. Todos os dias ele aparecia na hora do almoço para pedir comida. Eu, que nunca levava marmita, comecei a separar comida para ele do meu prato. Metade minha e metade dele, era nosso pacto.

Eis que, um dia, o Gaspar (ou Marcos, como também era conhecido ali) apareceu antes da hora do almoço com a patinha em carne viva. Desesperada, corri com ele para o veterinário com a ajuda de uma grande amiga.

Seu estado era grave, tinha vermes, pulga e uma bicheira agressiva na patinha. Quase morreu, quase perdeu a patinha. Vendi brigadeiros, doces e cachecóis para pagar a conta do veterinário. Pedi doações para meio mundo: chefe, família, amigos.

Gaspar melhorava a cada dia. E a cada dia ganhava mais meu coração. Perto de sua alta, decidi que ele seria oficialmente meu e eu, inteiramente dele.

Gaspar é um gato grande, diabético e FIV positivo. É o amor da minha vida. Ele me ajudou a sair de uma depressão, superou comigo dietas, amores e crises de enxaqueca.

Estamos juntos há nove anos e estima-se que ele tenha em torno de 14 anos agora.

Onde estou, ele está. Se choro, ele corre para me acudir. Quando chego em casa, mesmo que depois de um minuto, ele vem me receber com miados e lambidas.

Dorme todos os dias comigo, em cima da minha cabeça e com uma patinha envolta do meu pescoço. Sou sua e ele, meu. Sei que um dia, ele não estará mais comigo. E converso muito com ele (comigo) sobre esse dia. Já chorei por antecipação à perda que eu ainda nem tive, mas meu amor por ele é assim. Não sei onde ele termina e onde eu começo.

Joyce Mota e Pitica – Fico em casa por ela 

Eu, uma taurina extremamente apegada à vida material. Organizada e limpa. Horas ajeitando a casa sem sequer sair para me divertir. Vivendo sozinha num apartamento muito silencioso e com uma vida sem graça.

Um dia acordei com uma imensa vontade de doar o amor que de dentro de mim transbordava. Fui a uma feira de adoção com o objetivo de pegar uma gata preta, vacinada e castrada. Encontrei, mas não me satisfazia. Eis que vi uma gaiola com pelo menos oito gatinhos enlouquecidos. E ela, a menorzinha, sendo pisoteada por eles, sentada, quietinha, de cabeça baixa, suja e remelenta. “É ela!”

Nunca mais fui a mesma. Hoje, com dez meses, destrói tudo o que vê. Brincalhona sem limite. Terrível. De personalidade forte, engraçada, mas dengosa. Simpática com todos. Atrevida e curiosa. Se antes eu não saia por conta da casa, hoje não saio por ela.

Aquela gatinha de cabeça baixa nunca existiu. É pior que aqueles sete gatinhos juntos! Minha paixão e minha melhor companhia é a Pitica. É, sem dúvida, a melhor parte de mim. Minha razão de viver.

Ana Maria Toniolo e Bilbo – Acreditei no amor e na dedicação

Eu carregava nas lembranças uma situação na qual eu, criança, jogava água em uma gatinho. Cena que, apesar de não ter a noção à época do que estava fazendo, pesava na minha consciência.

Mas eis que sempre nos é dada a oportunidade de reparar nossos erros, e, passados 53 anos, a vida me trouxe, por meio de uma filha, uma gatinho que estava na rua, para que ficasse temporariamente na minha casa. Aceitei que ele ficasse até que achassem alguém que pudesse adotá-lo, pois jamais passava na minha cabeça criar gato.

Acredite, aquele pequenino ser corajoso, marrentinho e ninja me conquistou. E nada como um bom nome de alguém muito corajoso como Bilbo Bolseiro, personagem fictício, protagonista da obra infanto-juvenil “Hobbit”, de J.R.R Tolkien, e também personagem coadjuvante em “O Senhor dos Anéis”.

