Gatices https://gatices.blogfolha.uol.com.br Para além dos bigodes, miados e ronronados =^.^= Tue, 14 Dec 2021 02:30:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Gatices: blog continua em novo endereço https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/12/13/gatices-blog-continua-em-novo-endereco/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/12/13/gatices-blog-continua-em-novo-endereco/#respond Tue, 14 Dec 2021 02:30:36 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/12/mimo1-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3584 Caro leitor,

O blog Gatices continua na Folha, mas, agora, em um novo endereço. Acesse folha.com/gatices para continuar lendo tudo sobre gatos.

Os textos que já estão no ar permanecerão neste espaço para serem lidos e relidos.

Clique a seguir para ler o novo texto do blog: Clube Brasileiro do Gato retoma exposição neste fim de semana em São Paulo.

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Gato com cara de triste que ouve músicas românticas ao lado de um drinque é a nova sensação da internet https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/22/gato-com-cara-de-triste-que-ouve-musicas-romanticas-ao-lado-de-um-drinque-e-a-nova-sensacao-das-redes-sociais/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/22/gato-com-cara-de-triste-que-ouve-musicas-romanticas-ao-lado-de-um-drinque-e-a-nova-sensacao-das-redes-sociais/#respond Mon, 22 Nov 2021 17:30:29 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/11/245941383_309033553916352_5628392494413631198_n-1-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3553 Parece que ele está curtindo uma fossa num bar. Afinal, quem nunca ficou triste na balada pensando no crush?

Stepan é um gatinho de pelagem rajada que vive na Ucrânia. A tutora dele, Anna, criou o perfil @annaolala no TikTok, em março de 2020, e começou a publicar vídeos engraçadinhos do bichano. No Instagram, ela estreou o @loveyoustepan cinco meses depois, em agosto.

As postagens eram sempre fofinhas e divertidas em ambas as redes. Até que em junho deste ano algo mudou na vida desse gato.

No dia 10, Stepan apareceu com uma expressão melancólica ouvindo “Wicked Game”, clássico de Chris Isaak.

O videoclipe da música, dirigido pelo fotógrafo de moda Herbert Ritts, mostra a supermodelo Helena Christensen e o cantor em Kamoamoa Beach, no Havaí. Filmado em preto e branco, é apontado como um dos vídeos mais sensuais de todos os tempos.

Depois disso, tudo é história, drinques e fama. A seleção musical que Anna escolhe para fazer os posts com Stepan incluem “Hello”, de Lionel Richie, e “Still Got The Blues”, de Gary Moore.

Atualmente, Stepan tem quase um milhão de seguidores no TikTok e 520 mil no Instagram.

Se você já saiu para se divertir e acabou ficando mais deprê na balada do que em casa, você vai se identificar com esse gato.

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Fantasias de personagens de ‘Round 6’ fazem sucesso no Dia das Bruxas felino; veja fotos https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/30/fantasias-de-personagens-de-round-6-fazem-sucesso-no-dia-das-bruxas-felino-veja-fotos/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/30/fantasias-de-personagens-de-round-6-fazem-sucesso-no-dia-das-bruxas-felino-veja-fotos/#respond Sat, 30 Oct 2021 10:00:26 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/round-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3510 A série sul-coreana “Round 6”, sucesso mundial da Netflix, serviu de inspiração para tutores fantasiarem seus gatos para o Dia das Bruxas deste ano.

A gatinha russa Sonya, que tem 255 mil seguidores no Instagram e 13 milhões no TikTok, viralizou nas redes sociais com um vídeo em que está vestida como a temida boneca do jogo batatinha frita.

Já Sterling, que vive no Texas, apostou em personagens mais clássicos, como Wandinha, de “A Família Addams”, e Willy Wonka, de “A Fantástica Fábrica de Chocolate“.

O exotic shorthair Robbie, quem mora em San Diego, na Califórnia, fez cosplay de Loki, vilão da Marvel.

Clementine, da Pensilvânia, foi fantasiada de Maria Antonieta para o Halloween dos gatos.

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Pianista turco Sarper Duman resgata e encanta gatos com sua música https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/18/pianista-turco-sarper-duman-resgata-e-encanta-gatos-com-sua-musica/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/18/pianista-turco-sarper-duman-resgata-e-encanta-gatos-com-sua-musica/#respond Mon, 18 Oct 2021 10:00:53 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/7ca9e723d9df04badab9f08827ebbd5abbb9b76dcc5693ab0502a37a4248a56e_616c8eb8e966b-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3485 Sarper Duman é um pianista que vive em Istambul, na Turquia, e ficou famoso por encantar gatos com sua música. Atualmente, ele tem 19 bichanos e 1,1 milhão de seguidores no Instagram.

