Gatices https://gatices.blogfolha.uol.com.br Para além dos bigodes, miados e ronronados =^.^= Tue, 14 Dec 2021 02:30:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Entenda como é feita a doação de sangue entre gatos e os tipos sanguíneos dos felinos https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/18/entenda-como-e-feita-a-doacao-de-sangue-entre-gatos-e-os-tipos-sanguineos-dos-felinos/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/18/entenda-como-e-feita-a-doacao-de-sangue-entre-gatos-e-os-tipos-sanguineos-dos-felinos/#respond Thu, 18 Nov 2021 10:00:35 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/07/A-alergia-aos-gatos-é-causada-por-uma-proteína-na-saliva-do-felino-que-chega-aos-pelos-pelas-lambidas-Foto-Julio-Salvo-JF-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3544 Quando a gatinha Lisa desenvolveu um quadro de doença renal e anemia, os veterinários disseram à tutora Bruna Ribeiro que a eutanásia seria a melhor solução.

Inconformada com a orientação, ela decidiu buscar a opinião de um especialista em felinos.

Foi quando ela conheceu a veterinária Vanessa Zimbres, da clínica Gato é Gente Boa, em Itu (a 101 km de São Paulo). Lá, Bruna foi informada que Lisa poderia ter uma vida mais longa e de melhor qualidade se fosse submetida a um tratamento que incluía transfusão sanguínea. Mas, para isso, precisaria encontrar um gato doador compatível.

“Como tenho outros gatos, a doutora me sugeriu levar os maiores para testar a compatibilidade. O Marty era meu maior gato, então foi o que testamos primeiro, e ele já foi compatível. Fizemos a transfusão na mesma noite. Após o procedimento, Marty só teve uma complementação alimentar com vitaminas e, no dia seguinte, já estava superativo”, conta Bruna.

A veterinária explica que as situações mais comuns para transfusão de sangue entre os gatos são em casos de anemia provocados por infecções bacterianas, virais e doença renal. “O doador deve ter entre dois e oito anos e pesar, pelo menos, 4,5 kg, além de estar saudável, com a vacinação em dia, viver preferencialmente dentro de casa e realizar todos os exames necessários para o procedimento”, ressalta Vanessa.

Segundo a especialista, devido ao pouco tempo em que o sangue pode ser armazenando, bancos de sangue para felinos não são comuns. “Normalmente, as transfusões são realizadas mediante uma coleta imediata. Além disso, como o volume de sangue coletado é muito pequeno, também não são feitas as separações de hemocomponentes como na medicina humana e até mesmo com sangue de cães. Portanto, quando se coleta sangue para transfusão em gatos, ele é utilizado somente em um paciente”, diz.

Um gato pode doar até 11 ml por quilo de peso. Ou seja, se o bichano tiver 5 kg pode ceder até 55 ml de sangue.

Os exames clínicos necessários para a doação são o hemograma, que irá avaliar o estado de saúde do animal, e o hematócrito, que analisa a concentração de hemácias no sangue do doador para identificar quanto será possível aumentar o hematócrito do receptor. Os exames de PCR negativos para FIV (Vírus da imunodeficiência felina), Felv (vírus causados da leucemia felina) e mycoplasma (bactérias transmitidas por pulgas) também são necessários para evitar a transmissão de doenças.

Tipos sanguíneos de gatos

Gatos possuem três tipos sanguíneos: A, B e AB, e mais dois grupos chamados MIK positivo e negativo. Vanessa explica que para realizar uma transfusão sanguínea entre gatos, não basta haver somente o tipo sanguíneo compatível, deve-se fazer também um teste de compatibilidade realizado entre doador e receptor.

“As reações transfusionais em gatos são extremamente graves e potencialmente fatais. Por isso, esses testes são tão importantes para preservar a vida de ambos os gatinhos envolvidos no processo”, observa.

A doação de sangue também requer atenção. Por mais bonzinho que o gato seja, vai exigir sedação, momento em que recomenda-se um período curto de jejum. Portanto, o cuidado deve ser redobrado para o gato doador, principalmente devido a uma queda de pressão que pode desencadear uma doença ainda não detectada.