Fui aos poucos apegando-me àquela criaturinha, resolvi protegê-lo e com muito amor transmutá-lo, já que era muito agressivo, pois teve que aprender a se defender dos perigos da rua. Acreditei no amor e na dedicação. Sabia que ele iria mudar, apesar de ter mordido todos da casa.

Hoje, posso dizer que ele significa fidelidade, amizade, companheirismo e que juntos cuidamos das boas energias da casa, nos comunicamos na linguagem universal do amor, na qual eu tenho certeza que ele entende.

Fui nomeada avó e sempre, ao chegar em casa, eu pergunto: Quem é o gatinho que a vovó ama muito? E ele me responde com um “miau”. Só tenho a agradecer a Deus a oportunidade que foi me dada para descobrir, após a metade da vida, que eu iria amar tanto os gatos, e todos os dias ser recebida por um gatinho na porta de casa.

Tamine Höehr de Moraes e Olívia – A presença dela era o que tornava minha casa um lar

Quando eu era criança, tinha medo de gato. Volta e meia o meu pai abrigava gatos vira-latas e eu sempre tentava evitá-los. Tinha muito medo das mordidas e dos arranhões.

Anos depois, já na faculdade, passei três meses cuidando da gatinha da minha irmã. Percebi que essa tarefa não era difícil e nem assustadora e, por isso, decidi que queria ter uma gata também. Achei que a experiência seria igual ou parecida, então encarei a responsabilidade.

E eis que a Olívia surgiu na minha vida.

Ela era uma filhote de uma gata que foi atropelada poucos dias depois de parir. Ela era miúda, tinha dois meses, praticamente sem pelos, estranhamente barriguda e dona de muitos miados agudos.

Mal sabia andar, mas já encarava as escadas enormes da casa da minha mãe. Não sabia fazer as suas necessidades –o que justificava a barriga imensa–, então precisei fazer massagens para ajudá-la nesse começo de vida. E, depois, precisei ensiná-la a usar a caixinha de areia, porque ela fazia as necessidades no chão, de frente para o vaso sanitário.

Ainda pequena, ela subia pelas cortinas de casa e, à medida que crescia, os estragos foram aparecendo: sofá rasgado, papeis amassados e as toalhas de banho desfiadas. Alguns quadros eventualmente apareciam no chão, já que ela aprendeu a tomar impulso no sofá, pular e bater no que estivesse pendurado nas paredes.

Até o meu vestido de formatura ganhou um fio puxado horas antes da festa, graças as suas patinhas inquietas.

Minha casa costumava ter almofadas, vasos com flores e enfeites espalhados por todos os cantos. O apartamento pós-Olívia não sobreviveu às traquinagens felinas e se tornou um local simplesmente mobiliado, cheio de caixas de papelão, bolinhas e fios espalhados por tudo.

A Olívia era esse tipo da gata que muitos rejeitam: mordia, arranhava, não gostava de colo, era espaçosa, sujava toda a caixa de areia (e a parede, eventualmente) e estragava tudo, da mobília à roupa.

Certo dia, ela ficou doente. Recordo que cheguei a bater a lateral do meu carro em um poste depois de deixá-la esperneando no veterinário. Ela era considerada feral pelos profissionais e tornava tudo mais difícil. Mas, no final das contas, eu a via como a minha pequena frajola valente e que, felizmente, sobreviveu a uma doença grave.

A Olívia ficou comigo durante o final da faculdade, estava por perto quando arranjei o meu primeiro emprego e foi comigo para São Paulo. As mudanças foram estressantes, mas ela ia ficando cada vez mais à vontade onde morávamos.

A brincadeira favorita dessa época era se esconder debaixo da mesa e se jogar, de surpresa, contra as pernas de quem estivesse passando. Depois, saía correndo e se escondia de novo.