Nos vídeos que o músico publica nas redes sociais, os felinos deitam no seu colo, esfregam os rostinhos no piano e até dão uns miadinhos enquanto ele toca.

Todos os gatos de Sarper são resgatados. Muitos ele tira das ruas doentes e os leva ao veterinário antes de adotá-los. Por isso, ele decidiu criar um site para arrecadar doações e poder ajudar cada vez mais animais.

Istambul é uma cidade famosa por tratar bem os gatos sem dono. Lá, é comum encontrar potes de ração e de água espalhados pelas ruas para alimentar os bichos. O documentário “Gatos” (ou “Kedi”, em turco), lançado em 2016, mostra o amor dos moradores pelos felinos.

O filme da diretora Ceyda Torun acompanha o cotidiano de sete felinos que vivem livremente pelas ruas, feiras e região portuária de Istambul.

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Pesquisa destaca importância de animais de estimação no desenvolvimento escolar na pandemia https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/05/pesquisa-destaca-importancia-de-animais-de-estimacao-no-desenvolvimento-escolar-durante-a-pandemia/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/05/pesquisa-destaca-importancia-de-animais-de-estimacao-no-desenvolvimento-escolar-durante-a-pandemia/#respond Tue, 05 Oct 2021 09:00:19 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/Silvia003-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3464 Em março do ano passado, a pandemia da Covid-19 fez com que estudantes de todas as idades tivessem que trocar as salas de aula pelo ensino remoto.

Com essa mudança, surgiram desafios com a dificuldade de acesso à internet, problemas de concentração e distância dos colegas de turma.

Um levantamento do banco de dados de pacientes cadastrados no dr.consulta mostra que, entre janeiro e julho deste ano, houve um aumento de 78% nas consultas de psicologia da faixa etária dos 10 aos 19 anos em comparação ao mesmo período de 2020. O crescimento nos atendimentos de psiquiatria foi de 9%.

Para Lisies Jacintho, psicóloga da rede de centros médicos, o isolamento social afetou a saúde mental dos mais jovens.

Diante desse cenário, a Mars Petcare, empresa de rações, realizou um estudo inédito para avaliar as percepções dos professores sobre os benefícios potenciais dos animais de estimação na sala de aula virtual. Foram entrevistados, de forma online, 200 docentes de todo o Brasil, entre 8 e 15 de junho deste ano.

A empresa também apurou como os pais analisam os impactos positivos que a interação humano-animal (HAI) pode ter nas crianças durante o confinamento. No total, foram entrevistados mil responsáveis (mães e pais) de todo o país, entre 7 e 20 de maio deste ano.

Os dados mostraram que 79% dos professores notaram que seus alunos se sentem menos estressados na sala de aula virtual quando seu animal de estimação está por perto, e 83% dos entrevistados acham que a interação com o pet é importante para reduzir a ansiedade.

Outro ponto relevante foi a constatação de que 87% dos professores dizem que ter um animal de estimação em casa pode ajudar as crianças a se sentirem menos solitárias.

“Os pets têm ocupado um papel cada vez mais importante dentro das famílias, e a pandemia intensificou a relação entre os tutores, principalmente pelas mudanças de hábitos que afetaram grande parte da população, incluindo as crianças”, afirma explica Sheila Guebara, diretora de assuntos corporativos da Mars Petcare.

“O intuito da pesquisa com os professores e famílias era entender, no cenário brasileiro, como os pets têm interagido com os estudantes durante o momento de aprendizagem online e como isso pode ser benéfico daqui para frente, mesmo com o retorno ao ensino presencial”, explica.

No questionário direcionado aos pais, os dados mostraram que 77% dos responsáveis disseram que o filho fica mais motivado quando seu animal de estimação está por perto durante o dia, e 76% acreditam que o pet ficou mais calmo agora que passa mais tempo com as crianças.

Já no âmbito escolar, o levantamento mostrou que a interação com animais de estimação ajuda as crianças a se relacionarem com seus colegas (68%), é boa para a saúde mental de seus filhos (73%) e ajuda no ensino (73%) quando têm a companhia do bichinho.