A Lisa, gatinha de Bruna, infelizmente morreu em decorrência da doença renal seis meses após a transfusão recebida de Marty. Mas a tutora diz que fica tranquila por saber que fez de tudo para salvar a bichana e prolongar sua vida por mais um tempo.

“Eu indico o procedimento e acredito que existem casos de extrema importância nos quais a doação de sangue vai estabilizar o gato mais rapidamente, para que seja iniciado o tratamento adequado. Sinto muito por não ter feito antes, talvez o desfecho fosse diferente”, afirma Bruna.

A doação de sangue de um gato para uma outra espécie, como cachorros, por exemplo, não é recomendada. “Isso não é indicado, mas existem relatos de xenotransfusão de sangue de cão para gatos. Mas só ocorre se não existir nenhuma outra opção e como sendo uma última tentativa de salvar a vida do animal”, explica a veterinária. “Procurar um médico-veterinário especializado é a principal recomendação para um diagnóstico preciso e tratamento adequado para cada caso.”

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Mais um gato de quatro orelhas conquista as redes sociais; conheça Midas https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/04/mais-um-gato-de-quatro-orelhas-conquista-as-redes-sociais-conheca-midas/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/11/04/mais-um-gato-de-quatro-orelhas-conquista-as-redes-sociais-conheca-midas/#respond Thu, 04 Nov 2021 10:00:02 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/11/248466289_311583770415701_2227479204559683622_n-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3520 Com nome de rei da mitologia grega, aquele cujo toque transformava tudo em ouro, Midas é um gatinho de quatro orelhas que vive na Turquia.

O filhote tem apenas quatro meses e foi adotado há três semanas.

O tutor diz no perfil que criou para o felino no Instagram que Midas não tem nenhum problema de audição, mas não sabe se ele também consegue ouvir pelas duas orelhinhas menores.

O caso do bichano turco lembra o de Frankie, gatinho que vive na Austrália e também nasceu com quatro orelhas.

Por causa de uma alteração genética, o australiano tem duas orelhas normais e outras duas menores, que não foram desenvolvidas completamente.

Além disso, Frankie também tem dentes a mais, que precisam ser removidos conforme a necessidade, e perdeu um olho após uma forte infecção.

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Câncer de mama em gatas: veterinária explica doença e tratamento https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/23/cancer-de-mama-em-gatas-veterinaria-explica-doenca-e-tratamento/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/23/cancer-de-mama-em-gatas-veterinaria-explica-doenca-e-tratamento/#respond Sat, 23 Oct 2021 19:00:36 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/812aab527f2148d04e97de9bcb338a9015de8b2f2831ea4f628512220e2006be_61737a3b1b86b-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3495 Se você tem uma gata, é importante saber sobre como evitar o câncer de mama nas felinas. Afinal, elas têm oito tetinhas.

Mariana Teixeira, veterinária da Academia Matilha Brasil, explica que usar anticoncepcionais nas gatas para evitar que elas tenham filhotes pode aumentar em até três vezes a chance de elas desenvolverem neoplasia mamária.

Por outro lado, a castração ajuda a proteger as fêmeas contra a doença. “O ideal é castrar antes do primeiro cio ou logo após, pois diminui a incidência de câncer nas gatas em até 91%”, afirma Mariana.

Atualmente, a veterinária mostra no perfil do Instagram @pastorcampinas o tratamento de sua cadela Roxie, uma pastora alemã de seis anos que foi diagnosticada recentemente com câncer de mama.

Na entrevista abaixo, Mariana tira dúvidas sobre a doença.

Por que gatas desenvolvem câncer de mama? 
As gatas desenvolvem câncer de mama por conta dos hormônios sexuais, o estrógeno e a progesterona, que estimulam as células mamárias e podem provocar o surgimento do tumor.

Com que idade as gatas costumam ter câncer de mama?
Normalmente, o câncer de mama costuma aparecer em gatas a partir dos cinco anos de idade.

