Gatices https://gatices.blogfolha.uol.com.br Para além dos bigodes, miados e ronronados =^.^= Tue, 14 Dec 2021 02:30:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Conheça Tom das Ruas, gato que vive numa calçada com seu tutor na zona oeste de São Paulo https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/30/conheca-tom-das-ruas-gato-que-vive-numa-calcada-com-seu-tutor-na-zona-oeste-de-sao-paulo/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/30/conheca-tom-das-ruas-gato-que-vive-numa-calcada-com-seu-tutor-na-zona-oeste-de-sao-paulo/#respond Tue, 30 Nov 2021 10:00:18 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/11/233567364_507976423633763_8772037343105262309_n-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3565 Numa calçada em Perdizes, bairro na zona oeste de São Paulo, vivem Edilson Rodrigues, 37, e o gato Tom, de 7 meses.

As vidas deles se cruzaram em 24 de junho deste ano, dia do aniversário de Edilson, quando ele encontrou o filhote miando numa caixa de lixo na praça da Sé, na região central da cidade.

Sem coragem de deixá-lo abandonado, o homem, que já vivia em situação de rua, decidiu adotá-lo. “Eu dormia em albergue, mas não pode entrar com gato. O Tom estava sujinho, com frio. Aí passei a noite com ele na calçada, num cobertor”, conta.

No dia seguinte, Edilson foi até uma clínica veterinária. “Expliquei para a doutora que eu não tinha onde morar, mas que ia ficar com ele”, diz. A profissional examinou o bichano, disse que ele estava bem e que tinha aproximadamente dois meses de vida.

Desde então, Edilson e Tom vivem na calçada em Perdizes, em uma barraca doada por moradores da região. O tutor costuma receber alimentos, tanto para ele como para o gato, e já ganhou até roupinha e coleira para o pet, que é brincalhão e sociável.

O felino ainda não foi castrado, mas seu pai humano diz que está procurando um lugar que faça a cirurgia gratuitamente.

Edilson era ajudante de pedreiro, mas perdeu o emprego em março. Morava em Santana, na zona norte, mas não conseguiu mais pagar o aluguel e foi despejado. Depois disso, começou a fazer bicos descarregando caixas de caminhões no Brás e no Parque Dom Pedro, no centro.

Ele conta que ganhou um terreiro em Taipas, na zona norte, e pretende se mudar para lá. Para construir a casa, criou uma vaquinha online para arrecadar dinheiro. “Meu sonho é sair da rua e ter onde morar de novo. Agora, com o Tom”.

Para ajudar, entre em Ajude o Tom das Ruas a ter uma casa, no site Vakinha. Edilson também fez um o perfil @tomdasruas no Instagram, no qual posta diariamente vídeos e fotos com o gatinho.

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Entenda como é feita a doação de sangue entre gatos e os tipos sanguíneos dos felinos https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/18/entenda-como-e-feita-a-doacao-de-sangue-entre-gatos-e-os-tipos-sanguineos-dos-felinos/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/18/entenda-como-e-feita-a-doacao-de-sangue-entre-gatos-e-os-tipos-sanguineos-dos-felinos/#respond Thu, 18 Nov 2021 10:00:35 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/07/A-alergia-aos-gatos-é-causada-por-uma-proteína-na-saliva-do-felino-que-chega-aos-pelos-pelas-lambidas-Foto-Julio-Salvo-JF-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3544 Quando a gatinha Lisa desenvolveu um quadro de doença renal e anemia, os veterinários disseram à tutora Bruna Ribeiro que a eutanásia seria a melhor solução.

Inconformada com a orientação, ela decidiu buscar a opinião de um especialista em felinos.

Foi quando ela conheceu a veterinária Vanessa Zimbres, da clínica Gato é Gente Boa, em Itu (a 101 km de São Paulo). Lá, Bruna foi informada que Lisa poderia ter uma vida mais longa e de melhor qualidade se fosse submetida a um tratamento que incluía transfusão sanguínea. Mas, para isso, precisaria encontrar um gato doador compatível.