Tanto os pais (78%) quanto os professores (87%) concordam que a interação com animais de estimação deve ser usada nas atividades escolares, quando apropriado.

Benefícios no desempenho escolar

A pesquisa revelou que ter um animal de estimação em casa ajuda no desempenho acadêmico e na motivação na sala de aula virtual.

– 67% professores acreditam que ter um animal de estimação em casa pode melhorar o desempenho acadêmico das crianças

– A maioria diz que passar o tempo com um animal de estimação aumenta os níveis de energia da criança (83%) e motivação (81%) na sala de aula virtual

– Os professores também acham que as crianças se envolvem mais nas aulas quando seu pet está por perto (69%) e acham mais fácil se concentrar nos trabalhos escolares (62%)

Benefícios no ambiente de ensino

Segundo o estudo, os professores disseram que a interação com animais de estimação ajuda a tornar as aulas virtuais mais envolventes.

– 85% dos professores acham que os programas de interação com animais de estimação nas escolas podem ajudar a tornar as aulas mais envolventes e interativas

– 8 em cada 10 professores acham que programas de interação com animais de estimação nas escolas podem aumentar a frequência dos alunos às aulas (81%) e ajudar os professores a recompensar os estudantes por bom comportamento (78%)

– 9 em cada 10 dizem que as crianças podem compartilhar seu amor pelos animais na sala de aula virtual quando o pet está por perto

Benefícios para professores

Os profissionais também reconheceram que não são apenas as crianças que se beneficiam da interação com animais de estimação na sala de aula virtual.

– 75% dos professores entrevistados disseram que ver um pet durante a aula permite conversar com os alunos sobre algo que não está relacionado ao trabalho e 82% disseram que os ajuda a criar laços com os alunos

– Eles também reconheceram que a interação com o animal de estimação faz bem para a saúde mental dos professores (74%)

Com esses dados é possível perceber o impacto positivo no bem-estar emocional de crianças e adolescentes durante o confinamento, além de enxergar que a convivência com animais de estimação se tornou importante e necessária na rotina do homeschooling desses alunos.

Benefícios para a solidão

De acordo com o estudo, os pets ajudam a combater a solidão dos pequenos.

– 88% dos pais concordam que o animal de estimação ajuda o filho a se sentir menos sozinho

– Os pais dizem que a interação com animais de estimação ajuda as crianças a se relacionarem com seus colegas (68%)

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‘Cat People’, na Netflix, não é apenas sobre pessoas excêntricas e loucas por gatos https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/22/cat-people-na-netflix-nao-e-apenas-sobre-pessoas-excentricas-e-loucas-por-gatos/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/22/cat-people-na-netflix-nao-e-apenas-sobre-pessoas-excentricas-e-loucas-por-gatos/#respond Sun, 22 Aug 2021 10:00:13 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/08/mavi1-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3408 “Cat People” não é sobre pessoas excêntricas que fazem festas de aniversário e músicas para seus felinos. Embora essas cenas apareçam na série documental da Netflix, a mensagem de amor que os seis episódios passam é bem mais profunda do que o estereótipo de louco dos gatos.

Nos dois primeiros capítulos, “Gato do gueto” e “Os gatos têm que continuar” (este, principalmente, uma tradução ruim para “The Cat Show Must Go On”), o espectador pode se deixar levar pelo elemento “gente doida”.

Afinal, logo no início, a série apresenta Moshow, um rapper que faz rimas para seus cinco gatos. Ele viralizou com o vídeo “Cat Bath Rap”, em que canta dentro de uma banheira com Ravioli, um devon rex que precisa tomar banho para não acumular oleosidade na pele, uma caraterística da raça.

Ouvir Moshow cantar “I’m sorry, I’ve gotta keep you clean, Ravioli, please don’t treat me mean” enquanto o bichinho mia assustado pode causar desconforto no público preocupado com o bem-estar do gato.

Além disso, o rapper abusa das roupas com estampas de felinos e coloca óculos-escuros e corrente dourada nos seus animais. Ele também já lançou quatro livros para colorir. Não precisa dizer qual é a temática.

Quando passa para o segundo episódio, o espectador vai ter um gostinho do que pode ser a deep web felina. Samantha Martin, uma treinadora de animais, se prepara para sair em turnê depois de meses parada por causa da pandemia da Covid-19. Sua trupe? Uma assistente de palco, uma diretora de cena, 16 gatos e uma galinha.