O que pode ocasionar câncer de mama em gatas? É verdade que o uso de anticoncepcionais é uma das causas? 
Gatas que fazem uso de anticoncepcionais costumam ter até três vezes mais chances de desenvolver neoplasia mamária do que as que não fazem o uso desse produto. Isso porque o principal princípio ativo dos anticoncepcionais mais utilizados em gatas é o acetato de medroxiprogesterona, que é um análogo sintético da progesterona. Sendo assim, o corpo acaba recebendo um maior nível desse hormônio, podendo a longo prazo gerar o câncer de mama.

Deixar de castrar gatas também é uma causa do surgimento do câncer de mama, pois o estímulo hormonal é contínuo a cada cio.

Então a castração influencia no surgimento da doença? Qual é a melhor idade para castrar?
Sim, a castração influencia muito no surgimento do câncer de mama, pois diminui a carga hormonal. O ideal é castrar antes do primeiro cio ou logo após, pois diminui a incidência de câncer nas gatas em até 91%.

A gata já ter tido filhotes influencia no surgimento de câncer de mama?
Se a gata não for castrada, não importa se ela teve filhotes ou não.

Como saber se minha gata tem câncer de mama? Existe uma forma do tutor observar isso? 
Normalmente, os tutores conseguem encontrar nódulos nas mamas ou pequenos caroços a partir de um carinho atento na região da barriga. Em caso de qualquer anormalidade, deve-se buscar um diagnóstico veterinário.

Outros sintomas que as gatas podem apresentar são perda de apetite, vômito constante, sangramento pelas mamas, rápida perda de peso, feridas nas mamas e incômodo quando o tutor acaricia a barriga.

No consultório veterinário, quais exames são feitos para detectar esse tipo de câncer? 
Quando o tutor leva a gatinha com suspeita de câncer de mama, o veterinário vai realizar uma consulta de rotina, avaliando o peso, aspecto do pelo, temperatura e avaliação dos sinais clínicos. Após avaliar toda a felina, ele vai palpar as mamas para ver se encontra algum nódulo.

Caso haja algum nódulo, o primeiro passo é a realização da citologia, que é o estudo das células daquele local. A citologia pode ser feita antes da cirurgia, porém o veterinário pode solicitar direto o exame de biópsia que, para ser realizado, é necessária a remoção da mama.

No caso da gata que já desenvolveu câncer de mama, como é o tratamento?
Após o nódulo ser retirado, a biópsia vai mostrar se o tumor é maligno ou benigno. A partir desta informação, o veterinário oncologista realizará o tratamento.

Se for benigno, a gata não precisará realizar nenhum tipo de tratamento. Porém, se forem encontradas células malignas, é necessária a realização de quimioterapia.

Existe cura? 
Sim. Se for retirado todo o nódulo, a chance do câncer voltar diminui. Porém, o é ideal acompanhar a cada seis meses para ver se não aparece novamente ou, se for maligno, se não ocorre metástase.

Os gatos machos também podem ter câncer de mama?
Sim, os gatos machos também podem ter câncer de mama, pois também possuem glândulas mamárias e hormônios femininos, mas em menor quantidade. Porém, a incidência é muito reduzida.

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Pianista turco Sarper Duman resgata e encanta gatos com sua música https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/18/pianista-turco-sarper-duman-resgata-e-encanta-gatos-com-sua-musica/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/18/pianista-turco-sarper-duman-resgata-e-encanta-gatos-com-sua-musica/#respond Mon, 18 Oct 2021 10:00:53 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/10/7ca9e723d9df04badab9f08827ebbd5abbb9b76dcc5693ab0502a37a4248a56e_616c8eb8e966b-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3485 Sarper Duman é um pianista que vive em Istambul, na Turquia, e ficou famoso por encantar gatos com sua música. Atualmente, ele tem 19 bichanos e 1,1 milhão de seguidores no Instagram.

Nos vídeos que o músico publica nas redes sociais, os felinos deitam no seu colo, esfregam os rostinhos no piano e até dão uns miadinhos enquanto ele toca.