“Como tenho outros gatos, a doutora me sugeriu levar os maiores para testar a compatibilidade. O Marty era meu maior gato, então foi o que testamos primeiro, e ele já foi compatível. Fizemos a transfusão na mesma noite. Após o procedimento, Marty só teve uma complementação alimentar com vitaminas e, no dia seguinte, já estava superativo”, conta Bruna.

A veterinária explica que as situações mais comuns para transfusão de sangue entre os gatos são em casos de anemia provocados por infecções bacterianas, virais e doença renal. “O doador deve ter entre dois e oito anos e pesar, pelo menos, 4,5 kg, além de estar saudável, com a vacinação em dia, viver preferencialmente dentro de casa e realizar todos os exames necessários para o procedimento”, ressalta Vanessa.

Segundo a especialista, devido ao pouco tempo em que o sangue pode ser armazenando, bancos de sangue para felinos não são comuns. “Normalmente, as transfusões são realizadas mediante uma coleta imediata. Além disso, como o volume de sangue coletado é muito pequeno, também não são feitas as separações de hemocomponentes como na medicina humana e até mesmo com sangue de cães. Portanto, quando se coleta sangue para transfusão em gatos, ele é utilizado somente em um paciente”, diz.

Um gato pode doar até 11 ml por quilo de peso. Ou seja, se o bichano tiver 5 kg pode ceder até 55 ml de sangue.

Os exames clínicos necessários para a doação são o hemograma, que irá avaliar o estado de saúde do animal, e o hematócrito, que analisa a concentração de hemácias no sangue do doador para identificar quanto será possível aumentar o hematócrito do receptor. Os exames de PCR negativos para FIV (Vírus da imunodeficiência felina), Felv (vírus causados da leucemia felina) e mycoplasma (bactérias transmitidas por pulgas) também são necessários para evitar a transmissão de doenças.

Tipos sanguíneos de gatos

Gatos possuem três tipos sanguíneos: A, B e AB, e mais dois grupos chamados MIK positivo e negativo. Vanessa explica que para realizar uma transfusão sanguínea entre gatos, não basta haver somente o tipo sanguíneo compatível, deve-se fazer também um teste de compatibilidade realizado entre doador e receptor.

“As reações transfusionais em gatos são extremamente graves e potencialmente fatais. Por isso, esses testes são tão importantes para preservar a vida de ambos os gatinhos envolvidos no processo”, observa.

A doação de sangue também requer atenção. Por mais bonzinho que o gato seja, vai exigir sedação, momento em que recomenda-se um período curto de jejum. Portanto, o cuidado deve ser redobrado para o gato doador, principalmente devido a uma queda de pressão que pode desencadear uma doença ainda não detectada.

A Lisa, gatinha de Bruna, infelizmente morreu em decorrência da doença renal seis meses após a transfusão recebida de Marty. Mas a tutora diz que fica tranquila por saber que fez de tudo para salvar a bichana e prolongar sua vida por mais um tempo.

“Eu indico o procedimento e acredito que existem casos de extrema importância nos quais a doação de sangue vai estabilizar o gato mais rapidamente, para que seja iniciado o tratamento adequado. Sinto muito por não ter feito antes, talvez o desfecho fosse diferente”, afirma Bruna.

A doação de sangue de um gato para uma outra espécie, como cachorros, por exemplo, não é recomendada. “Isso não é indicado, mas existem relatos de xenotransfusão de sangue de cão para gatos. Mas só ocorre se não existir nenhuma outra opção e como sendo uma última tentativa de salvar a vida do animal”, explica a veterinária. “Procurar um médico-veterinário especializado é a principal recomendação para um diagnóstico preciso e tratamento adequado para cada caso.”