Com frango e atum, Samantha ensina os bichanos a andar em cima de uma bola, pular de um banco para o outro e deslizar num skate. Eles são os Amazing Acro-Cats.

O grande momento do show é a apresentação da The Rock Cats, uma banda formada por três gatos (piano, bateria e guitarra) e a galinha (pratos e pandeiro).

Samantha e Moshow são figuras bem conhecidas para os versados no universo felino. Mas quem não faz parte do clube dos gateiros pode se assustar.

Aliás, é no terceiro episódio, “Copigato”, que os não gateiros talvez parem de se perguntar: essas pessoas gostam mesmo desses bichos ou elas são só malucas?

É quando aparece a artista japonesa Sachi, criadora do Wakuneco. Ela faz esculturas hiper-realistas de gatos usando feltro e depois as emoldura.

Sachi prepara o busto de Miyu, gata das irmãs Chihiro e Yoko, que separam nove bigodes da bichinha para que sejam usados no trabalho. Então Sachi pede para que elas aguardem cair mais um fio para ficar equilibrado, cinco de cada lado.

“A peça vai ficar com a gente quando a Miyu não estiver mais aqui, então a ideia é que o espírito da Miyu passe para a obra de arte depois que ela de for”, diz Chihiro.

Bem, quem não guarda uma urna com as cinzas do gato em um altar pode julgar. Eu não posso.

Parece loucura, mas quem já perdeu um animal sabe que o luto é praticamente o mesmo de quando um parente muito próximo morre. Afinal, os bichos são parte da família também.

O amor entre gatos e humanos fica explícito a partir do quatro episódio, “Pata Amiga”. Nele são contadas as histórias de Sterling “Trapking” Davis, protetor e defensor da prática C.E.D. (captura, esterilização e devolução), e de Sarah Bergstein, que adotou Mister B., um gatão de 12 kg e com problemas de saúde que estava em uma ONG.

Sterling sofreu abusos na infância e, na solidão, acabou se conectando com os gatos. “Acho que faço resgates porque, antes, eles me resgataram. É uma bela troca”, diz.

Ele vive em van com a gata Damita e usa o veículo para apanhar os felinos, levá-los para castração e devolvê-los para o ambiente.

Sterling e Sarah se conheceram em um evento sobre gatos. Ela criou uma fundação para arrecadar dinheiro e dar para protetores. A primeira doação foi para amigo, conhecido como “rei da gatoeira”.

Em “Criaturinhas de Deus”, a dinamarquesa Joan Bowell e seu marido, Richard, deixam uma vida luxuosa para trás e decidem se mudar para a ilha de Syros, na Grécia, em busca de uma rotina mais pacata.

Lá eles se deparam com muitos gatos abandonados e decidem criar um santuário para os felinos. “Depois de resgatar uma vida, você quer resgatar outra”, admite Joan.

Com ajuda do veterinário local, o casal tenta conscientizar a população sobre a importância da castração.

No último episódio, “Gatowabunga!”, Kayla Tabish prepara o aniversário de dois anos Mavi, um bengal. “Ele é meu animal de assistência emocional, assim como os cães são para outras pessoas”, diz.

Kayla luta contra a depressão desde a adolescência. O pai e uma prima dela cometeram suicídio. “Ter o Mavi nesses momentos torna a vida mais razoável”, desabafa.

Ela leva o bichano quando precisa viajar de avião e também para passear. Mavi vai à praia e pega onda na prancha com marido de Kayla. É uma rotina bem diferente para um felino, mas é nítido que ele se diverte e não fica estressado.

No final da série, mesmo os humanos mais resistentes a essas bolinhas peludas e ronronentas já pegaram a “febre do gato”, como diz o rapper Moshow.

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Plataforma MatchPet ajuda a encontrar o gato ou a gata da sua vida https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/09/plataforma-matchpet-ajuda-a-encontrar-o-gato-ou-gata-da-sua-vida/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/09/plataforma-matchpet-ajuda-a-encontrar-o-gato-ou-gata-da-sua-vida/#respond Mon, 09 Aug 2021 16:40:25 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/08/luna-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3398 Cansado de dar matches errados em aplicativos de paquera? Talvez seja a hora de encontrar o amor verdadeiro em uma nova plataforma.

Lançada na quarta-feira (4), a MatchPet é uma ferramenta criada no portal da fabricante de rações PremieRpet que ajuda o futuro tutor a descobrir qual animal combina mais com ele.