Todos os gatos de Sarper são resgatados. Muitos ele tira das ruas doentes e os leva ao veterinário antes de adotá-los. Por isso, ele decidiu criar um site para arrecadar doações e poder ajudar cada vez mais animais.

Istambul é uma cidade famosa por tratar bem os gatos sem dono. Lá, é comum encontrar potes de ração e de água espalhados pelas ruas para alimentar os bichos. O documentário “Gatos” (ou “Kedi”, em turco), lançado em 2016, mostra o amor dos moradores pelos felinos.

O filme da diretora Ceyda Torun acompanha o cotidiano de sete felinos que vivem livremente pelas ruas, feiras e região portuária de Istambul.

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Provas incontestáveis de que gatos são eternas crianças https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/12/provas-incontestaveis-de-que-gatos-sao-eternas-criancas/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/10/12/provas-incontestaveis-de-que-gatos-sao-eternas-criancas/#respond Tue, 12 Oct 2021 10:00:53 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2017/10/bonebone-135x180.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3473 Eles são dorminhocos, brincalhões e adoram um colinho. Não importa a idade, os gatos sempre se comportam como crianças.

Se você trata seu felino como se fosse um bebê e ouve críticas por isso, use os argumentos abaixo a seu favor.

São brincalhões
Bolinhas, peninhas, túneis, arranhadores. A lista de brinquedos para gatos é extensa. E todos eles, de certa forma, despertam o instinto caçador do felino. Aliás, o grande evento anual para os bichanos ocorre em dezembro, quando montamos a árvore de Natal. Eles enlouquecem. Segundo a veterinária Lia Nasi, especialista em felinos, um dos motivos da atração pelas árvores de Natal é que eles adoram escalar. “Isso remete à origem de seus ancestrais”, conta. Faz parte do instinto felino ficar em lugares altos para que o gato se sinta seguro e possa observar suas presas com maior atenção. Por isso que, além das árvores de Natal, eles costumam subir em geladeiras, prateleiras e móveis altos. Na galeria de fotos abaixo, aprenda a fazer um brinquedo para o seu gato.

Adoram colo
Ok, nem todos os gatos são fãs de colo. Mas alguns amam dormir e até passear nos braços dos seus tutores. Bone é um deles. O leitor já deve ter visto uma foto dele circulando nas redes sociais: um gatinho muito fofo, com uma mochilinha nas costas, agarrado ao colo de sua tutora. O bichano parece um bebê e vive na Tailândia, na Ásia. Lá ele é uma celebridade felina, participa de eventos, programas de TV e é fotografado por onde passa. Em seu perfil no Instagram, no qual tem 534 mil seguidores, é possível acompanhar a vida de Bone. Há fotos e vídeos do bichano andando na praia, na grama e fazendo pose dentro de casa.

Gostam de leite
É só abrir a caixa de leite, um queijo ou até mesmo uma manteiga que seu gato já sobe em cima da pia miando? Segundo a veterinária Lia Nasi, alguns gatos realmente são loucos por leite. “Talvez por causa da proteína ou por lembrarem do afeto da mãe, principalmente os que desmamaram muito cedo”, diz. No entanto, não é recomendado oferecer esse alimento ao pet. Alguns gatinhos podem apresentar vômito e diarreia após a ingestão não apenas de leite, mas de outros alimentos que contêm lactose. “Com o passar da idade, assim como acontece com os humanos, o organismo do animal diminui a produção de lactase, que é a enzima responsável pela digestão da lactose, açúcar presente no leite e seus derivados”, explica.

Cena do filme 'Aristogatas', da Disney (Reprodução)
Cena do filme ‘Aristogatas’, da Disney (Reprodução)

São dorminhocos
Assim como os bebês humanos, os gatos tiram várias sonecas ao longo do dia. Em média, os bichanos costumam dormir 15 horas diariamente –é o mesmo tempo que bebês de 3 a 4 meses dormem. Mas boa parte desses horas todas são de sono leve. Geneticamente, os gatos domésticos não são muito diferentes do seu antepassado evolutivo, o Felis silvestris (nossos bichanos, o Felis silvestris catus, são uma subespécie dele). Por isso, apesar de dormirem muito, eles precisam estar sempre alerta para caçar uma presa ou fugir de um ataque.