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Gataria, jogo de tabuleiro que está em financiamento coletivo, fala sobre adoção e finitude de pet https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/12/gataria-jogo-de-tabuleiro-que-esta-em-financiamento-coletivo-fala-sobre-adocao-e-finitude-de-pet/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/12/gataria-jogo-de-tabuleiro-que-esta-em-financiamento-coletivo-fala-sobre-adocao-e-finitude-de-pet/#respond Fri, 12 Nov 2021 10:00:28 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/11/gatobelat-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3529 Nix é a gata da bruxinha Petúnia. A felina participou de muitas magias e estripulias ao lado de sua tutora, mas agora já é uma idosinha e precisa se aposentar.

Por isso, a jovem feiticeira e sua parceira bigoduda abriram um concurso para escolher um novo gatinho para substituí-la.

Mas não pense que basta ser uma bolinha de pelo fofa e feliz para conquistar essa vaga. Os candidatos vão precisar saltar por telhados, conquistar petiscos e chegar até a torre onde vivem Petúnia e Nix.

Esse é o enredo do jogo de tabuleiro Gataria, que está em financiamento coletivo no site Catarse até o dia 6 de dezembro. É indicado para adultos e crianças a partir de 8 anos e pode ser jogado por duas a quatro pessoas.

O publicitário Fernando Cunha, autor do jogo, conta que começou a desenvolver o Gataria em 2017, quando a filha dele, Olívia, nasceu.

“Foi uma tentativa de fazer coisas mais edificantes, que eu me sentisse feliz. Gosto muito de jogos por causa desse aspecto de reunir as pessoas ao redor de uma mesa e compartilhar bons momentos”, diz.

Ele ressalta que a história é uma forma de abordar a finitude dos pets. “Nix é uma gatinha que está velhinha, precisando se aposentar, e as duas resolvem descobrir quem seria o gato ideal para acompanhar a Petúnia na jornada dela de bruxinha. A história fala sobre a questão dos animais que ficam velhos e um dia vão partir. É um jeito carinhoso de tratar o assunto”, reflete.

O financiamento já alcançou a meta de R$ 25 mil para o produto ser lançado. Agora, com R$ 38.110 arrecadados, conta com recompensas como a torre, que será montada no centro do tabuleiro, e gatinhos de madeira em diferentes posições. Se chegar aos R$ 40 mil, mais duas cartas serão criadas. Se atingir R$ 45 mil, todos os gatos serão adesivados com rostinhos.

É possível apenas apoiar o projeto por R$ 10; comprar uma caneca com a ilustração de Petúnia e Nix, feita por Marianna Teixeira, por R$ 50; comprar o jogo por R$ 190; levar o jogo e a caneca por R$ 230; ou ainda adquirir o Gataria e o Marãná, outro jogo da Galb Labs, por R$ 300. A entrega está prevista para abril de 2022.

O Gataria contém nove meeples de gatinhos, 30 de petiscos, 12 fichas de movimentação, 19 peças de telhados, 12 fichas de chaves, 39 cartas de magia, quatro cartas de referência, nove fichas de vidas, um token da Petúnia e outro da Nix, a torre e um saco de tecido.

A compra deve ser feita no site Catarse.

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Mais um gato de quatro orelhas conquista as redes sociais; conheça Midas https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/04/mais-um-gato-de-quatro-orelhas-conquista-as-redes-sociais-conheca-midas/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/04/mais-um-gato-de-quatro-orelhas-conquista-as-redes-sociais-conheca-midas/#respond Thu, 04 Nov 2021 10:00:02 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/11/248466289_311583770415701_2227479204559683622_n-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3520 Com nome de rei da mitologia grega, aquele cujo toque transformava tudo em ouro, Midas é um gatinho de quatro orelhas que vive na Turquia.

O filhote tem apenas quatro meses e foi adotado há três semanas.

O tutor diz no perfil que criou para o felino no Instagram que Midas não tem nenhum problema de audição, mas não sabe se ele também consegue ouvir pelas duas orelhinhas menores.

O caso do bichano turco lembra o de Frankie, gatinho que vive na Austrália e também nasceu com quatro orelhas.