Para testar, basta acessar o site e responder a dez perguntas, entre elas: “Qual o seu maior motivo para ter um animal de estimação?”, “Com qual pet você se identifica mais?” e “Como será o espaço disponível para o pet?”.

Ao terminar o questionário, é só clicar em “Dar match!” e, voilà, aparecem a imagem e as características da espécie que mais combina com você. Em seguida, o site sugere três ONGs para encontrar seu parceiro. Aqui, como não poderia deixar de ser, deu match em um gato sem raça definida e surgiram três sugestões: a Catland, em São Paulo, a Apata, em Cajamar (na Região Metropolitana de São Paulo), e Amigo Animal, em Curitiba (Paraná).

Além de ajudar humanos a encontrarem seus pets, o lançamento da plataforma promove uma ação solidária. Cada uso compartilhado do filtro do MatchPet da PremieRpet no Instagram corresponderá à doação de uma refeição para os animais da ONG Amigo Animal, parceira do Instituto PremieRpet, braço social da empresa.

MatchPet
Plataforma para dar match premierpet.com.br/matchpet
Instagram para usar do filtro @premierpet

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No clima das Olimpíadas: Exímio saltador e corredor, seu gato é um atleta em potencial https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/02/no-clima-das-olimpiadas-eximio-saltador-e-corredor-seu-gato-e-um-atleta-em-potencial/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/02/no-clima-das-olimpiadas-eximio-saltador-e-corredor-seu-gato-e-um-atleta-em-potencial/#respond Mon, 02 Aug 2021 10:00:13 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/08/corre-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3369 Se você está tomado pelo clima dos Jogos Olímpicos e empolgado com as duas medalhas de Rebeca Andrade na ginástica artística —prata no individual geral e ouro no salto–, saiba que o seu gato também é um atleta em potencial.

Sim, além de dormir cerca de 16 horas por dia e ser extremamente flexível ao lamber patas, costas e bumbum, esse pançudinho é capaz de dar pulos de até 2 metros de altura.

Um artigo de pesquisa publicado no Journal of Experimental Biology, em 2002, mostrou que a capacidade de saltar tão alto (tamanho maior do que quatro vezes o do corpo do felino, que gira em torno de 45 centímetros sem cauda)  se deve ao comprimento e à massa muscular de suas patas traseiras. Os bichanos formam o pulo com um agachamento profundo, levantam as patas dianteiras e estendem as traseiras de maneira bem rápida, alcançando assim facilmente o topo de uma estante.

Para se ter uma ideia, o pulo mais alto de um ser humano foi conquistado pelo atleta cubano Javier Sotomayor no salto em altura masculino e chegou a 2,45 metros. Com a diferença que Javier tem 1,93 m de altura.

Já o pulo mais longo de um gato, numa distância horizontal, foi registrado pelo Guinness Book, em 2018. O recordista foi Waffle the Warrior Cat, que atingiu 2,13 metros (mais precisamente 213,36 centímetros) saltando de um banco para o outro na Califórnia, nos Estados Unidos.

Quanto à velocidade, um gatinho comum pode correr em torno de 48 km/h. Enquanto isso, o homem mais rápido do mundo, Usain Bolt, bateu o recorde mundial nos 100 metros e completou a prova em 9,58 segundos, alcançando um velocidade média de aproximadamente 37,6 km/h.

Você deve estar pensando como esse bichinho tão preguiçoso pode se transformar em um atleta olímpico de uma hora para outra, certo? Na verdade, geneticamente ele não é muito diferente do seu antepassado evolutivo, o Felis silvestris (nossos bichanos, o Felis silvestris catus, são uma subespécie dele).

Há milhares de anos, antes de serem domesticados pelo homem, esses animais usavam todas essas habilidades para capturar suas presas.

Ou seja, apesar de passar o dia todo no sofá, o seu gatinho ainda tem dentro dele aquele instinto de caça –afinal, aquelas baratinhas, lagartixas e outros “presentinhos” não surgem à toa.

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Conheça Chonklord Ferdinand, gato eleito o verdadeiro Garfield https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/07/07/conheca-chonklord-ferdinand-gato-eleito-o-verdadeiro-garfield/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/07/07/conheca-chonklord-ferdinand-gato-eleito-o-verdadeiro-garfield/#respond Wed, 07 Jul 2021 11:00:43 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/07/ferd11-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3112 Ele foi eleito pela página Meowed o verdadeiro Garfield. Para isso, Chonklord Ferdinand precisou desbancar ninguém menos que Zarathustra, gato que aparece em famosas obras de arte no projeto Fat Cat Art, da russa Svetlana Petrova.