O gato Nico abraça a gatinha Tapioca (Arquivo Pessoal)
O gato Nico abraça a gatinha Tapioca (Arquivo Pessoal)

Não gostam de banho
Há exceções, mas no geral, assim como muitas crianças, gatos não gostam de tomar banho. Pedro Horta, veterinário especialista em felinos, não recomenda banhos cosméticos (quando não há indicação médica). Ele explica que, além de a maioria dos gatos ficarem muito estressados com o contato com a água, o banho tira os feromônios que eles têm na pele. Essas substâncias químicas são produzidas pelo próprio corpo e estão relacionadas com a sensação de bem-estar e com a identidade do animal. “É comum o gato se lamber compulsivamente depois de tomar banho. Ele está desesperadamente tentando repor todos esses ferormônios que perdeu”, conta Pedro. “O cheirinho de banho pode ser muito bom para a gente, mas para o gato não é”, ressalta.

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Mingau, gato da Magali, participa de campanha sobre saúde felina https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/09/25/mingau-gato-da-magali-participa-de-campanha-sobre-saude-felina/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/09/25/mingau-gato-da-magali-participa-de-campanha-sobre-saude-felina/#respond Sat, 25 Sep 2021 10:00:59 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/09/mingau5-320x175.jpeg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3455 Cobrir a caixa de transporte com uma toalha para não estressar o gato e levar petiscos para agradar o felino no consultório. Essas são algumas dicas que fazem parte do checklist da Magali, a menina comilona da Turma da Mônica, quando vai levar Mingau a uma consulta veterinária.

A história com os personagens de Mauricio de Sousa faz parte da campanha Meu Gato no Vet, promovida pela marca de ração Royal Canin.

Os quadrinhos podem ser vistos no site royalcanin.com/br/meugatonovet e trazem outras orientações importantes para o pet não ficar nervoso na hora de sair de casa, como deixar a caixa aberta em um ambiente que o gato frequente bastante, como a sala, para que ele possa sair e entrar quando quiser. Outra sugestão para o gatinho se sentir bem lá dentro é colocar uma peça de roupa com o cheirinho do dono.

A campanha Meu Gato no Vet foi lançada a partir de uma pesquisa mundial feita pela Royal Canin, em 2018, que mostrou que 42% dos tutores de felinos costumam adiar a visita ao veterinário. O objetivo da ação é conscientizar os donos para que levem seus gatos frequentemente a consultas. Essa é a melhor maneira de detectar precocemente possíveis doenças e proporcionar uma vida mais saudável e longa ao pet.

Em outubro de 2020, um levantamento encomendado pela marca, realizado em agosto do mesmo ano com 2.000 tutores de gatos em todo o Brasil, revelou um aumento de 30% no número de bichanos nos lares brasileiros durante a quarentena provocada pela pandemia da Covid-19.

De acordo como a pesquisa, 11,5% dos tutores que adotaram um gato nesse período disseram que o principal motivo foi o sentimento de solidão e 9,1% por considerarem a fase ideal para acompanhar a adaptação do pet.

No entanto, segundo especialistas da marca de ração, os tutores de gatos levam pouco os animais ao veterinário. Embora os gatos estejam arranhando o reinado dos cães (são 30 milhões de gatos e 54 milhões de gatos vivendo em lares brasileiros, de acordo com a pesquisa Radar Pet de 2020), ainda há falta de conhecimento sobre a espécie. A pesquisa da Royal Canin mostrou que 43% dos tutores que levaram um novo gato para seu lar durante a pandemia não os levaram ao veterinário nenhuma vez.