Por causa de uma alteração genética, o australiano tem duas orelhas normais e outras duas menores, que não foram desenvolvidas completamente.

Além disso, Frankie também tem dentes a mais, que precisam ser removidos conforme a necessidade, e perdeu um olho após uma forte infecção.

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Câncer de mama em gatas: veterinária explica doença e tratamento https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/23/cancer-de-mama-em-gatas-veterinaria-explica-doenca-e-tratamento/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/23/cancer-de-mama-em-gatas-veterinaria-explica-doenca-e-tratamento/#respond Sat, 23 Oct 2021 19:00:36 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/812aab527f2148d04e97de9bcb338a9015de8b2f2831ea4f628512220e2006be_61737a3b1b86b-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3495 Se você tem uma gata, é importante saber sobre como evitar o câncer de mama nas felinas. Afinal, elas têm oito tetinhas.

Mariana Teixeira, veterinária da Academia Matilha Brasil, explica que usar anticoncepcionais nas gatas para evitar que elas tenham filhotes pode aumentar em até três vezes a chance de elas desenvolverem neoplasia mamária.

Por outro lado, a castração ajuda a proteger as fêmeas contra a doença. “O ideal é castrar antes do primeiro cio ou logo após, pois diminui a incidência de câncer nas gatas em até 91%”, afirma Mariana.

Atualmente, a veterinária mostra no perfil do Instagram @pastorcampinas o tratamento de sua cadela Roxie, uma pastora alemã de seis anos que foi diagnosticada recentemente com câncer de mama.

Na entrevista abaixo, Mariana tira dúvidas sobre a doença.

Por que gatas desenvolvem câncer de mama? 
As gatas desenvolvem câncer de mama por conta dos hormônios sexuais, o estrógeno e a progesterona, que estimulam as células mamárias e podem provocar o surgimento do tumor.

Com que idade as gatas costumam ter câncer de mama?
Normalmente, o câncer de mama costuma aparecer em gatas a partir dos cinco anos de idade.

O que pode ocasionar câncer de mama em gatas? É verdade que o uso de anticoncepcionais é uma das causas? 
Gatas que fazem uso de anticoncepcionais costumam ter até três vezes mais chances de desenvolver neoplasia mamária do que as que não fazem o uso desse produto. Isso porque o principal princípio ativo dos anticoncepcionais mais utilizados em gatas é o acetato de medroxiprogesterona, que é um análogo sintético da progesterona. Sendo assim, o corpo acaba recebendo um maior nível desse hormônio, podendo a longo prazo gerar o câncer de mama.

Deixar de castrar gatas também é uma causa do surgimento do câncer de mama, pois o estímulo hormonal é contínuo a cada cio.

Então a castração influencia no surgimento da doença? Qual é a melhor idade para castrar?
Sim, a castração influencia muito no surgimento do câncer de mama, pois diminui a carga hormonal. O ideal é castrar antes do primeiro cio ou logo após, pois diminui a incidência de câncer nas gatas em até 91%.

A gata já ter tido filhotes influencia no surgimento de câncer de mama?
Se a gata não for castrada, não importa se ela teve filhotes ou não.

Como saber se minha gata tem câncer de mama? Existe uma forma do tutor observar isso? 
Normalmente, os tutores conseguem encontrar nódulos nas mamas ou pequenos caroços a partir de um carinho atento na região da barriga. Em caso de qualquer anormalidade, deve-se buscar um diagnóstico veterinário.

Outros sintomas que as gatas podem apresentar são perda de apetite, vômito constante, sangramento pelas mamas, rápida perda de peso, feridas nas mamas e incômodo quando o tutor acaricia a barriga.

No consultório veterinário, quais exames são feitos para detectar esse tipo de câncer? 
Quando o tutor leva a gatinha com suspeita de câncer de mama, o veterinário vai realizar uma consulta de rotina, avaliando o peso, aspecto do pelo, temperatura e avaliação dos sinais clínicos. Após avaliar toda a felina, ele vai palpar as mamas para ver se encontra algum nódulo.