Ferdinand, cujo apelido Chonklord pode ser traduzido como “senhor gorducho”, vai completar 9 anos no próximo dia 12. Esse gatão mora com sua família humana e algumas galinhas em uma região rural da Bélgica.

“Nós o adotamos de uns amigos nossos, cuja gata teve um monte de filhotes”, conta um de seus tutores que conversou com o blog Gatices por email. Eles preferem não dizer seus nomes –afinal, a estrela é Ferdinand, eles são apenas seus criados.

Como um bom gato do campo, o bichano passa bastante tempo ao ar livre e tem sua própria casinha na garagem, onde fica a maior parte do dia cochilando. “Se ele não for encontrado lá, pode estar também no porão, na cozinha ou em algum lugar do lado de fora da nossa casa.”

Além de parecer fisicamente com Garfield, com seu corpo rechonchudo e pelagem laranja, seus tutores contam que Ferdinand também tem muito da personalidade do célebre personagem do cartunista americano Jim Davis.

“Ferdinand adora petiscar, até provou lasanha e aprovou. Ele passa a maior parte do tempo dormindo, seja debaixo da mesa da cozinha, ao sol perto da janela, em sua casinha na garagem, em sua caminha fofa… Essa é sua principal ‘atividade'”, revelam.

Ou seja, assim como Garfield, Ferdinand dorme quase o dia todo. “Ele é definitivamente um gato que come e dorme”, admitem seus humanos. “Ele acorda para o café da manhã e aparece para o jantar. Esses são os pontos fixos de sua rotina.”

Apesar de fazer cara de ranzinza de vez em quando, seus humanos garantem que ele é um gato feliz e gentil. “Então não é preciso se intimidar com o olhar durão!”

Sobre estar um pouco gordinho, os tutores explicam que Ferdinand está em uma dieta de alimentos crus, que consideram a opção alimentar mais natural e saudável para ele. Por isso, o felino perdeu um pouco do excesso de peso e está muito bem de saúde.

Ferdinand fez um teste genético que mostrou que ele tem traços das raças maine coon e siberiano em seu DNA, o que o torna um gatão robusto, de ossatura pesada e uma pelagem que parece um casaco de pele grosso. “Daí vem a fisionomia grande e peluda do nosso majestoso leão”, derretem-se seus humanos.

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No Dia Mundial do Gato, conheça dez felinos maravilhosos para seguir no Instagram https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/02/17/no-dia-mundial-do-gato-conheca-dez-felinos-maravilhosos-para-seguir-no-instagram/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/02/17/no-dia-mundial-do-gato-conheca-dez-felinos-maravilhosos-para-seguir-no-instagram/#respond Wed, 17 Feb 2021 10:00:54 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/02/atchoum-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3003 Nesta quarta (17) é o Dia Mundial do Gato. Para celebrar a data e exaltar o ser vivo mais lindo do mundo, o blog Gatices selecionou dez bichanos para seguir no Instagram.

Quase todos eles não têm raça definida, foram adotados em abrigos e alguns têm até deficiências físicas, mas nem por isso deixam de ser animais cheios de amor e capazes de mudar a vida de seus tutores.

Esses felinos já tiveram suas história contadas nesta página. Então, se você quiser saber mais sobre eles, clique nos links em seus nomes ou nas galerias de fotos.

O Dia Mundial do Gato é comemorado em 17 de fevereiro principalmente em países europeus. Outras datas também celebram a existência desse bicho incrível ao longo do ano: o Dia de Abraçar Seu Gato, em 4 de junho; o Dia Internacional do Gato, em 8 de agosto; o Dia Nacional do Gato (nos EUA), em 29 de outubro; o Dia Nacional do Gato Preto (nos EUA), em 17 de novembro.

Apesar de o Brasil não ter um dia do gato oficial, o brasileiro também é um amante de gatos. De acordo com uma pesquisa divulgada em 2015 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a população de gatos em domicílios brasileiros foi estimada em 22,1 milhões, o que representa o equivalente a quase 1,9 gato por residência no país. Os bichanos ainda perdem para os cães –são 52 milhões deles no Brasil, segundo o IBGE–, mas ninguém duvida que os gatos chegarão lá.