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O gato está rebelde e desobediente? Aprenda a lidar com a adolescência felina https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/09/06/o-gato-esta-rebelde-e-desobediente-aprenda-a-lidar-com-a-adolescencia-felina/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/09/06/o-gato-esta-rebelde-e-desobediente-aprenda-a-lidar-com-a-adolescencia-felina/#respond Mon, 06 Sep 2021 10:00:39 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/09/Com-a-chegada-da-puberdade-aumenta-a-possibilidade-de-conflitos-entre-os-gatos-Foto-Julio-Salvo-JF-1-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3441 O seu gatinho está rebelde e desobediente? Calma, é só a adolescência felina. Assim como os humanos, os gatos também passam por um período em que podem apresentar mudanças no comportamento, tornando-se mais reservados, briguentos e territorialistas.

Segundo a Associação Americana de Médicos de Felinos (AAFP, na sigla em inglês) e a Associação Americana de Hospitais Animais (AAHA), a juventude felina é o período que vai do primeiro ao sexto ano de vida. Apesar de já serem considerados adultos nessa fase que antecede a maturidade plena, eles ainda podem ser bem bagunceiros.

“Gato adolescente é aquele que está com vontade de ir para a balada”, brinca a veterinária especialista em felinos Vanessa Zimbres, proprietária da Clínica Gato é Gente Boa, em Itu (SP).

“Nessa fase, os machos têm o instinto de sair da colônia e procuram passear mais na rua para explorar novos locais. Assim, eles acabam ficando mais propensos a brigas por território e até a doenças infecciosas, como FIV (Vírus da Imunodeficiência Felina) e Felv (Vírus da Leucemia Felina) , além de carrapatos e vermes”, observa.

As fêmeas têm alterações hormonais no período do cio, ficam mais agitadas e muitas vezes tentam dar uma escapadinha para encontrar um parceiro.

Por segurança, é recomendado é que os gatos sejam criados dentro de casa e sem acesso à rua. Dessa forma, eles não correm risco de serem atropelados ou agredidos.

No entanto, conforme os filhotes crescem, eles começam a mostrar a necessidade de conquistar um espaço próprio. Aquele relacionamento amistoso entre os irmãos, típico dos filhotes, pode ficar um pouco mais comprometido.

“Quando a gente é criança, é normal dividir o mesmo quarto. Mas, na adolescência, existe essa busca pela individualidade. Com os gatos é a mesma coisa. Eles precisam de uma caixa de areia só deles, um comedouro exclusivo, um espaço para descansar”, conta a veterinária.

“Quando os recursos são limitados, eles podem acabar brigando. O papel do tutor é separar e colocar cada um em um cômodo, ou, se no mesmo cômodo, um em cada território”, diz.

Com a saída da infância, as brincadeiras espontâneas também tendem a diminuir e o tutor assume um importante papel para combater o tédio. O ideal é oferecer, pelo menos, 15 minutos diários de estímulos. Vale brincar com varinhas, bolinhas e túneis. O que importa é não ficar parado.

Uma das maneiras de frear as transformações causadas pelos hormônios da puberdade é a castração, afirma Vanessa. O ideal é que o procedimento seja feito antes desse período, por volta dos quatro meses de vida do filhote.

“A castração diminui a velocidade do metabolismo entre 30% e 33%. Como o gato costuma ficar mais sedentário na juventude, a gente precisa ficar atento para não ter um ganho excessivo de peso“, alerta. “Às vezes, nós precisamos oferecer até uma alimentação diferenciada”.

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São Paulo sanciona lei que obriga motorista a prestar socorro a animal atropelado, mas sem prever punição https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/24/sao-paulo-sanciona-lei-que-obriga-motorista-a-prestar-socorro-a-animal-atropelado/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/24/sao-paulo-sanciona-lei-que-obriga-motorista-a-prestar-socorro-a-animal-atropelado/#respond Tue, 24 Aug 2021 09:00:01 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/08/gatorua-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3432 O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), sancionou no sábado (21) a Lei nº 17.619, que obriga motoristas a prestarem socorro caso atropelem um animal.

No entanto, a norma foi aprovada com veto a dois artigos que indicavam penalização aos infratores. Ou seja, os condutores que não prestarem socorro não terão uma punição definida, apenas terão cometido uma infração administrativa.