Caso haja algum nódulo, o primeiro passo é a realização da citologia, que é o estudo das células daquele local. A citologia pode ser feita antes da cirurgia, porém o veterinário pode solicitar direto o exame de biópsia que, para ser realizado, é necessária a remoção da mama.

No caso da gata que já desenvolveu câncer de mama, como é o tratamento?
Após o nódulo ser retirado, a biópsia vai mostrar se o tumor é maligno ou benigno. A partir desta informação, o veterinário oncologista realizará o tratamento.

Se for benigno, a gata não precisará realizar nenhum tipo de tratamento. Porém, se forem encontradas células malignas, é necessária a realização de quimioterapia.

Existe cura? 
Sim. Se for retirado todo o nódulo, a chance do câncer voltar diminui. Porém, o é ideal acompanhar a cada seis meses para ver se não aparece novamente ou, se for maligno, se não ocorre metástase.

Os gatos machos também podem ter câncer de mama?
Sim, os gatos machos também podem ter câncer de mama, pois também possuem glândulas mamárias e hormônios femininos, mas em menor quantidade. Porém, a incidência é muito reduzida.

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Pianista turco Sarper Duman resgata e encanta gatos com sua música https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/18/pianista-turco-sarper-duman-resgata-e-encanta-gatos-com-sua-musica/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/18/pianista-turco-sarper-duman-resgata-e-encanta-gatos-com-sua-musica/#respond Mon, 18 Oct 2021 10:00:53 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/7ca9e723d9df04badab9f08827ebbd5abbb9b76dcc5693ab0502a37a4248a56e_616c8eb8e966b-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3485 Sarper Duman é um pianista que vive em Istambul, na Turquia, e ficou famoso por encantar gatos com sua música. Atualmente, ele tem 19 bichanos e 1,1 milhão de seguidores no Instagram.

Nos vídeos que o músico publica nas redes sociais, os felinos deitam no seu colo, esfregam os rostinhos no piano e até dão uns miadinhos enquanto ele toca.

Todos os gatos de Sarper são resgatados. Muitos ele tira das ruas doentes e os leva ao veterinário antes de adotá-los. Por isso, ele decidiu criar um site para arrecadar doações e poder ajudar cada vez mais animais.

Istambul é uma cidade famosa por tratar bem os gatos sem dono. Lá, é comum encontrar potes de ração e de água espalhados pelas ruas para alimentar os bichos. O documentário “Gatos” (ou “Kedi”, em turco), lançado em 2016, mostra o amor dos moradores pelos felinos.

O filme da diretora Ceyda Torun acompanha o cotidiano de sete felinos que vivem livremente pelas ruas, feiras e região portuária de Istambul.

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Pesquisa destaca importância de animais de estimação no desenvolvimento escolar na pandemia https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/05/pesquisa-destaca-importancia-de-animais-de-estimacao-no-desenvolvimento-escolar-durante-a-pandemia/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/05/pesquisa-destaca-importancia-de-animais-de-estimacao-no-desenvolvimento-escolar-durante-a-pandemia/#respond Tue, 05 Oct 2021 09:00:19 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/Silvia003-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3464 Em março do ano passado, a pandemia da Covid-19 fez com que estudantes de todas as idades tivessem que trocar as salas de aula pelo ensino remoto.

Com essa mudança, surgiram desafios com a dificuldade de acesso à internet, problemas de concentração e distância dos colegas de turma.

Um levantamento do banco de dados de pacientes cadastrados no dr.consulta mostra que, entre janeiro e julho deste ano, houve um aumento de 78% nas consultas de psicologia da faixa etária dos 10 aos 19 anos em comparação ao mesmo período de 2020. O crescimento nos atendimentos de psiquiatria foi de 9%.

Para Lisies Jacintho, psicóloga da rede de centros médicos, o isolamento social afetou a saúde mental dos mais jovens.