Nala 
Nala é a celebridade felina suprema na internet. Com 4,3 milhões de seguidores no Instagram (nala_cat), ela é detentora do título de gata com mais fãs na rede social no Guinness World Records, o livro dos recordes, desde 2017.

Todavia, longe do glamour atual, a vida dessa felina, que completou dez anos em julho de 2020, começou como a de muitos gatinhos abandonados mundo agora. Nala é uma vira-lata que foi resgatada quando ainda era filhote de uma casa de acumuladores e levada para o abrigo Castaic Animal Shelter, em Los Angeles, na Califórnia.

Foi lá que Varisiri “Pookie” Methachittiphan, sua tutora, caiu de amores pela gatinha assim que ela deu uma lambidinha no seu rosto e decidiu adotá-la. Na época, a bichana tinha cerca de cinco meses.

Francisquinha 
Uma gatinha pretinha, com cara de brava, está cada dia mais famosa nas redes sociais e atualmente tem 67, 5 mil seguidores no Instagram (francisquinha_mal_humorada).

Francisquinha tem quatro anos, mora em Perdizes, na zona oeste de São Paulo, e sempre é comparada à Grumpy Cat, felina que ficou mundialmente conhecida como “gata rabugenta” e morreu em 2019.

Natália Salles, a tutora de Francisquinha, conta que o veterinário da bichana acha que ela tem nanismo, assim como Grumpy Cat.

“Nós nunca fizemos um teste genético para ter certeza, mas todas as características dela indicam que sim”, diz Natália.

Francisquinha é menor do que a maioria dos gatos, tem malformação no crânio e braquidactilia (dedos mais curtinhos).

Atchoum 
À primeira vista, ele pode ser confundido com um cão da raça shih tzu. Mas é só vê-lo ronronar e brincar em um dos vídeos publicados em seu perfil no Instagram (atchoumthecat), que tem mais de 459 mil seguidores, para perceber que Atchoum é, na verdade, um gato.

Esse persa que vive em Quebec, no Canadá, sofre de hipertricose, uma doença conhecida como síndrome do lobisomen, que faz crescer pelos em excesso e também acomete humanos.

Atchoum, em francês, é “atchim”, a onomatopeia usada para o som do espirro. “Ele tem esse nome porque se parece comigo quando espirro”, diz sua dona, Nathalie Côté. Para quem tem os cabelos compridos, é fácil imaginar os fios voando no rosto.

Para a sorte de Atchoum, Côté é tosadora de animais em uma clínica veterinária. Ela conta que o gatinho, ainda filhote, foi doado à clínica. Em um fim de semana, para não deixá-lo sozinho, ela o levou para casa. Foi o suficiente para se apaixonar por ele. Côté pediu para adotá-lo e o veterinário deixou.

A história de Atchoum inaugurou este blog, com texto publicado em julho de 2015.

Pinocchio 
Nascido com uma má-formação craniana, que deixa seu focinho mais proeminente, não é difícil imaginar por que esse gatinho ganhou o nome de Pinocchio.

O felino foi resgatado aos quatro meses de idade no início deste ano em Los Angeles, na Califórnia, pelo grupo de protetores independentes Friends for Life Rescue Network.

Com grandes olhos verdes e o maxilar torto, que deixava alguns dentinhos sempre aparentes, o bichano logo chamou a atenção dos seguidores das redes sociais da associação.

Para manter os fãs de Pinocchio informados sobre seu estado de saúde, os voluntários criaram um perfil só para o gatinho no Instagram (pinocchioswish), que já tem 48,4 mil seguidores.

Smudge 
Uma mulher gritando e um gato fazendo careta para um prato de salada. A montagem com as duas imagens gerou o meme mais popular de 2019.

O gato é Smudge, um vira-lata com cerca de sete anos que vive no Canadá. A escultora Miranda Stillabower, tutora do bichano, diz que o adotou quando ele já era adulto, por isso não sabe exatamente sua idade.

Smudge costuma sentar nas cadeiras enquanto Miranda janta para dar uma espiadinha na comida. Mas como mostra a foto que ficou famosa, ele não gosta muito de vegetais.

A escultora postou a foto na rede social tumblr, e, em maio de 2019, o perfil do Twitter Missingegirl fez a montagem que acabou viralizando. No Instagram (smudge_lord), o felino tem 1,4 milhões de seguidores.