No projeto de lei aprovado pela Câmara Municipal em 16 de julho, os artigos 3º e 4º propunham multa de R$ 1.000, que poderia ser aumentada para R$ 2.000 em caso de reincidência, sendo que 50% do valor seria destinado a instituições protetoras de animais.

O PL 288/2021 é de autoria dos vereadores Delegado Palumbo (MDB), Cris Monteiro (Novo), Ely Teruel (Podemos), George Hato (MDB), Isac Felix (PL), Marlon Luz (Patriota), Professor Toninho Vespoli (PSOL), Rodrigo Goulart (PSD) e Sandra Tadeu (Democratas).

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Plataforma MatchPet ajuda a encontrar o gato ou a gata da sua vida https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/09/plataforma-matchpet-ajuda-a-encontrar-o-gato-ou-gata-da-sua-vida/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/09/plataforma-matchpet-ajuda-a-encontrar-o-gato-ou-gata-da-sua-vida/#respond Mon, 09 Aug 2021 16:40:25 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/08/luna-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3398 Cansado de dar matches errados em aplicativos de paquera? Talvez seja a hora de encontrar o amor verdadeiro em uma nova plataforma.

Lançada na quarta-feira (4), a MatchPet é uma ferramenta criada no portal da fabricante de rações PremieRpet que ajuda o futuro tutor a descobrir qual animal combina mais com ele.

Para testar, basta acessar o site e responder a dez perguntas, entre elas: “Qual o seu maior motivo para ter um animal de estimação?”, “Com qual pet você se identifica mais?” e “Como será o espaço disponível para o pet?”.

Ao terminar o questionário, é só clicar em “Dar match!” e, voilà, aparecem a imagem e as características da espécie que mais combina com você. Em seguida, o site sugere três ONGs para encontrar seu parceiro. Aqui, como não poderia deixar de ser, deu match em um gato sem raça definida e surgiram três sugestões: a Catland, em São Paulo, a Apata, em Cajamar (na Região Metropolitana de São Paulo), e Amigo Animal, em Curitiba (Paraná).

Além de ajudar humanos a encontrarem seus pets, o lançamento da plataforma promove uma ação solidária. Cada uso compartilhado do filtro do MatchPet da PremieRpet no Instagram corresponderá à doação de uma refeição para os animais da ONG Amigo Animal, parceira do Instituto PremieRpet, braço social da empresa.

MatchPet
Plataforma para dar match premierpet.com.br/matchpet
Instagram para usar do filtro @premierpet

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Campanha Meu Gato No Vet oferece check-up gratuito para felino adotado em ONGs parceiras https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/07/campanha-meu-gato-no-vet-oferece-check-up-gratuito-para-felino-adotado-em-ongs-parceiras/ https://gatices.blogfolha.uol.com.br/2021/08/07/campanha-meu-gato-no-vet-oferece-check-up-gratuito-para-felino-adotado-em-ongs-parceiras/#respond Sat, 07 Aug 2021 10:00:49 +0000 https://gatices.blogfolha.uol.com.br/files/2021/08/2db3080d1f45c43baa0a0e44e23b08d454cd73883b6a87eca62c36d26031a5fe_610c4e84862e0-320x213.jpg https://gatices.blogfolha.uol.com.br/?p=3383 Está pensando em adotar um gatinho? A campanha Meu Gato no Vet, promovida pela marca de ração Royal Canin, oferece em parceria com clínicas veterinárias um check-up gratuito para o novo integrante da família.

A ação vale para adoções feitas nas ONGs Adote Um Gatinho (São Paulo), Gatópoles (São Paulo), SOS Pet Alpha (Santana de Parnaíba, na Região Metropolitana de São Paulo) e Garra Animal (Rio de Janeiro).

As consultas deverão ser agendadas em uma das unidades das clínicas Pet Care ou Dr. Hato, em São Paulo, ou no Hospital Animália, no Rio de Janeiro, até dez dias após a adoção. A Pet Care também oferecerá a possibilidade de aquisição do plano Ezvet, que dá 10% de desconto para o tutor manter os exames preventivos em dia.

