Gatices https://gatices.blogfolha.uol.com.br Para além dos bigodes, miados e ronronados =^.^= Tue, 14 Dec 2021 02:30:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Mais um gato de quatro orelhas conquista as redes sociais; conheça Midas https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/04/mais-um-gato-de-quatro-orelhas-conquista-as-redes-sociais-conheca-midas/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/04/mais-um-gato-de-quatro-orelhas-conquista-as-redes-sociais-conheca-midas/#respond Thu, 04 Nov 2021 10:00:02 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/11/248466289_311583770415701_2227479204559683622_n-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3520 Com nome de rei da mitologia grega, aquele cujo toque transformava tudo em ouro, Midas é um gatinho de quatro orelhas que vive na Turquia.

O filhote tem apenas quatro meses e foi adotado há três semanas.

O tutor diz no perfil que criou para o felino no Instagram que Midas não tem nenhum problema de audição, mas não sabe se ele também consegue ouvir pelas duas orelhinhas menores.

O caso do bichano turco lembra o de Frankie, gatinho que vive na Austrália e também nasceu com quatro orelhas.

Por causa de uma alteração genética, o australiano tem duas orelhas normais e outras duas menores, que não foram desenvolvidas completamente.

Além disso, Frankie também tem dentes a mais, que precisam ser removidos conforme a necessidade, e perdeu um olho após uma forte infecção.

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Conheça Pinocchio, gato com má-formação craniana que conquista fãs em rede social https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/12/28/conheca-pinocchio-gato-com-ma-formacao-craniana-que-conquista-fas-em-rede-social/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/12/28/conheca-pinocchio-gato-com-ma-formacao-craniana-que-conquista-fas-em-rede-social/#respond Mon, 28 Dec 2020 10:00:22 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2020/12/pino2-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=2934 Nascido com uma má-formação craniana, que deixa seu focinho mais proeminente, não é difícil imaginar por que esse gatinho ganhou o nome de Pinocchio.

O felino foi resgatado aos quatro meses de idade no início deste ano em Los Angeles, na Califórnia, pelo grupo de protetores independentes Friends for Life Rescue Network.

Com grandes olhos verdes e o maxilar torto, que deixava alguns dentinhos sempre aparentes, o bichano logo chamou a atenção dos seguidores das redes sociais da associação.

Para manter os fãs de Pinocchio informados sobre seu estado de saúde, os voluntários criaram um perfil só para o gatinho no Instagram.

Além das deformidades no crânio, o bichinho nasceu com várias outras deficiências pelo corpo. Ele tinha uma grande hérnia umbilical e uma anormalidade no osso esterno, que pressionava seu pulmão, e precisou ser operado.

Pinocchio também passou por cirurgia para remover seus quatro dentes caninos. Seus olhos costumam liberar uma secreção marrom que o incomoda, por isso requer acompanhamento de um veterinário oftalmologista.

Apesar da saúde delicada, o gatinho é muito alegre e brincalhão, como mostra no Instagram o casal de voluntários Melissa e Zane Lamprey, atuais tutores do bichano.

Melissa sempre escreve nas postagens que Pinocchio não está para adoção, já que o mais importante é dar continuidade ao tratamento médico e manter o bem-estar do animal.

 

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Morre Esperança, gata que nasceu sem parte das patas e a orelha direita https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/04/16/morre-esperanca-gata-que-nasceu-sem-parte-das-patas-e-a-orelha-direita/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2020/04/16/morre-esperanca-gata-que-nasceu-sem-parte-das-patas-e-a-orelha-direita/#respond Thu, 16 Apr 2020 21:30:06 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2020/04/ESPERA.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=2652 A gatinha Esperança morreu nesta quarta-feira (15), aos 10 anos. Ela tinha linfoma, um tipo de câncer que se desenvolve no sistema linfático.

Esperança era famosa no Facebook e reunia mais de 12 mil seguidores no grupo Esperança: A Gatinha Mais Que Feliz.

Ela não tinha parte das patas dianteiras nem a orelha direita e foi adotada aos 2 anos por Renata Garcia Raffaele, com quem vivia em São Paulo.

Quando Renata a adotou, a gata foi examinada por uma veterinária e, por meio de radiografias, foi comprovado que ela nasceu assim. Não foi observado nenhum sinal de amputação ou maus-tratos.

Apesar das limitações físicas, Esperança brincava, subia no sofá e levava uma vida normal de gato.

Renata conta que há cerca de 20 dias ela começou a ter sintomas como falta de apetite e a levou a um veterinário, que deu o diagnóstico de faringite.

No entanto, pouco depois começaram a surgir linfonodos na garganta e no abdome da gatinha, além de febre, e o veterinário pediu exames que indicaram o linfoma. Apesar do tratamento de quimioterapia, a bichana não resistiu e morreu nesta quarta.

“Esperança me mostrou que ser especial, é ser feliz”, diz Renata.

“Ela me ensinou que não há limitações quando se ama de verdade. Sinto muita honra em ser sua mãe, quero guardar na lembrança a linda gata que ela era, agradecer a Deus por me permitir conviver com ela todos esses anos. Além de agradecer pela amizades que fiz por causa do grupo dela. O amor que as pessoas tinham por ela é surpreendente”, revela.