Encapetada, sapeca… minha gata! Eu a colocava para dormir e ela só levantava de manhã, logo após eu dar bom dia. Eu a abraçava e a beijava enquanto ela dormia na minha cama, no meio da tarde de sábado. Quando eu coloquei uma caixa de sapato em cima do sofá, ela subia e sempre ia direto para lá: era o lugar dela.

Certo dia, ela apareceu fisicamente abalada. Dessa vez, por pura falta de sorte, eu encontrei um veterinário que não foi capaz de ajudá-la. Vaidosamente, ele refutou o diagnóstico dos antigos veterinários e só deu o braço a torcer tardiamente, quando o tratamento já não fazia mais efeito.

A Olívia virou estrelinha com um pouco mais de cinco anos de vida.

Dia do gato e as lições de vida de quem já teve um: 1) aprendi a não ter medo de gato, porque aprendi a amar incondicionalmente uma gata muito especial e cheia de personalidade; 2) aprendi a não dar valor para bens materiais, pois a presença da Olívia era o que tornava a minha casa um lar; 3) apesar de algumas pessoas terem torcido o nariz enquanto eu sofria a sua perda, pois segundo elas, a Olivia era “só um gato”… bem, aprendi que isso não existe. A Olívia nunca foi só um gato. Ela era parte da minha família, era o meu exercício diário de tolerância, de afeto e de cuidado. Era uma gata única e excepcional. Era a minha pequena, a minha capeta, a minha gatinha.

Renata A. Melki de Souza e Buddy e Neve – Eles me trouxeram bem-estar

Tenho dois gatos, o Buddy e o Neve. Para mim, eles representam tudo de bom. São animais espertos, astutos, curiosos, mas ao mesmo tempo amorosos, de uma maneira diferente. Eles me seguem pela casa, pegam os bichinhos que encontram no quintal, dormem comigo na cama e me fazem companhia.

Os felinos têm uma personalidade incrível, meus gatos gostam de brincar e me trouxeram bem-estar, saúde e são como se fossem da família. Muitas pessoas podem pensar que eles são independentes e solitários, mas cuidamos, alimentamos, vacinamos e eles nos devolvem em amor e carinho.

Meus gatos mudaram minha vida para muito melhor. Todos sabemos que quem tem um gato não consegue ter somente um, por isso, não tem como não amar os felinos, eles significam amor, parceria, amizade e são ótimos animais de estimação.

Jacson Tigre e Pipo – É o meu melhor amigo

Depois que o Pipo chegou na minha vida, mudou completamente minha rotina. Comecei a cuidar dele como um filho (que ainda não tenho). Existe hoje um amor incondicional pelo meu grandão de apenas seis meses.

Um bêbado estava com ele na rua quando minha irmã o viu. Tinha sido separado da mãezinha, tão pequeno e miando bastante, magro e com muita fome. O senhor queria se desfazer dele, de qualquer maneira. Então vendeu o animal para a minha irmã por R$ 2 para tomar uma dose de cachaça.

Ela, comovida e vendo a situação do bichinho, comprou. Ligou pra mim, disse que tinha achado um gatinho filhote, que era pra eu pegá-lo na sua casa e cuidar dele.

Quando vi o Pipo, ainda sem esse fofo nome, me apaixonei e cuidei da melhor maneira possível. Dá muito trabalho, porém, é sem dúvidas o meu melhor amigo. Meu bebezão, não quero deixá-lo só, nunca mais.

 

 

 

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Conte como o seu gato mudou a sua vida; depoimentos serão publicados no Dia Mundial do Gato https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2019/02/12/conte-como-o-seu-gato-mudou-a-sua-vida-depoimentos-serao-publicados-no-dia-mundial-do-gato/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2019/02/12/conte-como-o-seu-gato-mudou-a-sua-vida-depoimentos-serao-publicados-no-dia-mundial-do-gato/#respond Tue, 12 Feb 2019 10:00:07 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2016/06/audrey2-180x115.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=2107 Você lembra como era a sua vida antes de ter um gato? O que essa bolinha peluda e ronronenta significa para você? Escreva um depoimento e mande para o email bloggatices@gmail.com ou para página no Facebook. Os dez mais emocionantes serão publicados no blog no domingo (17), Dia Mundial do Gato.