Diante desse cenário, a Mars Petcare, empresa de rações, realizou um estudo inédito para avaliar as percepções dos professores sobre os benefícios potenciais dos animais de estimação na sala de aula virtual. Foram entrevistados, de forma online, 200 docentes de todo o Brasil, entre 8 e 15 de junho deste ano.

A empresa também apurou como os pais analisam os impactos positivos que a interação humano-animal (HAI) pode ter nas crianças durante o confinamento. No total, foram entrevistados mil responsáveis (mães e pais) de todo o país, entre 7 e 20 de maio deste ano.

Os dados mostraram que 79% dos professores notaram que seus alunos se sentem menos estressados na sala de aula virtual quando seu animal de estimação está por perto, e 83% dos entrevistados acham que a interação com o pet é importante para reduzir a ansiedade.

Outro ponto relevante foi a constatação de que 87% dos professores dizem que ter um animal de estimação em casa pode ajudar as crianças a se sentirem menos solitárias.

“Os pets têm ocupado um papel cada vez mais importante dentro das famílias, e a pandemia intensificou a relação entre os tutores, principalmente pelas mudanças de hábitos que afetaram grande parte da população, incluindo as crianças”, afirma explica Sheila Guebara, diretora de assuntos corporativos da Mars Petcare.

“O intuito da pesquisa com os professores e famílias era entender, no cenário brasileiro, como os pets têm interagido com os estudantes durante o momento de aprendizagem online e como isso pode ser benéfico daqui para frente, mesmo com o retorno ao ensino presencial”, explica.

No questionário direcionado aos pais, os dados mostraram que 77% dos responsáveis disseram que o filho fica mais motivado quando seu animal de estimação está por perto durante o dia, e 76% acreditam que o pet ficou mais calmo agora que passa mais tempo com as crianças.

Já no âmbito escolar, o levantamento mostrou que a interação com animais de estimação ajuda as crianças a se relacionarem com seus colegas (68%), é boa para a saúde mental de seus filhos (73%) e ajuda no ensino (73%) quando têm a companhia do bichinho.

Tanto os pais (78%) quanto os professores (87%) concordam que a interação com animais de estimação deve ser usada nas atividades escolares, quando apropriado.

Benefícios no desempenho escolar

A pesquisa revelou que ter um animal de estimação em casa ajuda no desempenho acadêmico e na motivação na sala de aula virtual.

– 67% professores acreditam que ter um animal de estimação em casa pode melhorar o desempenho acadêmico das crianças

– A maioria diz que passar o tempo com um animal de estimação aumenta os níveis de energia da criança (83%) e motivação (81%) na sala de aula virtual

– Os professores também acham que as crianças se envolvem mais nas aulas quando seu pet está por perto (69%) e acham mais fácil se concentrar nos trabalhos escolares (62%)

Benefícios no ambiente de ensino

Segundo o estudo, os professores disseram que a interação com animais de estimação ajuda a tornar as aulas virtuais mais envolventes.

– 85% dos professores acham que os programas de interação com animais de estimação nas escolas podem ajudar a tornar as aulas mais envolventes e interativas

– 8 em cada 10 professores acham que programas de interação com animais de estimação nas escolas podem aumentar a frequência dos alunos às aulas (81%) e ajudar os professores a recompensar os estudantes por bom comportamento (78%)

– 9 em cada 10 dizem que as crianças podem compartilhar seu amor pelos animais na sala de aula virtual quando o pet está por perto

Benefícios para professores

Os profissionais também reconheceram que não são apenas as crianças que se beneficiam da interação com animais de estimação na sala de aula virtual.

– 75% dos professores entrevistados disseram que ver um pet durante a aula permite conversar com os alunos sobre algo que não está relacionado ao trabalho e 82% disseram que os ajuda a criar laços com os alunos

– Eles também reconheceram que a interação com o animal de estimação faz bem para a saúde mental dos professores (74%)

Com esses dados é possível perceber o impacto positivo no bem-estar emocional de crianças e adolescentes durante o confinamento, além de enxergar que a convivência com animais de estimação se tornou importante e necessária na rotina do homeschooling desses alunos.