Renata conta que conheceu Esperança em 2013, quando uma amiga veterinária contou a história da gatinha: a bichana havia sido adotada por um senhor, que a encontrou grávida caída dentro de um poço. Ele a  adotou e a levou para uma consulta com a veterinária. Lá, a gatinha precisou fazer uma cesariana para ter seus quatro bebês e foi castrada.

Esperança voltou com seus filhotes para a casa do senhor que a adotou, mas ele morreu pouco tempo depois. A família dele não quis saber da gata nem dos filhotes e os abandonou.

A veterinária soube do abandono e contou a história para Renata, que viu fotos da gatinha. Foi amor à primeira vista.

Renata acolheu a gata e os filhotes, que depois foram doados com ajuda da ONG Gatópoles para famílias responsáveis.

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Conheça Frankie, o gatinho com quatro orelhas e apenas um olho https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2019/08/12/conheca-frankie-o-gatinho-com-quatro-orelhas-e-apenas-um-olho/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2019/08/12/conheca-frankie-o-gatinho-com-quatro-orelhas-e-apenas-um-olho/#respond Mon, 12 Aug 2019 10:00:32 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2019/08/frank1-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=2377 O nome dele é Frankenkitten, mistura de Frankenstein com kitten (gatinho, em inglês). Mas, apesar de ter sido batizado em referência ao monstro do famoso livro da escritora britânica Mary Shelley (1797-1851), ele é um bichano carismático e nada assustador.

Frankie, como é chamado, foi encontrado por uma família nos fundos de uma casa em Melbourne, na Austrália, com mais um filhote. Os gatinhos foram encaminhados ao abrigo Geelong Animal Welfare Society.

Lá, os veterinários perceberam que um deles tinha quatro orelhas e estava com um dos olhinhos infeccionado.

Enquanto seu irmão (que tinha só duas orelhas) estava bem e foi encaminhado para adoção, Frankie exigia cuidados especiais.

O olho machucado precisou ser removido com cirurgia. Mas as orelhas a mais não fazem mal nenhum ao bichano e são resultado de uma alteração genética.

Na verdade, ele tem duas orelhas normais e outras duas menores, que não foram desenvolvidas completamente. Além disso, Frankie também tem dentes a mais, que são removidos conforme a necessidade.

Logo depois da operação, Georgia Anderson, voluntária do abrigo, levou Frankie para sua casa para trocar o curativo e dar os remédios na hora certa.

Georgia já estava acostumada a dar lar temporário para animais resgatados, mas com Frankie foi diferente. Ela não conseguiu encaminhar o gatinho para uma nova família e decidiu adotá-lo.

Meses depois, um grupo de voluntários conseguiu capturar a mãe de Frankie na mesma casa onde o bichano foi achado.

Quando a gata chegou na clínica, os veterinários perceberam que ela estava grávida. Semanas depois, ela deu à luz uma ninhada, dessa vez com conforto e segurança.

Entre os filhotes, um também tinha um par de orelhas a mais.

O irmão de Frankie foi adotado pela voluntária Liz Starcevic, que deu a ele o nome de Thorne.

É claro que Georgia e Liz já promoveram alguns encontros entre os irmãos.

Não dá vontade de morder essas oito orelhinhas?

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Mais antigo morador do CCZ-SP, gatinho Nobel é adotado e ganha festa de despedida https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2016/08/19/mais-antigo-morador-do-ccz-sp-gatinho-nobel-e-adotado-e-ganha-festa-de-despedida/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2016/08/19/mais-antigo-morador-do-ccz-sp-gatinho-nobel-e-adotado-e-ganha-festa-de-despedida/#respond Fri, 19 Aug 2016 13:03:39 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=1198 Foram dois anos de espera no Centro de Controle de Zoonozes de São Paulo (CCZ-SP), mas finalmente Nobel ganhou uma família. E uma festa de despedida também.

Apesar de muito carinhoso, ninguém queria adotar o bichano. Além da pelagem preta, comum, Nobel tem um defeitinho: ele não consegue controlar as fezes devido a uma lesão na coluna, causada provavelmente por atropelamento.

“Ele chegou aqui no abrigo em 7 de julho de 2014 muito machucado. A gente acredita que ele foi atropelado”, conta a veterinária do CCZ-SP Andréa Bassi, ao blog Gatices.

A sorte do felino mudou quando a enfermeira Mirian Ferreira conheceu a página do Facebook que a equipe do CCZ-SP havia criado só para ele.

“O olhar meigo dele me conquistou assim que vi as fotos. Eu disse para minha filha: quero ir ao CCZ-SP conhecê-lo”, diz Mirian.

Foram várias visitas ao CCZ-SP até Nobel poder ir morar com a nova família, na última sexta-feira (12). “Como ele é fujão e poderia estranhar o ambiente, pediram para eu telar minha casa”, diz a “mamãe” humana de Nobel.