O relato deve ser enviado até a sexta-feira (15), às 23 h. Os textos devem ter entre 300 e 1.000 caracteres (com espaços). Não esqueça de dizer o seu nome completo e o do seu gatinho.

O Dia Mundial do Gato é comemorado em 17 de fevereiro principalmente em países europeus. Outras datas também celebram a existência desse animal incrível ao longo do ano: o Dia de Abraçar Seu Gato, em 4 de junho; o Dia Internacional do Gato, em 8 de agosto; o Dia Nacional do Gato (nos EUA), em 29 de outubro; o Dia Nacional do Gato Preto (nos EUA), em 17 de novembro.

Apesar de o Brasil não ter um dia do gato oficial, o brasileiro também é um amante de gatos. De acordo com uma pesquisa divulgada em 2015 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a população de gatos em domicílios brasileiros foi estimada em 22,1 milhões, o que representa o equivalente a quase 1,9 gato por residência no país. Os bichanos ainda perdem para os cães –são 52 milhões deles no Brasil, segundo o IBGE–, mas ninguém duvida que os gatos chegarão lá.

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Confira sete sinais que são demonstrações de amor dos gatos pelos humanos https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2017/01/10/confira-sete-sinais-que-sao-demonstracoes-de-amor-dos-gatos-pelos-humanos/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2017/01/10/confira-sete-sinais-que-sao-demonstracoes-de-amor-dos-gatos-pelos-humanos/#respond Tue, 10 Jan 2017 22:36:23 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=1482 Os gatos não costumam correr em nossa direção e “fazer festa” quando chegamos em casa, como os cães. Também não têm o hábito de balançar o rabo e pular sem parar. Então como eles demonstram que amam os seus humanos de estimação?

Os bichanos são animais mais discretos (e elegantes!) mesmo na hora de mostrar seu afeto. Segundo a veterinária Carolina Rocha, especialista em comportamento animal e CEO da empresa Pet Anjo, os sete gestos abaixo são típicas demostrações de amor felino. Confira: <3

A gatinha Kat Rance é clicada pelo fotógrafo Felipe Guerra, do projeto Purrrtografia, na ONG Confraria dos Miados e Latidos
A gatinha Kat Rance é clicada pelo fotógrafo Felipe Guerra, do projeto Purrrtografia, na ONG Confraria dos Miados e Latidos

1 — Encostar a testa 
Este gesto é demonstrado para os tutores muito amados: o gatinho olha para você, abaixa a cabeça, e encosta testa, queixo ou bochechas no seu corpo

2 — Roçar as bochechas
Quando um bichano se sente confortável no ambiente ou com alguém, ele passa as bochechas nos móveis, nos cantos da casa, nas pernas e mãos da pessoa

3 — Entortar a pontinha da cauda
A cauda do gato é o “termômetro” do seu humor: quando fica espetada, quer dizer que está assustado; mas se o bichano passar por você e entortar a pontinha, é sinal de confiança

4 — Fazer contato visual e piscar suavemente
Gatos somente olham nos olhos de quem eles amam e confiam. Quando piscam suavemente, é quase como um beijo entre humanos, uma conexão de amor e confiança

5 — Ronronar
O ronrom não é apenas para coisas boas. Gatos também ronronam para avisar quando usam a caixinha de areia, por exemplo. Mas o ronrom mais alto e profundo é somente para momentos de felicidade do seu humano favorito

6 — Deitar no colo
Às vezes os gatos preferem dormir no nosso colo, mesmo que tenham uma cama mais confortável por perto