Benefícios para a solidão

De acordo com o estudo, os pets ajudam a combater a solidão dos pequenos.

– 88% dos pais concordam que o animal de estimação ajuda o filho a se sentir menos sozinho

– Os pais dizem que a interação com animais de estimação ajuda as crianças a se relacionarem com seus colegas (68%)

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Mingau, gato da Magali, participa de campanha sobre saúde felina https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/09/25/mingau-gato-da-magali-participa-de-campanha-sobre-saude-felina/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/09/25/mingau-gato-da-magali-participa-de-campanha-sobre-saude-felina/#respond Sat, 25 Sep 2021 10:00:59 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/09/mingau5-320x175.jpeg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3455 Cobrir a caixa de transporte com uma toalha para não estressar o gato e levar petiscos para agradar o felino no consultório. Essas são algumas dicas que fazem parte do checklist da Magali, a menina comilona da Turma da Mônica, quando vai levar Mingau a uma consulta veterinária.

A história com os personagens de Mauricio de Sousa faz parte da campanha Meu Gato no Vet, promovida pela marca de ração Royal Canin.

Os quadrinhos podem ser vistos no site royalcanin.com/br/meugatonovet e trazem outras orientações importantes para o pet não ficar nervoso na hora de sair de casa, como deixar a caixa aberta em um ambiente que o gato frequente bastante, como a sala, para que ele possa sair e entrar quando quiser. Outra sugestão para o gatinho se sentir bem lá dentro é colocar uma peça de roupa com o cheirinho do dono.

A campanha Meu Gato no Vet foi lançada a partir de uma pesquisa mundial feita pela Royal Canin, em 2018, que mostrou que 42% dos tutores de felinos costumam adiar a visita ao veterinário. O objetivo da ação é conscientizar os donos para que levem seus gatos frequentemente a consultas. Essa é a melhor maneira de detectar precocemente possíveis doenças e proporcionar uma vida mais saudável e longa ao pet.

Em outubro de 2020, um levantamento encomendado pela marca, realizado em agosto do mesmo ano com 2.000 tutores de gatos em todo o Brasil, revelou um aumento de 30% no número de bichanos nos lares brasileiros durante a quarentena provocada pela pandemia da Covid-19.

De acordo como a pesquisa, 11,5% dos tutores que adotaram um gato nesse período disseram que o principal motivo foi o sentimento de solidão e 9,1% por considerarem a fase ideal para acompanhar a adaptação do pet.

No entanto, segundo especialistas da marca de ração, os tutores de gatos levam pouco os animais ao veterinário. Embora os gatos estejam arranhando o reinado dos cães (são 30 milhões de gatos e 54 milhões de gatos vivendo em lares brasileiros, de acordo com a pesquisa Radar Pet de 2020), ainda há falta de conhecimento sobre a espécie. A pesquisa da Royal Canin mostrou que 43% dos tutores que levaram um novo gato para seu lar durante a pandemia não os levaram ao veterinário nenhuma vez.

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Torcedores se mobilizam para resgatar gato em jogo de futebol americano; veja vídeo https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/09/14/torcedores-se-mobilizam-para-resgatar-gato-em-jogo-de-futebol-americano/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/09/14/torcedores-se-mobilizam-para-resgatar-gato-em-jogo-de-futebol-americano/#respond Tue, 14 Sep 2021 13:47:18 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/09/miami-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3450 O resgate de um gatinho mobilizou os torcedores que assistiam ao jogo dos times de futebol americano Miami Hurricanes e Appalachian State Mountaineers, no Hard Rock Stadium, em Miami, no sábado (11).

Durante a partida, o público percebeu que um gato preto e branco, que usava uma coleira azul, estava pendurado na lona que cobria parte da arquibancada. Não se sabe como ele foi parar lá.