Mirian e a filha Bianca já tinham quatro gatinhos –Ada, Snow, Sirius e Shiryu–, mas como eles são castrados e bem caseiros, ainda haviam colocado telas na residência.

Por causa da incontinência, o bichano precisa tomar banho de vez em quando. “A equipe do CCZ me ensinou a lavar e a secar o Nobel com secador. Ele é muito bonzinho e não reclama de nada”, afirma Mirian.

Depois de toda essa preparação, o felino pôde ir para casa e ganhou uma festinha de despedida na sexta-feira, com direito a bexigas azuis e fotos dele dos melhores momentos no abrigo.

“Nós, do CCZ, vamos sentir saudade dele. Mas agora sabemos que o Nobel vai ser feliz de verdade”, revela a veterinária.

O Gatil do CCZ-SP tem atualmente 25 gatos disponíveis para adoção. Confira na galeria abaixo alguns deles.

Para adotar um bichano no CCZ-SP é preciso apresentar CPF, RG, comprovante de residência e pagar a taxa municipal referente à adoção de R$ 21. Também é necessário levar uma caixa de transporte para levar o gatinho para casa. O abrigo fica na rua Santa Eulália, 86, em Santana, na zona norte de São Paulo. Clique aqui e confira mais informações no site.

Quer acompanhar a vida do Nobel após a adoção? Visite a nova página de dele no Facebook: Nobel Ferreira.

Nobel curte a festa de despedida que ganhou no CCZ-SP (Divulgação/CCZ-SP)
Nobel curte a festa de despedida que ganhou no CCZ-SP (Divulgação/CCZ-SP)
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Tom, o gato de bermuda, mostra que animal com deficiência pode ser feliz e levar vida normal https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2016/04/11/tom-o-gato-de-bermuda-mostra-que-animal-com-deficiencia-pode-ser-feliz-e-levar-vida-normal/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2016/04/11/tom-o-gato-de-bermuda-mostra-que-animal-com-deficiencia-pode-ser-feliz-e-levar-vida-normal/#respond Mon, 11 Apr 2016 10:55:20 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=831 Tom, o gato de bermuda, é famoso no Instagram: ele é paraplégico, precisa usar fralda e veste uma bermuda por cima. A peça de roupa foi uma maneira que a fonoaudióloga Mônica Pereira, a “mãe” de Tom, encontrou para o gatinho parar de arrancar a fralda com os dentes e se sentir mais confortável para se locomover pela casa.

O bichano de quatro anos foi resgatado em 2014 pela ONG Amigos de São Francisco. Ele foi encontrado na rua com ferimentos graves de mordidas de cachorro e sem conseguir andar.

Na ONG, ele recebeu tratamento, fez cirurgias, mas não recuperou os movimentos das patas traseiras. A história de Tom tinha tudo para se juntar às estatísticas de animais com deficiência que são resgatados por ONGs, mas nunca encontram um adotante.

No entanto, a sorte de Tom mudou quando Mônica viu a foto do bichano no site do abrigo. “Eu nunca tinha tido um gato antes, mas havia um tempo que estava pensando em adotar um. Quando o vi, fiquei apaixonada”, diz.

A adoção foi um processo longo. Como Tom não sentia a parte inferior do corpo, ele mordeu o rabo e o pênis enquanto ainda estava internado. Os ferimentos foram tão graves que o jeito foi amputar tanto o rabo como o pênis, o que fez com que a internação do gatinho se prolongasse por mais dois meses.

Mônica também precisou aprender a cuidar de Tom, trocar fralda e estimulá-lo a fazer xixi e cocô. As instruções foram passadas pelos veterinários e ela aprendeu tudo rapidinho.

O bichano usa fralda de recém-nascido e bermuda de bebê tamanho P. A fonoaudióloga conta que teve a ideia de pôr uma bermuda em Tom quando chegou em casa e encontrou um rastro de xixi pelo chão: mais uma vez o gatinho tinha arrancado a fralda com os dentes.

Mônica se lembrou que tinha uma bermuda de seu afilhado recém-nascido e colocou no gato. “Tom se adaptou superbem à bermuda e nunca mais tirou a fralda”, diz.

Mesmo com os cuidados a mais que precisa ter com Tom, Mônica afirma que o amor que sente pelo gatinho supera qualquer dificuldade.

“É compensador conviver com ele. Todas as coisas ruins ficam menores, sem importância. A gente passa a ver tudo diferente”, conta a “mamãe”.

Basta ver as fotos e vídeos que Mônica posta no Instagram para perceber como esse gatinho é amado e feliz. Mesmo sem mexer as patinhas traseiras, Tom brinca como qualquer gatinho normal, sobe no sofá, na cama e está sempre com um olhar alegre.

E, apesar de ter sido mordido por um cachorro no passado, Tom se dá muito bem com os cães da família de Mônica. O gatinho é um exemplo de superação, amor e simpatia.

Tom, o gato de bermuda, já conquistou mais de dois mil seguidores no Instagram (Reprodução/Instagram/tom.ogatodebermuda)
Tom, o gato de bermuda, já conquistou mais de dois mil seguidores no Instagram (Reprodução/Instagram/tom.ogatodebermuda)

 

 

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