7 — Dar presentes estranhos
Gatos gostam de ser apreciados por seus atos. Então depois de caçar um rato, pássaro ou mesmo uma baratinha, podem levar o “presente” até você para demonstrar amor e amizade

Clique abaixo e saiba mais:

Fotógrafo Felipe Guerra e o projeto Purrtografia

ONG Confraria dos Miados e Latidos

Pet Anjo

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Gata é a melhor amiga de menina autista com talento extraordinário para pintura https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2016/03/14/gata-e-a-melhor-amiga-de-menina-autista-com-talento-extraordinario-para-pintura/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2016/03/14/gata-e-a-melhor-amiga-de-menina-autista-com-talento-extraordinario-para-pintura/#respond Mon, 14 Mar 2016 15:39:53 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2016/03/iris-180x115.jpg http://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=763 Iris Grace é uma garotinha de 6 anos que vive em Leicestershire, na Inglaterra. Ela tem autismo e é uma pintora extraordinária –suas obras, comparadas às de Claude Monet (1840-1926), são compradas por colecionadores de artes e artistas como Angelina Jolie.

A assistente e melhor amiga de Iris é Thula, uma gatinha da raça maine coon que a família adotou após notar a afinidade entre a menina e um gato.

Segundo a fotógrafa Arabella Carter-Johnson, mãe de Iris, ela e o marido já haviam tentado estimular a sociabilidade da filha com terapia com cavalos e cães, mas a menina não se deu bem com esses animais.

Até que o irmão de Arabella pediu a ela para cuidar do gato dele durante o Natal. Iris ficou encantada com o bichano, e a mãe de menina percebeu que o problema era apenas encontrar o bichinho certo para ela.

Thula foi adotada em 2014 e imediatamente tornou-se a principal companheira de Iris.

Arabella conta no site que criou para divulgar os quadros de Iris que a gatinha participa de todas as atividades ao lado da garota: elas brincam de casinha, passeiam de bicicleta, jogam com aplicativos no tablet e até nadam juntas.

A mãe de Iris lançou um livro em fevereiro deste ano contando como a pintura e a gatinha Thula ajudaram no desenvolvimento de Iris. A edição digital está à venda na Amazon por US$ 15,99.

A gatinha Thula presta atenção enquanto Iris pinta uma de suas telas (Reprodução/Facebook/Iris Grace Painting)
A gatinha Thula presta atenção enquanto Iris pinta uma de suas telas (Reprodução/Facebook/Iris Grace Painting)

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Um dia após o Natal, família encontra gato que desapareceu há sete anos https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2015/12/27/um-dia-apos-o-natal-familia-encontra-gato-que-desapareceu-ha-sete-anos/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2015/12/27/um-dia-apos-o-natal-familia-encontra-gato-que-desapareceu-ha-sete-anos/#respond Sun, 27 Dec 2015 11:06:43 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2015/12/miko-180x120.jpg http://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=547 Uma família alemã ganhou um presente inesperado de Natal neste ano: Miko, o gatinho que havia fugido em 2008, voltou para casa sete anos depois.

Miko foi resgatado no bairro de Kreuzberg, em Berlim, e levado para um abrigo local. Lá, os funcionários perceberam que o gatinho tinha um chip de identificação e entraram em contato com seus antigos donos, segundo a agência de notícias France Presse.

A família, que mora no bairro de Charlottenburg, próximo ao local onde Miko foi encontrado, foi buscar o bichano neste sábado (26), logo que recebeu a notícia.

Elena Hanke, que tinha apenas 11 anos quando o gato sumiu, foi com o pai e a irmã recuperar o gatinho fujão.

Elena Hanke, que tinha apenas 11 anos quando Miko sumiu, reencontra o gatinho no abrigo (Bernd Von Jutrczenka/AFP)

Elena Hanke, que tinha apenas 11 anos quando Miko sumiu, reencontra o gatinho no abrigo (Bernd Von Jutrczenka/AFP)

 

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