Zarathustra
Com nome de profeta persa, o gato Zarathustra aparece em algumas das obras mais famosas da história da arte, como “Mona Lisa”, de Leonardo da Vinci (1452-1519), e “A Criação de Adão”, de Michelangelo (1475-1564).

O bichano laranja, gordo e bochechudo é fonte de inspiração para a sua tutora, a artista russa Svetlana Petrova. Com técnicas de pintura, fotografia e Photoshop, ela insere imagens do gatinho em quadros icônicos.

Svetlana herdou Zarathustra quando a mãe dela morreu. Fascinada com a beleza e a corpulência do felino, ela criou o projeto Fat Cat Art. No Instagram, tem 223 mil seguidores (fatcatart)

Em seu site, Svetlana disponibiliza as imagens separadas por períodos que vão da Antiguidade à arte contemporânea.

Frankenkitten
O nome dele é Frankenkitten, mistura de Frankenstein com kitten (gatinho, em inglês). Mas, apesar de ter sido batizado em referência ao monstro do famoso livro da escritora britânica Mary Shelley (1797-1851), ele é um bichano carismático e nada assustador.

Frankie, como é chamado, foi encontrado por uma família nos fundos de uma casa em Melbourne, na Austrália, com mais um filhote. Os gatinhos foram encaminhados ao abrigo Geelong Animal Welfare Society.

Lá, os veterinários perceberam que um deles tinha quatro orelhas e estava com um dos olhinhos infeccionado.

Enquanto seu irmão (que tinha só duas orelhas) estava bem e foi encaminhado para adoção, Frankie exigia cuidados especiais.

O olho machucado precisou ser removido com cirurgia. Mas as orelhas a mais não fazem mal nenhum ao bichano e são resultado de uma alteração genética.

Na verdade, ele tem duas orelhas normais e outras duas menores, que não foram desenvolvidas completamente. Além disso, Frankie também tem dentes a mais, que são removidos conforme a necessidade.

Logo depois da operação, Georgia Anderson, voluntária do abrigo, levou Frankie para sua casa para trocar o curativo e dar os remédios na hora certa.

Georgia já estava acostumada a dar lar temporário para animais resgatados, mas com Frankie foi diferente. Ela não conseguiu encaminhar o gatinho para uma nova família e decidiu adotá-lo. Atualmente, esse bebezinho tem 47, 2 mil seguidores no Instagram (frank_n_kitten).

Toby
Toby é um gatinho de sete anos que vive em Stroud, na Inglaterra, e sofre de uma síndrome rara chamada Ehlers-Danlos.

Também conhecida como cútis elástica, é uma doença hereditária caracterizada por um defeito na síntese de colágeno.

Por causa dessa deficiência, a pele de Toby é flácida e caída. Esse excesso faz com que ele tenha uma aparência tristonha.

Toby foi adotado pelo casal Georgina Price e Christopher Lardner na RSPCA (Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals), instituição britânica que cuida de animais abandonados. O bichano tem 175 mil seguidores no Instagram (tummyandgummy).

Bone
O leitor já deve ter visto uma foto dele circulando pelas redes sociais: um gatinho muito fofo, com uma mochilinha nas costas, agarrado ao colo de sua tutora.

Esse bichano que parece um bebê se chama Bone e vive na Tailândia, na Ásia. Lá ele é uma celebridade felina, participa de eventos, de programas de TV e é fotografado por onde passa.

Em seu perfil no Instagram (bonebone29), em que tem 522 mil seguidores, é possível acompanhar a vida de Bone. Há fotos e vídeos do bichano andando na praia, na grama e fazendo pose dentro de casa.

Félix
Ele é um persa vesguinho, rabugento e gordinho. É assim que Érika Aguiar, a “mamãe humana” de Félix, define o bichano nas redes sociais.

O gatinho é muito expressivo e quase sempre aparece nas fotos com um semblante mal-humorado, que lembra a Grumpy Cat, a famosa gata rabugenta.

Apesar da carinha ranzinza, Érika conta que o felino é muito alegre e adora brincar com tudo. “Ele é danadinho. Adora correr pela casa e derrubar tudo o que vê em cima dos móveis”, diz ao blog Gatices.

Félix também é muito mimado e adora fazer pose. “É engraçado, parece que ele sabe quando vou tirar uma foto. Eu chego perto com o celular, ele olha para mim e faz o movimento mais devagar”, afirma. O felino tem 51,9 mil seguidores no Instagram (felix_ogato).

 

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