Nessa primeira ida ao veterinário, o profissional vai verificar a saúde geral do gato e também fará os exames coproparasitológico (de fezes), snap giárdia (que identifica a presença do parasita que causa a giardíase), hemograma e de perfil renal.

A campanha Meu Gato no Vet foi lançada a partir de uma pesquisa mundial feita pela Royal Canin, em 2018, que mostrou que 42% dos tutores de felinos costumam adiar a visita ao veterinário. O objetivo da ação é conscientizar os donos para que levem seus gatos frequentemente a consultas. Essa é a melhor maneira de detectar precocemente possíveis doenças e proporcionar uma vida mais saudável e longa ao pet.

Em outubro de 2020, um levantamento encomendado pela marca, realizado em agosto do mesmo ano com 2.000 tutores de gatos em todo o Brasil, revelou um aumento de 30% no número de bichanos nos lares brasileiros durante a quarentena provocada pela pandemia da Covid-19.

De acordo como a pesquisa, 11,5% dos tutores que adotaram um gato nesse período disseram que o principal motivo foi o sentimento de solidão e 9,1% por considerarem a fase ideal para acompanhar a adaptação do pet.

No entanto, segundo especialistas da marca de ração, os tutores de gatos levam pouco os animais ao veterinário. Embora os gatos estejam arranhando o reinado dos cães (são 30 milhões de gatos e 54 milhões de gatos vivendo em lares brasileiros, de acordo com a pesquisa Radar Pet de 2020), ainda existe falta de conhecimento sobre a espécie. A pesquisa da Royal Canin mostrou que 43% dos tutores que levaram um novo gato para seu lar durante a pandemia não os levaram ao veterinário nenhuma vez.

Para promover a saúde dos gatos, a fabricante também se uniu ao Tecsa Laboratórios para disponibilizar exames de diagnóstico de esporotricose, reforçando o empenho no cuidado preventivo com os animais. Nesta ação, em que participam cinco ONGs de São Paulo e do Rio de Janeiro, serão disponibilizados 300 vouchers para triagem e 150 para titulação –que poderão ser utilizados assim que for identificada a suspeita da patologia ou como um acompanhamento do tratamento.

A esporotricose, também conhecida como doença do jardineiro, é causada pelo fungo Sporothrix schenckii, que é encontrado na vegetação.

A contaminação ocorre quando o fungo entra em contato com uma ferida ou corte na pele durante a manipulação de plantas, terra, palha e madeira com farpas. O gato infectado, ou qualquer outro bicho, pode transmitir a doença para o ser humano por meio de arranhões e mordidas.

No homem, a doença costuma se manifestar com um nódulo avermelhado, que pode aumentar de tamanho ou vir acompanhado de outras lesões enfileiradas. Também pode ocorrer dor nas articulações e febre. Não há transmissão entre pessoas e o tratamento é feito com antifúngico.

No felino, a doença se caracteriza com o aparecimento de feridas, geralmente na face e nas patas, que progridem para o resto do corpo. O tratamento também é feito com antifúngico.

Ainda em parceria com o Tecsa, serão oferecidos descontos exclusivos em kits de testes rápidos e alguns exames para ONGs parceiras da Royal Canin em todo o Brasil. As instituições poderão comprar os testes parvovirose/corona, giárdia, FIV, FELV e dirofilária, além de exames de PCR confirmatórios com um desconto especial.

Meu Gato no Vet
Conheça as ONGs parceiras da campanha de adoção

Adote Um Gatinho: clique aqui para visitar o site
Gatópoles: clique aqui para visitar o site
SOS Pet Alpha: clique aqui para visitar o site
Garra Animal: clique aqui para visitar o site

Conheça as clínicas veterinárias parceiras da campanha de adoção

Pet Care: clique aqui para visitar o site
Dr. Hato Hospital Veterinário: clique aqui para visitar o site
Hospital Animália: clique aqui para visitar o site

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