Rapidamente, o casal Craig e Kimberly Cromer se posicionou abaixo do bichano e fez uma rede de salvamento com uma bandeira americana. Quando o felino caiu, o tecido amorteceu o impacto e ajudou a salvar a vida do animal.

Depois da queda, uma torcedora conseguiu pegar o gato no colo para verificar se ele estava bem. Mas o bichano estava tão assustado que saiu correndo.

O vídeo do resgate foi gravado pelo torcedor Dylan Marinov.

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O gato está rebelde e desobediente? Aprenda a lidar com a adolescência felina https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/09/06/o-gato-esta-rebelde-e-desobediente-aprenda-a-lidar-com-a-adolescencia-felina/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/09/06/o-gato-esta-rebelde-e-desobediente-aprenda-a-lidar-com-a-adolescencia-felina/#respond Mon, 06 Sep 2021 10:00:39 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/09/Com-a-chegada-da-puberdade-aumenta-a-possibilidade-de-conflitos-entre-os-gatos-Foto-Julio-Salvo-JF-1-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3441 O seu gatinho está rebelde e desobediente? Calma, é só a adolescência felina. Assim como os humanos, os gatos também passam por um período em que podem apresentar mudanças no comportamento, tornando-se mais reservados, briguentos e territorialistas.

Segundo a Associação Americana de Médicos de Felinos (AAFP, na sigla em inglês) e a Associação Americana de Hospitais Animais (AAHA), a juventude felina é o período que vai do primeiro ao sexto ano de vida. Apesar de já serem considerados adultos nessa fase que antecede a maturidade plena, eles ainda podem ser bem bagunceiros.

“Gato adolescente é aquele que está com vontade de ir para a balada”, brinca a veterinária especialista em felinos Vanessa Zimbres, proprietária da Clínica Gato é Gente Boa, em Itu (SP).

“Nessa fase, os machos têm o instinto de sair da colônia e procuram passear mais na rua para explorar novos locais. Assim, eles acabam ficando mais propensos a brigas por território e até a doenças infecciosas, como FIV (Vírus da Imunodeficiência Felina) e Felv (Vírus da Leucemia Felina) , além de carrapatos e vermes”, observa.

As fêmeas têm alterações hormonais no período do cio, ficam mais agitadas e muitas vezes tentam dar uma escapadinha para encontrar um parceiro.

Por segurança, é recomendado é que os gatos sejam criados dentro de casa e sem acesso à rua. Dessa forma, eles não correm risco de serem atropelados ou agredidos.

No entanto, conforme os filhotes crescem, eles começam a mostrar a necessidade de conquistar um espaço próprio. Aquele relacionamento amistoso entre os irmãos, típico dos filhotes, pode ficar um pouco mais comprometido.

“Quando a gente é criança, é normal dividir o mesmo quarto. Mas, na adolescência, existe essa busca pela individualidade. Com os gatos é a mesma coisa. Eles precisam de uma caixa de areia só deles, um comedouro exclusivo, um espaço para descansar”, conta a veterinária.

“Quando os recursos são limitados, eles podem acabar brigando. O papel do tutor é separar e colocar cada um em um cômodo, ou, se no mesmo cômodo, um em cada território”, diz.

Com a saída da infância, as brincadeiras espontâneas também tendem a diminuir e o tutor assume um importante papel para combater o tédio. O ideal é oferecer, pelo menos, 15 minutos diários de estímulos. Vale brincar com varinhas, bolinhas e túneis. O que importa é não ficar parado.

Uma das maneiras de frear as transformações causadas pelos hormônios da puberdade é a castração, afirma Vanessa. O ideal é que o procedimento seja feito antes desse período, por volta dos quatro meses de vida do filhote.

“A castração diminui a velocidade do metabolismo entre 30% e 33%. Como o gato costuma ficar mais sedentário na juventude, a gente precisa ficar atento para não ter um ganho excessivo de peso“, alerta. “Às vezes, nós precisamos oferecer até uma alimentação diferenciada”.

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